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Revista GC - Ed.8 - Setembro 2010
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Transporte

TAV: obras poderão começar em 2011

O governo lançou em 13 de julho o edital de licitação para a contratação das empresas que ficarão responsáveis pelas obras do trem de alta velocidade (TAV) ligando Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Pela expectativa do governo, se tudo der certo, as obras deverão ser iniciadas no ano que vem.

Movido a energia elétrica, o TAV poderá ter um traçado com 518 quilômetros e fazer a viagem entre as duas maiores capitais do País em cerca de uma hora e meia. Entre o ponto final e o inicial, a ideia é passar por sete paradas em cidades estratégicas. A previsão oficial do governo é que o projeto custe US$ 11 bilhões, ou cerca de R$ 25 bilhões. Para se ter uma ideia, isso é equivalente ao PIB anual do Mato Grosso do Sul, ou seja, tudo o que o estado produz de bens e serviços em um ano. Ainda estão sendo estudados modelos de trem-bala de vários países. O japonês N700, um dos mais modernos em operação, tem média de velocidade de 270 km/h. Mas os planos do governo são ambiciosos: fala-se em pelo menos 285 km/h de média.

Movido a energia elétrica, o trem-bala brasileiro, para desenvolver essa velocidade, necessitaria de um traçado mais reto, ou com curvas mais abertas e com o menor número de paradas possíveis. Para isso é bem provável que haja muitos túneis e pontes. Um dos projetos já estudados previa que 26% do trajeto seria feito em viadutos ou pontes e 33% em túneis.

Tomando como exemplo o modelo japonês N700, cada trem seria capaz de levar 546 passageiros em oito vagões, três vezes a capacidade do avião mais usado no Brasil. Pelo estudo realizado pela empresa Italplan, aprovado pelo Ministério dos Transportes em 2004, a passagem mais barata sairia por R$ 120,00.

A intenção do governo é de que os custos para implantação do TAV sejam de responsabilidade das empresas privadas. Através de uma empresa estatal, o governo pretende participar como acionista minoritário, em até 10% do valor do empreendimento, como forma de assegurar o domínio do conhecimento para operação do serviço e de criar condições de financiabilidade do projeto.


O governo lançou em 13 de julho o edital de licitação para a contratação das empresas que ficarão responsáveis pelas obras do trem de alta velocidade (TAV) ligando Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Pela expectativa do governo, se tudo der certo, as obras deverão ser iniciadas no ano que vem.

Movido a energia elétrica, o TAV poderá ter um traçado com 518 quilômetros e fazer a viagem entre as duas maiores capitais do País em cerca de uma hora e meia. Entre o ponto final e o inicial, a ideia é passar por sete paradas em cidades estratégicas. A previsão oficial do governo é que o projeto custe US$ 11 bilhões, ou cerca de R$ 25 bilhões. Para se ter uma ideia, isso é equivalente ao PIB anual do Mato Grosso do Sul, ou seja, tudo o que o estado produz de bens e serviços em um ano. Ainda estão sendo estudados modelos de trem-bala de vários países. O japonês N700, um dos mais modernos em operação, tem média de velocidade de 270 km/h. Mas os planos do governo são ambiciosos: fala-se em pelo menos 285 km/h de média.

Movido a energia elétrica, o trem-bala brasileiro, para desenvolver essa velocidade, necessitaria de um traçado mais reto, ou com curvas mais abertas e com o menor número de paradas possíveis. Para isso é bem provável que haja muitos túneis e pontes. Um dos projetos já estudados previa que 26% do trajeto seria feito em viadutos ou pontes e 33% em túneis.

Tomando como exemplo o modelo japonês N700, cada trem seria capaz de levar 546 passageiros em oito vagões, três vezes a capacidade do avião mais usado no Brasil. Pelo estudo realizado pela empresa Italplan, aprovado pelo Ministério dos Transportes em 2004, a passagem mais barata sairia por R$ 120,00.

A intenção do governo é de que os custos para implantação do TAV sejam de responsabilidade das empresas privadas. Através de uma empresa estatal, o governo pretende participar como acionista minoritário, em até 10% do valor do empreendimento, como forma de assegurar o domínio do conhecimento para operação do serviço e de criar condições de financiabilidade do projeto.

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