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Revista GC - Ed.68 - Abril 2016
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Mercado - Vitoria Stone Fair

Um setor que não conhece crise

Maior feira de rochas ornamentais no Brasil apresenta as tendências de mercado com inovação, investimentos e panorama positivo na geração de novos empregos

Diante de uma economia em recessão e de uma desvalorização cambial nunca vista, muitos empresários tiveram de puxar o freio em 2015. Superando a competitividade interna e sabendo se posicionar no mercado externo, alçando novos mercados, o setor de rochas ornamentais soube ter a agilidade necessária para se reinventar. Para esse segmento, a desvalorização do real frente ao dólar é fator favorável, já que o Brasil já está incluído no grupo dos grandes exportadores mundiais do material, atuando como um efetivo global player.

O país é o maior exportador mundial de chapa polida, tendo no estado do Espirito Santo a principal origem do produto: 95% do total exportado. Os cinco principais países de destino das exportações brasileiras são os Estados Unidos, China, Itália, Espanha e Reino Unido. O setor movimentou, em 2015, R$ 1,2 bilhão no estado do Espírito Santo, gerando 25 mil empregos diretos e mais de 100 mil indiretos.

A vitalidade desse mercado ficou evidenciada durante a realização da 41ª Vitória Stone Fair | Marmomacc Latin America - Feira Internacional do Mármore e Granito, no Espírito Santo, em fevereiro. A feira recebeu, pela primeira vez, missões estrangeiras como as do Irã, Alemanha, Austrália, Canadá e Polônia, entre outros, que juntas somaram mais de 100 compradores internacionais, no programa “Buyers Club”. “O resultado foi muito positivo. Na verdade, todos os anos, o fluxo de visitantes aumenta durante o evento. Além da presença dos compradores internacionais também houve participação expressiva do mercado interno”, observa o presidente do Sindicado das indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários (Sindirochas), Tales Machado.

Para Cecília Milanez, diretora da Milanez & Milaneze, empresa organizadora do evento em parceria com o Grupo VeronaFiere, os resultados da 41ª edição da feira superaram as expectativas do setor. “A feira surpreendeu visitantes e compradores que buscam novos materiais, tecnologia e inovação de equipamentos. Hoje podemos afirmar que a Vitória Stone Fair é uma vitrine do setor das rochas ornamentais brasileiras”, afirma.

Palestras

Durante a 41ª Vitória Stone Fair, especialistas nacionais e internacionais falaram sobre a oportun


Diante de uma economia em recessão e de uma desvalorização cambial nunca vista, muitos empresários tiveram de puxar o freio em 2015. Superando a competitividade interna e sabendo se posicionar no mercado externo, alçando novos mercados, o setor de rochas ornamentais soube ter a agilidade necessária para se reinventar. Para esse segmento, a desvalorização do real frente ao dólar é fator favorável, já que o Brasil já está incluído no grupo dos grandes exportadores mundiais do material, atuando como um efetivo global player.

O país é o maior exportador mundial de chapa polida, tendo no estado do Espirito Santo a principal origem do produto: 95% do total exportado. Os cinco principais países de destino das exportações brasileiras são os Estados Unidos, China, Itália, Espanha e Reino Unido. O setor movimentou, em 2015, R$ 1,2 bilhão no estado do Espírito Santo, gerando 25 mil empregos diretos e mais de 100 mil indiretos.

A vitalidade desse mercado ficou evidenciada durante a realização da 41ª Vitória Stone Fair | Marmomacc Latin America - Feira Internacional do Mármore e Granito, no Espírito Santo, em fevereiro. A feira recebeu, pela primeira vez, missões estrangeiras como as do Irã, Alemanha, Austrália, Canadá e Polônia, entre outros, que juntas somaram mais de 100 compradores internacionais, no programa “Buyers Club”. “O resultado foi muito positivo. Na verdade, todos os anos, o fluxo de visitantes aumenta durante o evento. Além da presença dos compradores internacionais também houve participação expressiva do mercado interno”, observa o presidente do Sindicado das indústrias de Rochas Ornamentais, Cal e Calcários (Sindirochas), Tales Machado.

Para Cecília Milanez, diretora da Milanez & Milaneze, empresa organizadora do evento em parceria com o Grupo VeronaFiere, os resultados da 41ª edição da feira superaram as expectativas do setor. “A feira surpreendeu visitantes e compradores que buscam novos materiais, tecnologia e inovação de equipamentos. Hoje podemos afirmar que a Vitória Stone Fair é uma vitrine do setor das rochas ornamentais brasileiras”, afirma.

Palestras

Durante a 41ª Vitória Stone Fair, especialistas nacionais e internacionais falaram sobre a oportunidade de exportação mais competitiva para os Estados Unidos, projetos arquitetônicos marcantes e experiências sobre o uso das rochas ornamentais na Alemanha.

“Inovação em Arquitetura e Design” foi o tema da palestra dos renomados arquitetos Luiz Eduardo Índio da Costa e Guto Índio da Costa. Eles apresentaram os projetos atuais na cidade do Rio de Janeiro e as instalações para as Olimpíadas, assim como os trabalhos que realizaram na orla de Copacabana.

O CEO da DNV (Deustscher Naturwerkstein-Verband), Associação Alemã de Rochas Naturais, Reiner Krug, também se apresentou na Vitória Stone Fair, onde abordou o tema “Construção Sustentável: construindo com Rochas Naturais”, falando sobre as aplicabilidades das rochas no mercado alemão e como as obras podem ser sustentáveis economizando energia. Além disso, apresentou cases como um dos primeiros prédios comerciais da Europa a receber o certificado LEED do Green Building Council dos EUA.

 

 

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