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Revista GC - Ed.23 - Jan/Fev 2012
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Especial Rio de Janeiro

VLT para atender a área central do Rio

O projeto, ainda em fase de estudos, prevê a ligação por Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) dos pontos centrais da cidade, como a Rodoviária Novo Rio, a Central do Brasil, a Estação das barcas Rio-Niteró,i na Praça 15 e o Aeroporto Santos Dumont. Sua implantação irá contribuir para a consolidação do conceito de rede de transporte integrada, permitindo a captação e distribuição dos usuários atendidos pelo metrô, trens metropolitanos, barcas, BRT’s, rede de ônibus convencionais e aeroporto.

Conforme dados da CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), a ideia é ter um futuro sem os engarrafamentos hoje comuns no local. Considerando somente o pico da manhã, o centro recebe diariamente quase 400 mil pessoas (61 mil vindos da Baixada Fluminense, 41 mil de São Gonçalo, etc, 88 mil da Zona Norte, 88 mil da Zona Sul e Tijuca, 33 mil da Zona Oeste e 23 mil da Barra, Recreio e Jacarepaguá).

A capacidade vai variar de acordo com a demanda, mas os trens, cuja frota está estimada em 32 veículos, terão um limite de 450 passageiros em cada composição. A malha do VLT terá 52 km, com 41 estações e paradas com distância média entre as estações de 400m – sendo três principais, maiores e fechadas, para fazer as ligações com outros modais. As demais estações serão pontos de parada, abertos e com entrada livre, com a validação dos bilhetes feita dentro das composições.

Segundo dados da CDURP, o sistema será implantado em três fases: a primeira fase será a construção de uma linha-teste que ligará a futura Vila de Mídia, a Rodoviária e o Santo Cristo. Outra linha, essa operacional, sairá do Campo de Santana até as barcas, via Rua 7 de Setembro.

Dessa forma, algumas localidades do centro do Rio, além do Porto, também serão beneficiadas, como a Praça Tiradentes e a Cinelândia – esta, favorecida pelas linhas que passarão ao longo da Avenida Rio Branco. O projeto foi organizado de forma a ter duas linhas funcionando até a Copa do Mundo de 2014; quatro até 2015 e 100% do trajeto até as Olimpíadas de 2016.

Identificado como um transporte de média capacidade, alta tecnologia, baixa interferência urbana e ambiental, os VLT´s vão reurbanizar áreas até então degradadas e esquecidas da região do Porto, como a rua Pedro Ernes


O projeto, ainda em fase de estudos, prevê a ligação por Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) dos pontos centrais da cidade, como a Rodoviária Novo Rio, a Central do Brasil, a Estação das barcas Rio-Niteró,i na Praça 15 e o Aeroporto Santos Dumont. Sua implantação irá contribuir para a consolidação do conceito de rede de transporte integrada, permitindo a captação e distribuição dos usuários atendidos pelo metrô, trens metropolitanos, barcas, BRT’s, rede de ônibus convencionais e aeroporto.

Conforme dados da CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), a ideia é ter um futuro sem os engarrafamentos hoje comuns no local. Considerando somente o pico da manhã, o centro recebe diariamente quase 400 mil pessoas (61 mil vindos da Baixada Fluminense, 41 mil de São Gonçalo, etc, 88 mil da Zona Norte, 88 mil da Zona Sul e Tijuca, 33 mil da Zona Oeste e 23 mil da Barra, Recreio e Jacarepaguá).

A capacidade vai variar de acordo com a demanda, mas os trens, cuja frota está estimada em 32 veículos, terão um limite de 450 passageiros em cada composição. A malha do VLT terá 52 km, com 41 estações e paradas com distância média entre as estações de 400m – sendo três principais, maiores e fechadas, para fazer as ligações com outros modais. As demais estações serão pontos de parada, abertos e com entrada livre, com a validação dos bilhetes feita dentro das composições.

Segundo dados da CDURP, o sistema será implantado em três fases: a primeira fase será a construção de uma linha-teste que ligará a futura Vila de Mídia, a Rodoviária e o Santo Cristo. Outra linha, essa operacional, sairá do Campo de Santana até as barcas, via Rua 7 de Setembro.

Dessa forma, algumas localidades do centro do Rio, além do Porto, também serão beneficiadas, como a Praça Tiradentes e a Cinelândia – esta, favorecida pelas linhas que passarão ao longo da Avenida Rio Branco. O projeto foi organizado de forma a ter duas linhas funcionando até a Copa do Mundo de 2014; quatro até 2015 e 100% do trajeto até as Olimpíadas de 2016.

Identificado como um transporte de média capacidade, alta tecnologia, baixa interferência urbana e ambiental, os VLT´s vão reurbanizar áreas até então degradadas e esquecidas da região do Porto, como a rua Pedro Ernesto, onde fica o Centro Cultural José Bonifácio (em fase de reformas), e o antigo Túnel da Providência, que será utilizado para a passagem de uma das linhas dos modernos bondes. Em alguns trechos, o VLT dividirá espaço com outros veículos.

A exemplo do que acontece em grandes centros históricos de cidades da Europa, os veículos leves são inseridos no sistema viário sem exigir grandes desapropriações. Eles se utilizam, preferencialmente, de vias secundárias ou exclusivas de pedestres.

Com um sistema limpo e silencioso, evitando impactos negativos para a população, o VLT otimizará ainda a circulação excessiva de linhas de ônibus pela área - o que descaracteriza a importância da região central e transforma o local em via de passagem congestionada, com altos níveis de poluição do ar e sonora.

 

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