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Revista GC - Ed.9 - Setembro 2010
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Gestão Privada

OHL: desempenho operacional favorável, apesar de percalços

Em 2008, a OHL Brasil conduziu uma operação inédita de implantação de cinco concessionárias ao mesmo tempo, incluindo rodovias importantes como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt. Segundo a empresa, a capacidade gerencial vem se mostrando eficiente na operação das cinco concessionárias de rodovias federais. A OHL Brasil é a maior companhia do setor de concessões rodoviárias do Brasil em km administrados, com 3.226 km sob gestão de suas nove concessionárias nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina: Autovias, Centrovias, Intervias, Vianorte, Autopista Fernão Dias, Autopista Fluminense, Autopista Litoral Sul, Autopista Planalto Sul e Autopista Régis Bittencourt.

As obras mais importantes dos contratos de concessão das rodovias estaduais concedidas à OHL já foram realizadas, dado o estágio em que se encontram esses projetos. Nas rodovias federais concedidas, as obras mais importantes são a duplicação da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt, que está em andamento desde junho de 2010; a construção do Contorno de Florianópolis na BR-101/SC; a duplicação da BR-116/PR, entre Curitiba e Fazenda Rio Grande; a duplicação da Avenida do Contorno e a construção do Contorno de Campos, na BR-101/RJ; e a construção do Anel Viário de Betim, cujas obras foram iniciadas em setembro passado, na rodovia Fernão Dias. Segundo a empresa, questões ambientais, licenciamentos e acidentes são variáveis inerentes ao setor.

Como as concessões do Grupo são projetos de longo prazo, estão em andamento e muitas delas estão em período inicial, ainda é cedo para avaliar a expectativa da companhia com esses projetos. Sobre novos investimentos no Brasil, a OHL Brasil analisa todas as oportunidades de crescimento, levando em consideração fatores como o plano de expansão da empresa, a disponibilidade de crédito e a expectativa de retorno para seus acionistas.

Investimento realizado em 2009

  • Autovias: R$ 37,282 milhões
  • Centrovias:  R$ 29,392 milhões
  • Intervias: R$ 40,661 milhões
  • Vianorte: R$ 28,824 milhões
  • Autopista Fernão Dias: R$ 182,193 milhões
  • Autopista Fluminense: R$ 98,456 milhões
  • Autopista Lito

Em 2008, a OHL Brasil conduziu uma operação inédita de implantação de cinco concessionárias ao mesmo tempo, incluindo rodovias importantes como a Fernão Dias e a Régis Bittencourt. Segundo a empresa, a capacidade gerencial vem se mostrando eficiente na operação das cinco concessionárias de rodovias federais. A OHL Brasil é a maior companhia do setor de concessões rodoviárias do Brasil em km administrados, com 3.226 km sob gestão de suas nove concessionárias nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina: Autovias, Centrovias, Intervias, Vianorte, Autopista Fernão Dias, Autopista Fluminense, Autopista Litoral Sul, Autopista Planalto Sul e Autopista Régis Bittencourt.

As obras mais importantes dos contratos de concessão das rodovias estaduais concedidas à OHL já foram realizadas, dado o estágio em que se encontram esses projetos. Nas rodovias federais concedidas, as obras mais importantes são a duplicação da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt, que está em andamento desde junho de 2010; a construção do Contorno de Florianópolis na BR-101/SC; a duplicação da BR-116/PR, entre Curitiba e Fazenda Rio Grande; a duplicação da Avenida do Contorno e a construção do Contorno de Campos, na BR-101/RJ; e a construção do Anel Viário de Betim, cujas obras foram iniciadas em setembro passado, na rodovia Fernão Dias. Segundo a empresa, questões ambientais, licenciamentos e acidentes são variáveis inerentes ao setor.

Como as concessões do Grupo são projetos de longo prazo, estão em andamento e muitas delas estão em período inicial, ainda é cedo para avaliar a expectativa da companhia com esses projetos. Sobre novos investimentos no Brasil, a OHL Brasil analisa todas as oportunidades de crescimento, levando em consideração fatores como o plano de expansão da empresa, a disponibilidade de crédito e a expectativa de retorno para seus acionistas.

Investimento realizado em 2009

  • Autovias: R$ 37,282 milhões
  • Centrovias:  R$ 29,392 milhões
  • Intervias: R$ 40,661 milhões
  • Vianorte: R$ 28,824 milhões
  • Autopista Fernão Dias: R$ 182,193 milhões
  • Autopista Fluminense: R$ 98,456 milhões
  • Autopista Litoral Sul: R$ 137,553 milhões
  • Autopista Planalto Sul: R$ 65,412 milhões
  • Autopista Régis Bittencourt: R$ 199,381 milhões
  • Autovias (extensão: 316,5 km)
  • Início em 1º de setembro de 1998. Término em 2018.
  • Centrovias (extensão: 218,16 km)
  • Início em 19 de junho de 1998. Término em 2019.
  • Intervias (extensão: 375,7 km)
  • Início em 17 de fevereiro de 2000. Término em 2028.
  • Vianorte (extensão: 236,6 km)
  • Início em 06 de março de 1998. Término em 2018.
  • Autopista Fernão Dias (extensão: 562,1 km)
  • Início em 14 de fevereiro de 2008. Término em 2033.
  • Autopista Fluminense (extensão: 320,1 km)
  • Início em 14 de fevereiro de 2008. Término em 2033.
  • Autopista Litoral Sul (extensão: 382,3 km)
  • Início em 14 de fevereiro de 2008. Término em 2033.
  • Autopista Planalto Sul (extensão: 412,7 km)
  • Início em 14 de fevereiro de 2008. Término em 2033.
  • Autopista Régis Bittencourt (extensão: 401,6 km)
  • Início em 14 de fevereiro de 2008. Término em 2033.

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