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Revista GC - Ed.87 - Março 2018
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Mercado Imobiliário

Mais 650 mil unidades do MCMV

 

 

O Ministério das Cidades anunciou, no início de fevereiro, as contratações de 650 mil novas unidades habitacionais para o Programa Minha Casa, Minha Vida, em todas as faixas de renda. Deste total, 130 mil unidades estarão dentro da Faixa 1 (contendo as contratações da modalidade Entidades e do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR), 70 mil unidades para a Faixa 1,5, outras 400 mil para a Faixa 2 e cerca de 50 mil novas moradias para a Faixa 3. Para isso, serão investidos R$ 9,7 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 63 bilhões do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).

Segundo o ministro Alexandre Baldy, cerca de 1,4 milhão de empregos serão criados com as novas obras. “Esse é um dos objetivos do programa: além de realizarmos o sonho da casa própria, vamos gerar emprego, reaquecendo a economia dos municípios, dando a oportunidade do trabalhador brasileiro colocar comida na mesa e dar mais dignidade à sua família”.

Só para São Paulo, serão 2.485 unidades habitacionais, divididas em 34 empreendimentos em todo o estado, sob um investimento total de R$ 290 milhões, sendo R$ 200 milhões do governo federal e R$ 86,9 milhões de contrapartida. O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, esteve no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para autorizar a contratação, em parceria com o Programa Casa Paulista, do governo estadual.

Este novo tipo de parceria, envolvendo governo federal, estadual e municipal servirá de modelo para atacar o déficit habitacional no país. “Temos aqui um belo exemplo do esforço das três esferas do executivo, em união”, afirmou. O intuito, de acordo com Baldy,  é gerar emprego e renda através da promoção do desenvolvimento habitacional com as obras colocadas em prática, e levar o sonho da casa própria aos cidadãos paulistanos, paulistas e brasileiros.

Os municípios contemplados com os novos empreendimentos são: Adamantina (45 unidades habitacionais); Alto Alegre (88 UH’s); Álvaro de Carvalho (65 UH’s); Arealva (34 UH’s); Barão de Antonina (30 UH’s); Bom Sucesso de Itararé (75 UH’s); Braúna (96 UH’s); Buritizal (93 UH’s); Eldorado (21 UH’s); Espírito Santo do Turvo (52 UH’s); Guaiçara (98 UH’s); Guatapará (97


 

 

O Ministério das Cidades anunciou, no início de fevereiro, as contratações de 650 mil novas unidades habitacionais para o Programa Minha Casa, Minha Vida, em todas as faixas de renda. Deste total, 130 mil unidades estarão dentro da Faixa 1 (contendo as contratações da modalidade Entidades e do Programa Nacional de Habitação Rural – PNHR), 70 mil unidades para a Faixa 1,5, outras 400 mil para a Faixa 2 e cerca de 50 mil novas moradias para a Faixa 3. Para isso, serão investidos R$ 9,7 bilhões do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 63 bilhões do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS).

Segundo o ministro Alexandre Baldy, cerca de 1,4 milhão de empregos serão criados com as novas obras. “Esse é um dos objetivos do programa: além de realizarmos o sonho da casa própria, vamos gerar emprego, reaquecendo a economia dos municípios, dando a oportunidade do trabalhador brasileiro colocar comida na mesa e dar mais dignidade à sua família”.

Só para São Paulo, serão 2.485 unidades habitacionais, divididas em 34 empreendimentos em todo o estado, sob um investimento total de R$ 290 milhões, sendo R$ 200 milhões do governo federal e R$ 86,9 milhões de contrapartida. O ministro das Cidades, Alexandre Baldy, esteve no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, para autorizar a contratação, em parceria com o Programa Casa Paulista, do governo estadual.

Este novo tipo de parceria, envolvendo governo federal, estadual e municipal servirá de modelo para atacar o déficit habitacional no país. “Temos aqui um belo exemplo do esforço das três esferas do executivo, em união”, afirmou. O intuito, de acordo com Baldy,  é gerar emprego e renda através da promoção do desenvolvimento habitacional com as obras colocadas em prática, e levar o sonho da casa própria aos cidadãos paulistanos, paulistas e brasileiros.

Os municípios contemplados com os novos empreendimentos são: Adamantina (45 unidades habitacionais); Alto Alegre (88 UH’s); Álvaro de Carvalho (65 UH’s); Arealva (34 UH’s); Barão de Antonina (30 UH’s); Bom Sucesso de Itararé (75 UH’s); Braúna (96 UH’s); Buritizal (93 UH’s); Eldorado (21 UH’s); Espírito Santo do Turvo (52 UH’s); Guaiçara (98 UH’s); Guatapará (97 UH’s); Guzolândia (55 UH’s); Ibirarema (91 UH’s); Itariri (72 UH’s); Jacupiranga (79 UH’s); Lourdes (80 UH’s); Luís Antônio (70 UH’s); Manduri (56 UH’s); Mombuca (76 UH’s); Morungaba (100 UH’s); Narandiba (100 UH’s); Ouro Verde (100 UH’s); Pedrinhas Paulista (53 UH’s); Piquerobi (80 UH’s); Platina (81 UH’s); Presidente Alves (100 UH’s); Santa Salete (48 UH’s); Santo Antônio do Aracanguá (65 UH’s); Santo Antônio do Jardim (98 UH’s); São João do Pau d’Alho (50 UH’s); Sarutaiá (91 UH’s); Turiúba (86 UH’s); e Zacarias (60 UH’s).

O ministro das Cidades também autorizou a contratação de 528 unidades habitacionais populares no Distrito Federal. O contrato, assinado com a Caixa Econômica Federal, prevê investimentos de R$ 50,7 milhões do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). As moradias beneficiarão famílias com renda mensal de até R$ 1,8 mil, que fazem parte da Faixa 1 do Programa MCMV.

O empreendimento faz parte da segunda etapa do MCMV e está dividido em dois condomínios: o residencial Crixá – Condomínio I, composto por 256 apartamentos, com um total de investimento de R$ 24,5 milhões; e o Residencial Crixá – Condomínio II, com 272 apartamentos, com investimentos de R$ 26,1 milhões para construção. Cada unidade habitacional está avaliada em cerca de R$ 96 mil.

O Programa MCMV já beneficiou mais de 14,7 milhões de pessoas, com contratação de cinco milhões de unidades habitacionais e já entregou 3,68 milhões de moradias em todo o país.

Caixa é o principal aliado

 

 

Alexandre Baldy, afirmou que a Caixa Econômica Federal é um importante aliado do Ministério das Cidades no desenvolvimento das políticas públicas do país, principalmente na área de habitação. “A Caixa, junto ao Ministério das Cidades, eu não tenho dúvida, fará todo o esforço para que chegue a cada família brasileira água tratada, esgotamento sanitário e, fundamentalmente, a moradia”, finalizou o ministro. O presidente da Caixa Econômica, Gilberto Occhi, assegurou que o MCidades é o órgão que mais se relaciona e se aproxima da instituição. “É do ministério que nós temos as maiores ações nesse país, passando pelo Minha Casa, Minha Vida, pelas obras de saneamento, tão importantes com percentuais tão desiguais, mas que precisam continuar a ter uma ação advinda das políticas estabelecidas no Ministério das Cidades”, garantiu Occhi.

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