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Revista GC - Ed.84 - Outubro 2017
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Rodovias

A meta é ampliar a segurança e o conforto dos usuários

Concessionária investiu cerca de R$ 190 milhões este ano, para melhorar as condições de tráfego na Rodovia D. Pedro I

A rodovia D. Pedro I (SP-065), operada pela Concessionária Rota das Bandeiras, do grupo Odebrecht Transport, está investindo cerca de R$ 164,4 milhões em obras de implantação de marginais, no trecho de Campinas. As novas marginais ampliarão em 66% a capacidade de tráfego da rodovia no trecho urbano de Campinas, que recebe 125 mil veículos por dia. No total, o projeto prevê 36,2 km de vias marginais, que vão desde o km 129, trevo da Leroy Merlin, até o km 145+500, entroncamento com a rodovia Anhanguera. Serão implantados/remodelados e ampliados nove dispositivos de interseção com a D. Pedro I, como o Trevo de Barão Geraldo, já entregue.

As obras já estão concluídas no Trecho I, do km 129 ao km 134, na pista norte, e também entre os km 129 e 132, na pista sul. O trecho restante, entre os km 132 e 134 será entregue no primeiro semestre de 2018. O total de avanço físico alcançado corresponde a 64,87% do total previsto.

A Concessionária Rota das Bandeiras inaugurou, em 17 de setembro,  uma nova interseção da rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), em Artur Nogueira. O evento também marcou a inauguração oficial da nova passarela da rodovia, em Cosmópolis, e o início das obras de duplicação no trecho de Conchal.

O dispositivo do km 156 foi completamente remodelado, com a construção de um viaduto, rotatórias e alças que garantem a entrada e saída do bairro Coração Criança de forma confortável e segura. O novo trevo também pode ser utilizado como retorno para quem está na rodovia. Ao todo, foram 2,6 mil viagens com caminhões para a terraplenagem da obra, que tem um total de 2,8 km de novas pistas. Antes das obras, era preciso atravessar a rodovia em nível para acessar o bairro. O investimento da Concessionária para a construção do dispositivo foi de R$ 7,2 milhões. Diariamente, circulam pela região 14 mil veículos.

A concessionária está executando, também, obras de recuperação profunda do pavimento. O objetivo é promover a recuperação de 525 quilômetros de faixas de rolamento nas duas mais movimentadas rodovias do Corredor Dom Pedro: a D. Pedro I (SP-065) e a Professor Zeferino Vaz (SP-332). Durante a execução das obras, nos pontos mais críticos, a Rota das Bandeiras destrói as camadas mais profun


A rodovia D. Pedro I (SP-065), operada pela Concessionária Rota das Bandeiras, do grupo Odebrecht Transport, está investindo cerca de R$ 164,4 milhões em obras de implantação de marginais, no trecho de Campinas. As novas marginais ampliarão em 66% a capacidade de tráfego da rodovia no trecho urbano de Campinas, que recebe 125 mil veículos por dia. No total, o projeto prevê 36,2 km de vias marginais, que vão desde o km 129, trevo da Leroy Merlin, até o km 145+500, entroncamento com a rodovia Anhanguera. Serão implantados/remodelados e ampliados nove dispositivos de interseção com a D. Pedro I, como o Trevo de Barão Geraldo, já entregue.

As obras já estão concluídas no Trecho I, do km 129 ao km 134, na pista norte, e também entre os km 129 e 132, na pista sul. O trecho restante, entre os km 132 e 134 será entregue no primeiro semestre de 2018. O total de avanço físico alcançado corresponde a 64,87% do total previsto.

A Concessionária Rota das Bandeiras inaugurou, em 17 de setembro,  uma nova interseção da rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), em Artur Nogueira. O evento também marcou a inauguração oficial da nova passarela da rodovia, em Cosmópolis, e o início das obras de duplicação no trecho de Conchal.

O dispositivo do km 156 foi completamente remodelado, com a construção de um viaduto, rotatórias e alças que garantem a entrada e saída do bairro Coração Criança de forma confortável e segura. O novo trevo também pode ser utilizado como retorno para quem está na rodovia. Ao todo, foram 2,6 mil viagens com caminhões para a terraplenagem da obra, que tem um total de 2,8 km de novas pistas. Antes das obras, era preciso atravessar a rodovia em nível para acessar o bairro. O investimento da Concessionária para a construção do dispositivo foi de R$ 7,2 milhões. Diariamente, circulam pela região 14 mil veículos.

A concessionária está executando, também, obras de recuperação profunda do pavimento. O objetivo é promover a recuperação de 525 quilômetros de faixas de rolamento nas duas mais movimentadas rodovias do Corredor Dom Pedro: a D. Pedro I (SP-065) e a Professor Zeferino Vaz (SP-332). Durante a execução das obras, nos pontos mais críticos, a Rota das Bandeiras destrói as camadas mais profundas do pavimento e executa a sua reconstrução de forma completa. Em alguns casos, a profundidade do pavimento recuperado chega a 95 centímetros. Para estas intervenções, estão previstos investimentos da ordem de R$ 120 milhões.

A operação foi autorizada pela Agência de Transportes de São Paulo (Artesp) e toda a ação da Concessionária será monitorada pelas câmeras do Centro de Controle Operacional (CCO) da Rota das Bandeiras.

As obras já alcançaram o avanço físico de 72,32%. Na rodovia D. Pedro I, os trabalhos já foram concluídos no trecho entre os km 35 e 145, ou seja, de Nazaré Paulista a Campinas. O trecho restante, do km 0 ao 35, terá os trabalhos concluídos ainda no segundo semestre de 2017.

Já na rodovia Professor Zeferino Vaz (SP-332), a Concessionária já recuperou os trechos de Campinas a Paulínia – do km 110 ao 134. O restante, até o município de Mogi Guaçu, será concluído também no segundo semestre de 2017.

Obra entregue em 2016

Ao longo de 2016, a Concessionária Rota das Bandeiras executou obras para ampliar a capacidade de tráfego da rodovia D. Pedro I, dentro do trecho urbano de Campinas, entre os km 129 e 132 – pista sul. Trata-se do ponto mais movimentado de todo o Corredor Dom Pedro. Diariamente, 125 mil veículos transitam por esse trecho. Com a nova pista entregue, é possível segregar o tráfego urbano do tráfego de longa distância, aumentando a segurança dos usuários e de forma a garantir uma segurança ainda maior aos usuários da rodovia. As intervenções custaram R$ 164,4 milhões.

Para o ano que vem, o principal projeto da concessionária é a execução da segunda etapa do prolongamento do anel viário José Roberto Magalhães Teixeira (SP-083), entre as rodovias dos Bandeirantes (SP-348) e a Miguel Melhado Campos (SP-324). Em 2015, a Rota das Bandeiras já entregou a primeira etapa do prolongamento, um trecho de seis quilômetros entre as rodovias Anhanguera e Bandeirantes.

A obra vai facilitar o caminho até o aeroporto de Viracopos e ajudar a diminuir os congestionamentos que ocorrem diariamente na rodovia Santos Dumont. Para esta intervenção, o valor estimado é de R$ 183 milhões.

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