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Revista GC - Ed.35 - Março 2013
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Mobilidade Urbana

Obras do Arco Rodoviário Metropolitano devem começar no segundo semestre

Com extensão de 108,2 km, projeto fará a integração regional dos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, com destino à Região Metropolitana de Fortaleza e aos estados do Piauí, Maranhão e da Região Norte do país

O Arco Rodoviário Metropolitano de Fortaleza-CE, que reforçará a infraestrutura de acesso ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém mediante a implantação de uma rodovia duplicada entre a BR-116 e o Porto do Pecém, está em fase de licitação para escolha da empresa que vai elaborar os Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e do  Relatório de Impacto Ambiental (Rima).

O Arco já tem pronto o projeto executivo, que foi elaborado pela Comol Engenharia e aguarda a conclusão dos estudos oriundos do processo de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para uma possível Parceria Público-Privada (PPP).

A empresa tem prazo de seis meses para saber se há viabilidade de implementar uma PPP ao invés de abrir um processo licitatório. Concluído esse estudo, as obras deverão começar no segundo semestre deste ano e terminar em 18 meses.

O Arco terá início na rodovia BR-116 entre os municípios de Pacajus e Chorozinho, fazendo intersecção com as BRs 222 e 020, além das rodovias estaduais (CEs) 060 e 065, até o Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no município de São Gonçalo do Amarante.

A obra terá extensão de 108,2 quilômetros, duas faixas de tráfego de 3,50 metros por sentido, acostamento de 2,5 metros, além de 1 metro de faixa de segurança. O investimento total de implantação do projeto será da ordem de R$ 340 milhões.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Infraestrutura – Seinfra, o Arco vai ampliar a acessibilidade do Complexo Industrial e Portuário do Pecém - CIPP, bem como da área de implantação de polos industriais ao longo do seu percurso, servindo como opção de uso de projetos que utilizarão o Porto do Pecém como plataforma logística de escoamento de produção.

Segundo o secretário executivo da Infraestrutura, Joaquim Firmino, a obra permitirá também desviar o tráfego de veículos comerciais de longa distância, aliviando o anel rodoviário do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT em Fortaleza-CE.

O Anel viário do DNIT compreende 32 quilômetros de extensão. Ele começa na CE-040, cruza a BR-116, cruza a CE-060, que liga Pacatuba e cruza ainda a CE-065 e chega a BR-020 indo até a avenida Mister Hull. A reforma do Anel Viário permitirá melhoria de tráfego


O Arco Rodoviário Metropolitano de Fortaleza-CE, que reforçará a infraestrutura de acesso ao Complexo Industrial e Portuário do Pecém mediante a implantação de uma rodovia duplicada entre a BR-116 e o Porto do Pecém, está em fase de licitação para escolha da empresa que vai elaborar os Estudos de Impacto Ambiental (EIA) e do  Relatório de Impacto Ambiental (Rima).

O Arco já tem pronto o projeto executivo, que foi elaborado pela Comol Engenharia e aguarda a conclusão dos estudos oriundos do processo de Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI) para uma possível Parceria Público-Privada (PPP).

A empresa tem prazo de seis meses para saber se há viabilidade de implementar uma PPP ao invés de abrir um processo licitatório. Concluído esse estudo, as obras deverão começar no segundo semestre deste ano e terminar em 18 meses.

O Arco terá início na rodovia BR-116 entre os municípios de Pacajus e Chorozinho, fazendo intersecção com as BRs 222 e 020, além das rodovias estaduais (CEs) 060 e 065, até o Complexo Industrial e Portuário do Pecém, no município de São Gonçalo do Amarante.

A obra terá extensão de 108,2 quilômetros, duas faixas de tráfego de 3,50 metros por sentido, acostamento de 2,5 metros, além de 1 metro de faixa de segurança. O investimento total de implantação do projeto será da ordem de R$ 340 milhões.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Infraestrutura – Seinfra, o Arco vai ampliar a acessibilidade do Complexo Industrial e Portuário do Pecém - CIPP, bem como da área de implantação de polos industriais ao longo do seu percurso, servindo como opção de uso de projetos que utilizarão o Porto do Pecém como plataforma logística de escoamento de produção.

Segundo o secretário executivo da Infraestrutura, Joaquim Firmino, a obra permitirá também desviar o tráfego de veículos comerciais de longa distância, aliviando o anel rodoviário do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT em Fortaleza-CE.

O Anel viário do DNIT compreende 32 quilômetros de extensão. Ele começa na CE-040, cruza a BR-116, cruza a CE-060, que liga Pacatuba e cruza ainda a CE-065 e chega a BR-020 indo até a avenida Mister Hull. A reforma do Anel Viário permitirá melhoria de tráfego, principalmente para o Distrito Industrial de Maracanaú, Maranguape e Ceasa.

O Arco atende ao tráfego de longa distância de todas as regiões do país com origem/destino a Fortaleza, e da região Norte com destino às capitais dos estados mais próximos do Ceará, como o Pará, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba. Conecta as principais rodovias federais e estaduais que chegam a Fortaleza: BR-16, BR-020, BR-222, CE-060 e CE-065. Por ele serão conectadas as duas linhas troncais da Transnordestina Logística, com possibilidade de implantação de terminais logísticos rodoferroviários, com redução dos tempos de viagem e custos de transportes, bem como a distribuição dessas cargas para os mercados consumidores.

Integração regional

Quando implantado o Arco Rodoviário Metropolitano servirá à integração regional por absorver cargas em trânsito vindas dos estados do Rio Grande do Norte e Paraíba, com destino à Região Metropolitana de Fortaleza e aos estados do Piauí, Maranhão e da Região Norte do país.

Receberá, também, cargas desses estados com destino ao Porto do Pecém, além de cargas de frutas para exportação da Bahia e Pernambuco, mais precisamente do Vale do São Francisco.

Os municípios que serão conectados pelo Arco Rodoviário Metropolitano são: Chorozinho, Barreira, Acarape, Guaiúba, Palmácia, Maranguape, Caucaia e São Gonçalo do Amarante.

 

 

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