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Abimaq e Spin Startups debatem a transformação da indústria em tempos de pandemia

Encontro online realizado pela aceleradora de startups expôs o papel da indústria para minimizar os efeitos da Covid-19

Assessoria de Imprensa

28/05/2020 11h00 | Atualizada em 28/05/2020 15h49


O presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso (foto), participou de uma live realizada pela aceleradora de startups Spin Startups, no dia 12 de maio, e apresentou as transformações da indústria perante aos cenários de crise. A reunião via internet também contou com participação do CEO da Spin, Beny Fard.

Questionado sobre como a indústria de máquinas está vendo a situação da pandemia e o que ela pode fazer para minimizar seus efeitos deletérios, Velloso pontuou um histórico de problemas enfrentados na economia brasileira, as medidas adotadas e as soluções criadas para manter as empresas funcionando.

O executivo da Abimaq adiantou que a economia veio de uma crise de 2014/2015, não conseguiu se recuperar e já está em outra.

“Não saímos daquela crise porque ela deixou uma quantidade enorme de desempregados no Brasil e muita gente abaixo da linha da pobreza. Ou seja, os efeitos deletérios dela não foram resolvidos e, em 2019, a nossa economia estava começando a melhorar e os

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O presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso (foto), participou de uma live realizada pela aceleradora de startups Spin Startups, no dia 12 de maio, e apresentou as transformações da indústria perante aos cenários de crise. A reunião via internet também contou com participação do CEO da Spin, Beny Fard.

Questionado sobre como a indústria de máquinas está vendo a situação da pandemia e o que ela pode fazer para minimizar seus efeitos deletérios, Velloso pontuou um histórico de problemas enfrentados na economia brasileira, as medidas adotadas e as soluções criadas para manter as empresas funcionando.

O executivo da Abimaq adiantou que a economia veio de uma crise de 2014/2015, não conseguiu se recuperar e já está em outra.

“Não saímos daquela crise porque ela deixou uma quantidade enorme de desempregados no Brasil e muita gente abaixo da linha da pobreza. Ou seja, os efeitos deletérios dela não foram resolvidos e, em 2019, a nossa economia estava começando a melhorar e os próprios números da Abimaq e da indústria para 2020 traziam boas previsões”.

Velloso também destacou que um dos grandes entraves para o crescimento econômico está relacionado ao Custo Brasil e alertou que abrir um negócio no país, empregar capital humano e honrar os tributos são alguns dos piores problemas enfrentados por possíveis investidores.

“O Brasil é o país que tem a carga tributária mais injusta do mundo. Sem carga tributária tão alta seriamos mais competitivos”.

Quantos as medidas adotadas pela Abimaq para mitigar os efeitos deletérios do novo Coronavírus, Velloso adiantou que a entidade tem trabalhado junto ao governo federal para garantir a manutenção do emprego e das atividades do setor e atuou para torná-lo essencial e não parar, além de mostrar várias iniciativas para melhorar o capital de giro das empresas.

Na visão do presidente executivo, a crise fez com que os responsáveis pelas indústrias se adaptassem ao cenário atual e investissem ainda mais em tecnologias que facilitassem a comunicação e o trabalho entre seus colaboradores, clientes e fornecedores, garantindo assim a operação das atividades.

“Essa transformação digital nos trouxe diversas reuniões online por dia e isso proporcionou uma aproximação no ambiente digital. Tivemos que nos reinventar e colocar os colaboradores em home office, não só na Abimaq, mas no mundo inteiro”.

Dentro deste cenário, afirma Velloso, as empresas aproveitaram para reverem seus processos industriais como instalações e planejamento, aquisição de ferramentas de gestão, desenvolvimento de novos negócios e acesso a novos nichos de mercado.

Esse, de acordo com Velloso, é um caminho irreversível, muitas empresas do setor se reinventaram e lançaram mão de ferramentas 4.0 em função da pandemia, dando um salto tecnológico, com inovações inexoráveis e o trabalho da Abimaq tem sido o de mostrar que esse é um caminho sem volta, apoiando os seus associados para facilitar essa transição.

CEO da Spin, Beny Fard, mostrou que o momento é oportuno para que os países repensem e avaliem o desempenho de suas economias.

“É uma oportunidade de ouro que nós temos no Brasil e no mundo para que as nações pensem na sua soberania econômica do ponto de vista de reindustrialização e verticalização daquilo que é prioritário e usar a tecnologia para dar alguns saltos”.

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