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Revista GC - Ed.24 - Março 2012
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Especial Construção Imobiliária

A força dos empreendimentos múltiplo uso

O centenário Grupo Thá, de Curitiba, levou para capital paranaense o conceito de empreendimento de múltiplo uso, aproveitando o boom imobiliário na região

O empreendimento possui três torres independentes: uma residencial e outra de uso comercial, sobreposta a uma corporativa, e uma galeria comercial com espaços de múltiplo uso no térreo. Além disso, o 7th Avenue está inserido no contexto de sustentabilidade, almejando a certificação LEED (Leardeship in Energy and Environmental Design) para a torre corporativa, tendo já conquistado a pré-certificação pelo USGBC (United States Green Building Council).

Para batizar o complexo, a incorporadora paranaense buscou inspiração internacional, em Nova York. De uma das principais estações de trem de Manhattan, nasceu o nome 7th Avenue (Seventh Avenue), fazendo alusão ao fato de a sétima avenida de Curitiba ser a Sete de Setembro, uma das vias de acesso ao empreendimento. Localizado, também, entre as ruas Conselheiro Laurindo e João Negrão, o 7th Avenue está ao lado do Viaduto João Negrão (popularmente conhecido como Ponte Preta, no Rebouças), tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná.

Em função do futuro empreendimento ser vizinho de um monumento histórico do Paraná, a Thá irá realizar o restauro da Ponte Preta, em uma ação conjunta com a Prefeitura Municipal de Curitiba e a Secretaria de Cultura do Paraná. A ponte receberá iluminação especial e poderá servir de acesso para pedestres atravessarem a Rua João Negrão, como uma passarela entre o 7th Avenue e um futuro campus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que será instalado no local em 2012.

Em paralelo ao lançamento imobiliário da Thá, no Rebouças, outras iniciativas de órgãos públicos contribuem para valorizar a região como um novo centro urbano, tanto de entretenimento e de negócios para a cidade. Entre elas, destaca-se a modernização da Rodoviária de Curitiba e a extensão da Linha Verde, em função da Copa do Mundo de 2014, além da reforma do Mercado Municipal. Outra vantagem da localização do 7th Avenue é a sua proximidade com a região do Tecnoparque, programa criado com o objetivo de atrair empresas de base tecnológica para o local, por meio de incentivos fiscais.

Atualmente, 89 empresas já usufruem dos benefícios do Tecnoparque, sendo que deverá aumentar ainda mais o número de empresas cadastradas no programa. O Rebouças conta, também, com várias instituições de en


O empreendimento possui três torres independentes: uma residencial e outra de uso comercial, sobreposta a uma corporativa, e uma galeria comercial com espaços de múltiplo uso no térreo. Além disso, o 7th Avenue está inserido no contexto de sustentabilidade, almejando a certificação LEED (Leardeship in Energy and Environmental Design) para a torre corporativa, tendo já conquistado a pré-certificação pelo USGBC (United States Green Building Council).

Para batizar o complexo, a incorporadora paranaense buscou inspiração internacional, em Nova York. De uma das principais estações de trem de Manhattan, nasceu o nome 7th Avenue (Seventh Avenue), fazendo alusão ao fato de a sétima avenida de Curitiba ser a Sete de Setembro, uma das vias de acesso ao empreendimento. Localizado, também, entre as ruas Conselheiro Laurindo e João Negrão, o 7th Avenue está ao lado do Viaduto João Negrão (popularmente conhecido como Ponte Preta, no Rebouças), tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná.

Em função do futuro empreendimento ser vizinho de um monumento histórico do Paraná, a Thá irá realizar o restauro da Ponte Preta, em uma ação conjunta com a Prefeitura Municipal de Curitiba e a Secretaria de Cultura do Paraná. A ponte receberá iluminação especial e poderá servir de acesso para pedestres atravessarem a Rua João Negrão, como uma passarela entre o 7th Avenue e um futuro campus da Universidade Federal do Paraná (UFPR), que será instalado no local em 2012.

Em paralelo ao lançamento imobiliário da Thá, no Rebouças, outras iniciativas de órgãos públicos contribuem para valorizar a região como um novo centro urbano, tanto de entretenimento e de negócios para a cidade. Entre elas, destaca-se a modernização da Rodoviária de Curitiba e a extensão da Linha Verde, em função da Copa do Mundo de 2014, além da reforma do Mercado Municipal. Outra vantagem da localização do 7th Avenue é a sua proximidade com a região do Tecnoparque, programa criado com o objetivo de atrair empresas de base tecnológica para o local, por meio de incentivos fiscais.

