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Revista GC - Ed.2 - Fevereiro 2010
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Habitação popular

“Minha Casa Holcim”

Fruto de uma parceria com a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Holcim – uma das mais importantes cimenteiras mundiais e quinta maior do Brasil – acaba de lançar o projeto “Minha Casa Holcim”, desenvolvido sob as diretrizes da construção sustentável.

Trata-se de um modelo inovador de habitação popular que concilia custo acessível para público de baixa renda e otimização do consumo de recursos naturais. “Geralmente, são as casas de alto padrão que incorporam a sustentabilidade, sempre aliada à tecnologia de ponta”, constata Leonardo Francisco Giglio, supervisor de Desenvolvimento de Canais e Marketing da Holcim. Outro elemento inovador é a forma de comercialização: na própria loja de material de construção será possível adquirir o projeto, contratar a mão de obra e adquirir o material de construção.

A estimativa é de que a Minha Casa Holcim possa ser construída com cerca de R$ 45 mil, sendo o custo do material em torno de R$ 27 mil e o de construção na ordem de R$ 18 mil. A Holcim espera, em 2010, firmar parceria com bancos para facilitar o acesso a crédito ao consumidor da “Minha Casa Holcim”.

A ideia partiu de uma adaptação da “Casa 1.0”, criada em 2002 pela universidade em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland. O novo modelo de habitação tem cinco sugestões de plantas simples, mas com ideias que permitem a economia de energia e água, conforto térmico e reciclagem. O projeto também prevê a geração de menos resíduos durante a obra.

Projeto popular, mas com estilo
A ideia foi criar um projeto funcional onde o consumidor poderá construir sua casa já prevendo uma futura expansão. O valor estimado para a venda do projeto fechado, incluindo material e mão de obra, foi calculado em menos de R$ 1000,00 o m², o que pode variar de acordo com a região e com a customização na parte do acabamento.

Com relação aos itens de sustentabilidade, há a inclusão de locais para dispor de lixo reciclável e óleo de cozinha usado, mais entradas de luz (melhor iluminação natural), ventilação circular (aberturas mais altas), conforto térmico e acústico, tecnologia de energia a gás ou


Fruto de uma parceria com a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Holcim – uma das mais importantes cimenteiras mundiais e quinta maior do Brasil – acaba de lançar o projeto “Minha Casa Holcim”, desenvolvido sob as diretrizes da construção sustentável.

Trata-se de um modelo inovador de habitação popular que concilia custo acessível para público de baixa renda e otimização do consumo de recursos naturais. “Geralmente, são as casas de alto padrão que incorporam a sustentabilidade, sempre aliada à tecnologia de ponta”, constata Leonardo Francisco Giglio, supervisor de Desenvolvimento de Canais e Marketing da Holcim. Outro elemento inovador é a forma de comercialização: na própria loja de material de construção será possível adquirir o projeto, contratar a mão de obra e adquirir o material de construção.

A estimativa é de que a Minha Casa Holcim possa ser construída com cerca de R$ 45 mil, sendo o custo do material em torno de R$ 27 mil e o de construção na ordem de R$ 18 mil. A Holcim espera, em 2010, firmar parceria com bancos para facilitar o acesso a crédito ao consumidor da “Minha Casa Holcim”.

A ideia partiu de uma adaptação da “Casa 1.0”, criada em 2002 pela universidade em parceria com a Associação Brasileira de Cimento Portland. O novo modelo de habitação tem cinco sugestões de plantas simples, mas com ideias que permitem a economia de energia e água, conforto térmico e reciclagem. O projeto também prevê a geração de menos resíduos durante a obra.

Projeto popular, mas com estilo
A ideia foi criar um projeto funcional onde o consumidor poderá construir sua casa já prevendo uma futura expansão. O valor estimado para a venda do projeto fechado, incluindo material e mão de obra, foi calculado em menos de R$ 1000,00 o m², o que pode variar de acordo com a região e com a customização na parte do acabamento.

Com relação aos itens de sustentabilidade, há a inclusão de locais para dispor de lixo reciclável e óleo de cozinha usado, mais entradas de luz (melhor iluminação natural), ventilação circular (aberturas mais altas), conforto térmico e acústico, tecnologia de energia a gás ou elétrica (eficiência energética), com opção de captação de luz solar e gestão e economia de água (sistema de captação de água da chuva e reúso).

Os clientes da região sudeste também receberão mudas de Canudo de Pita para plantar no terreno, como forma de equilibrar a emissão de CO2 da obra. Para a distribuição das plantas, foi firmada parceria com empresas da região.

Também foi realizado o planejamento sustentável do projeto e da obra, a gestão de resíduos da edificação (prevê-se a geração de apenas 7% do resíduo normal) e o uso racional dos materiais de produtos e técnicas ambientalmente amigáveis, por exemplo, madeira certificada, telhas de fibra e betume, será usada pouca tinta, por isso trabalha-se com mais revestimentos, quantidade de blocos de concreto contados, etc. Todos os materiais estão discriminados em uma planilha, com o intuito de evitar desperdícios. Para a execução, não há necessidade de “canteiro de obras”, pois os materiais chegam em container. A obra é rápida e leva cerca de 60 dias, podendo variar de acordo com as condições climáticas do local.

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