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Revista GC - Ed.8 - Setembro 2010
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Habitação

R$ 328,4 milhões para urbanizar a favela de Manguinhos

O Programa de Urbanização do Complexo Residencial de Manguinhos, uma das maiores comunidades carentes do Rio de Janeiro, prevê a construção de 1.800 novas casas, regularização e reforma de outras 1.125 residências, instalação de rede de água, esgoto e drenagem. Também está prevista a construção de cinco creches, duas escolas de ensino médio, uma de ensino profissionalizante, uma biblioteca de referência, com área de estudo, complexo esportivo, centro médico e áreas de lazer. As intervenções estão orçadas em R$ 328,4 milhões, sendo em parte com recursos federais com contrapartida financeira do estado e município

O projeto, que está sendo executado pelo Consórcio Manguinhos, conta com a participação da Andrade Gutierrez, EIT e Comter Construções, e tem como meta global melhorar a vida de 46 mil moradores do complexo de favelas. Compõem o Complexo de Manguinhos as comunidades de CHP2, Vila Turismo, Parque João Goulart, Vila União, Mandela de Pedra, Nelson Mandela e Samora Machel.

Serão construídas duas unidades de atenção à saúde: uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) 24 horas, e um CAPS (Centro de Apoio Psiquiátrico), destinado a fazer o atendimento intensivo e semi-intensivo de pacientes com transtornos mentais.

O programa de obras para Manguinhos prevê ainda a elevação de 2 quilômetros da via férrea que, segundo o arquiteto Mário Jáuregui, responsável pelo desenvolvimento do projeto, divide a comunidade ao meio. Esta é a obra mais custosa do programa, prevendo a construção de uma estação intermodal com três pavimentos – uma plataforma de embarque, uma de acesso a bilheterias e sanitários e outra com comércio.

Próximo à área da estação, está prevista a construção do Parque Metropolitano, com ciclovia, anfiteatro, comércio popular e quiosques de alimentação. Há também a promessa de melhorias na rede de drenagem pluvial. Estão previstas ainda a pavimentação de 240 mil m2 de vias e a recuperação das margens dos rios Jacaré e Faria Timbó.

Um dos compromissos que norteiam o empreendimento é o de que a mão de obra empregada nas obras seja da própria localidade. Há ainda a promessa de construção de um centro para geração de trabalho e renda e agências de micro crédito, além da construção de um Centro


O Programa de Urbanização do Complexo Residencial de Manguinhos, uma das maiores comunidades carentes do Rio de Janeiro, prevê a construção de 1.800 novas casas, regularização e reforma de outras 1.125 residências, instalação de rede de água, esgoto e drenagem. Também está prevista a construção de cinco creches, duas escolas de ensino médio, uma de ensino profissionalizante, uma biblioteca de referência, com área de estudo, complexo esportivo, centro médico e áreas de lazer. As intervenções estão orçadas em R$ 328,4 milhões, sendo em parte com recursos federais com contrapartida financeira do estado e município

O projeto, que está sendo executado pelo Consórcio Manguinhos, conta com a participação da Andrade Gutierrez, EIT e Comter Construções, e tem como meta global melhorar a vida de 46 mil moradores do complexo de favelas. Compõem o Complexo de Manguinhos as comunidades de CHP2, Vila Turismo, Parque João Goulart, Vila União, Mandela de Pedra, Nelson Mandela e Samora Machel.

Serão construídas duas unidades de atenção à saúde: uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) 24 horas, e um CAPS (Centro de Apoio Psiquiátrico), destinado a fazer o atendimento intensivo e semi-intensivo de pacientes com transtornos mentais.

O programa de obras para Manguinhos prevê ainda a elevação de 2 quilômetros da via férrea que, segundo o arquiteto Mário Jáuregui, responsável pelo desenvolvimento do projeto, divide a comunidade ao meio. Esta é a obra mais custosa do programa, prevendo a construção de uma estação intermodal com três pavimentos – uma plataforma de embarque, uma de acesso a bilheterias e sanitários e outra com comércio.

Próximo à área da estação, está prevista a construção do Parque Metropolitano, com ciclovia, anfiteatro, comércio popular e quiosques de alimentação. Há também a promessa de melhorias na rede de drenagem pluvial. Estão previstas ainda a pavimentação de 240 mil m2 de vias e a recuperação das margens dos rios Jacaré e Faria Timbó.

Um dos compromissos que norteiam o empreendimento é o de que a mão de obra empregada nas obras seja da própria localidade. Há ainda a promessa de construção de um centro para geração de trabalho e renda e agências de micro crédito, além da construção de um Centro de Referência da Juventude, com salas de informática e curso pré-vestibular.

Dentro dos parâmetros da lei, os moradores de Manguinhos terão direito ao título de propriedade de sua moradia. Para facilitar esse processo, será oferecido às comunidades atendimento jurídico para a regularização da documentação necessária.

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