Atualmente, 89 empresas já usufruem dos benefícios do Tecnoparque, sendo que deverá aumentar ainda mais o número de empresas cadastradas no programa. O Rebouças conta, também, com várias instituições de ensino como a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), a Unicuritiba, a FVG, e o futuro campus Rebouças da UFPR, além de estar próximo à FAE Centro Universitário e à Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), entre outras.

O 7th Avenue Live & Work terá grande visibilidade e será um indutor para novos investimentos da área. “Um dos méritos da implantação será o seu tamanho, próximo a 73 mil m² de área construída, graças ao projeto otimizado para aproveitar o potencial do terreno”, destaca o gerente de produto da Thá Incorporadora, Valdecir Scharnoski. A torre residencial contará com 565 unidades, como estúdios, apartamentos de um ou dois quartos, e terá seu acesso diferenciado, pela Rua Conselheiro Laurindo. Já a torre de uso comercial apresentará 120 offices e a torre corporativa 28 conjuntos.  O empreendimento tem projeto arquitetônico e de paisagismo assinado pela Baggio Pereira & Schiavon e decoração de interiores por Elaine Zanon e Claudia Machado, da Arquitetare.

Vista Panorâmica

A torre residencial do 7th Avenue terá 39 pavimentos e se destacará pela sua altura de 117m. Segundo Scharnoski, “os moradores dos pavimentos mais altos poderão desfrutar de uma vista panorâmica privilegiada, podendo até mesmo admirar a paisagem da Serra do Mar”, explica.

Os futuros moradores terão bastante flexibilidade na hora de escolher o seu apartamento, por conta da grande variedade de opções de plantas. Isso acontece em função do escalonamento, com três pavimentos de tipos diferentes. Ou seja, conforme a altura do empreendimento, os pavimentos modificam-se e desenham o afinamento da torre.

Ao todo serão 443 estúdios, 73 apartamentos de um quarto e 49 de dois quartos, com uma suíte - sendo cinco coberturas duplex. Além disso, o projeto contempla uma galeria comercial com oito lojas. Todos os pavimentos estarão interligados com a otimização da circulação vertical, por meio de duas prumadas de elevadores. Uma delas fará o acesso de moradores aos apartamentos de altura mais inferior, e outra aos mais altos. “Ou seja, mesmo com toda a grandiosidade do projeto, o 7th Avenue foi pensado em todos os detalhes para proporcionar o máximo de conforto e qualidade de vida aos seus moradores”, justifica Scharnoski.

Os estúdios (com área privativa de 26 m² a 34 m²) possuem opção de sacada. Os apartamentos de um quarto (com área privativa de 41 m² a 47 m²) também variam conforme opção de sacada. Já os apartamentos de dois quartos (com área privativa de 62 m² a 66 m²) apresentam ampla sala, cozinha, uma suíte e um quarto. As coberturas (com área privativa de 60 m² a 114 m²) oferecem área íntima com um ou dois quartos e mezanino na parte superior, e área social na parte inferior com lavabo.

Inserido no contexto de sustentabilidade, o 7th Avenue contará com aproveitamento de águas pluviais, e apresentará em seus banheiros e lavabos bacias sanitárias com duplo acionamento e torneiras com aeradores. Além disso, para as áreas de uso comum, a iluminação será diferenciada, com luminárias de maior eficiência.

Trabalho e lazer no mesmo lugar

A torre residencial do empreendimento contará com três pavimentos de área de lazer. “Pensamos em realizar a setorização das áreas de uso comum em três propostas: o primeiro, que fica no quarto andar, foi planejado para realizar festas ou atividades mais sociais, com a intenção de isolar ruídos na parte inferior da torre, já na altura média estão espaços para relaxar, e no topo da torre estão salas para receber amigos de forma mais reservada, além da bela vista panorâmica nestes dois últimos pavimentos”, define o gerente de produto.

Desse modo, no quarto pavimento, ficarão instalados os dois salões de festas, sala de estar, salão de jogos, dois espaços gourmets, churrasqueiras, espaço kids, quadra esportiva e espaços de integração como lounges, quiosque e praça.

Já no 19° andar, o empreendimento apresentará a área de uso comum dedicada à qualidade de vida e a saúde, com piscina descoberta, solarium, sala de descanso, fitness interno e externo, e espaço Pilates/Yoga. Na parte superior da torre, no 31° pavimento, os moradores poderão contar com áreas sociais como um estar/jantar, um pub, um home theater, um estar de jogos de cartas, um lounge externo e um fumoir.

Os ambientes serão entregues equipados e decorados pelas arquitetas Elaine Zanon e Claudia Machado. As duas fazem parte do Grupo de Trabalho de Sustentabilidade da ASBEA (Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura) e buscaram trazer elementos sustentáveis e modernos para a área de lazer.

 

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