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Revista GC - Ed.29 - Agosto 2012
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Construção Imobiliária

Setor investe em novos mercados fora das capitais

Com a inauguração de 22 empreendimentos e média de 376 milhões de visitantes mensais, o mercado de shopping centers brasileiro registrou, em 2011, crescimento de 18,6% nas vendas em relação ao ano anterior, atingindo um total de R$ 108 bilhões.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A maior parte dos empreendimentos foi construída em municípios com até 500 mil habitantes, e somente sete foram erguidos nas capitais brasileiras. Para este ano, a Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce) prevê alta de 12% nas vendas e inauguração de mais 43 shoppings, sendo 29 em cidades do interior os novos empreendimentos devem somar cerca de 1,5 milhão de m² de área bruta locável (ABL) e, aproximadamente, 115 mil novos empregos. Somente em 2012, cidades como Farroupilha/RS, Uberlândia/MG, Luziânia/GO, Águas Lindas de Goiás/GO, Sorocaba/SP, Alexânia/GO, Jundiaí/SP, São José/SC, Boituva/SP, São José do Rio Preto/SP, Londrina/PR, Vila Velha/ES, Limeira/SP, Bauru/SP, Arapiraca/AL, Sobral/CE, Mogi Guaçu/SP e Taubaté/SP ganharam shopping centers.

Dentre os fatores que pesam para essa migração de investimentos estão, entre outros, a melhoria das condições econômicas e sociais da população brasileira, com a ascensão da chamada “nova classe média” e o menor custo de implantação. No conjunto, o mercado de shopping centers fechou 2011 com 430 empreendimentos em operação no Brasil e 10 milhões m² em ABL. Os dados são do Censo Abrasce 2011/12 com dados coletados e analisados pela consultoria PwC e comprovam que, apesar de uma desaceleração econômica, o setor não recuou em seus investimentos. Ao contrário, investiu em empreendimentos diferenciados para atender ao crescimento das novas camadas de consumo, expandindo-se para fora dos principais centros urbanos, ou mesmo buscando novas regiões dentro das próprias capitais.

O trabalho da consultoria mostra que houve mudanças no perfil do consumidor brasileiro. Os dados indicam que as classes sociais predominantes nos shopping centers continuam sendo as classes A e B, que representam 56% do total de visitantes. Mas em 2011, as classes C e D aumentaram sua participação entre o total de visitantes dos shoppings juntas, somaram 44% do total.

A pesquisa da Abrasce indica que a região Sudeste, a mais industrializada do País, ainda detém a prioridade dos investimentos, com 244 shopping centers, ou 55,3% do tota


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A maior parte dos empreendimentos foi construída em municípios com até 500 mil habitantes, e somente sete foram erguidos nas capitais brasileiras. Para este ano, a Associação Brasileira de Shoppings Centers (Abrasce) prevê alta de 12% nas vendas e inauguração de mais 43 shoppings, sendo 29 em cidades do interior os novos empreendimentos devem somar cerca de 1,5 milhão de m² de área bruta locável (ABL) e, aproximadamente, 115 mil novos empregos. Somente em 2012, cidades como Farroupilha/RS, Uberlândia/MG, Luziânia/GO, Águas Lindas de Goiás/GO, Sorocaba/SP, Alexânia/GO, Jundiaí/SP, São José/SC, Boituva/SP, São José do Rio Preto/SP, Londrina/PR, Vila Velha/ES, Limeira/SP, Bauru/SP, Arapiraca/AL, Sobral/CE, Mogi Guaçu/SP e Taubaté/SP ganharam shopping centers.

Dentre os fatores que pesam para essa migração de investimentos estão, entre outros, a melhoria das condições econômicas e sociais da população brasileira, com a ascensão da chamada “nova classe média” e o menor custo de implantação. No conjunto, o mercado de shopping centers fechou 2011 com 430 empreendimentos em operação no Brasil e 10 milhões m² em ABL. Os dados são do Censo Abrasce 2011/12 com dados coletados e analisados pela consultoria PwC e comprovam que, apesar de uma desaceleração econômica, o setor não recuou em seus investimentos. Ao contrário, investiu em empreendimentos diferenciados para atender ao crescimento das novas camadas de consumo, expandindo-se para fora dos principais centros urbanos, ou mesmo buscando novas regiões dentro das próprias capitais.

O trabalho da consultoria mostra que houve mudanças no perfil do consumidor brasileiro. Os dados indicam que as classes sociais predominantes nos shopping centers continuam sendo as classes A e B, que representam 56% do total de visitantes. Mas em 2011, as classes C e D aumentaram sua participação entre o total de visitantes dos shoppings juntas, somaram 44% do total.

A pesquisa da Abrasce indica que a região Sudeste, a mais industrializada do País, ainda detém a prioridade dos investimentos, com 244 shopping centers, ou 55,3% do total. A região Sul vem a seguir, com 80 unidades (18,1%). Mas o Nordeste ocupa um honroso terceiro lugar, com 59 shopping centers ou 13,4%, mostrando o desenvolvimento econômico de outras regiões brasileiras. No âmbito regional, os investidores têm buscado mercados pelo interior que deixaram de ser exportadores de massa consumidora para os grandes centros das capitais.

Outra pesquisa sobre o setor de shopping centers, do Instituto Inteligência Empresarial da Construção (ITC), indica um total de 186 shopping centers em construção no Brasil, totalizando mais de R$ 8,5 milhões de investimento. Desse volume, 98 obras estão no Sudeste, 51 na região Norte e Nordeste, 26 na região Sul e 11 na região Centro-Oeste. Desses, destacam-se alguns com considerável volume de investimentos, como o Shopping Riomar Trade Center, no Recife/PE, de R$ 300 milhões; Shopping Vila Velha/ES, com R$ 260 milhões; o Shopping Cidade Sorocaba/SP; o Shopping Gravataí/RS; e o Jockey Plaza Shopping Center, os três estimados com R$ 150 milhões.

Serviços de engenharia

O boom na área de shopping centers está alavancando também os prestadores de serviços técnicos especializados. A Amplacon Impermeabilizações, de São Paulo, foi contratada pela construtora Sá Cavalcante para realizar uma obra de impermeabilização no Shopping da Ilha, em São Luís do Maranhão. O serviço atingiu 21.070 m² de área impermeabilizada e utilizou sistemas construtivos como manta asfáltica colada com asfalto quente, banho de asfalto, manta asfáltica colada com maçarico, e manta com acabamento em alumínio.

A manta em alumínio foi aplicada nas áreas da Praça de Alimentação. E a manta asfáltica com banho nas lages externas e área técnica e cortinas externas. A utilização de caldeira a gás de fabricação da Albaterm foi realizada em parceria com a Amplacom.

 

 

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