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Chineses fazem oferta por conceito inovador brasileiro

Segundo a construtora brasileira Brosz, os asiáticos têm como objetivo transformar o mercado e criar a maior rede de construção a seco do Brasil

Assessoria de Imprensa

24/09/2020 11h00 | Atualizada em 24/09/2020 14h20


Nem mesmo a pandemia foi suficiente para afastar o interesse da China em investir no mercado brasileiro. Ainda às voltas com a crise sanitária, a construtora Brosz, sediada em Paulínia, no interior de São Paulo, recebeu proposta de um grupo de investidores chineses interessados em comprar uma inovação desenvolvida pela empresa para o mercado de Light Steel Frame (LSF) nacional.

A novidade criada pelos brasileiros leva o nome de 'Supernova Casa Americana' e atinge em cheio o gargalo dos projetos de LSF no país: carência de profissionais especializados, capazes de atender às companhias contratantes com agilidade e eficiência. Os termos e valores da proposta são mantidos sob sigilo, mas a previsão é que a empresa termine as tratativas em meados de setembro.

“Projetamos um modelo de licenciamento que é livre de royalties ou pagamentos fixos e mensais. Visamos oferecer suporte técnico diretivo nos projetos, os quais mitigam riscos, patologias e desperdícios na execução das edificações. Para solucionar os problemas de treinamento, realizamos todo o acompanhamento presencial e on-line”, explica Nilton Machado

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Nem mesmo a pandemia foi suficiente para afastar o interesse da China em investir no mercado brasileiro. Ainda às voltas com a crise sanitária, a construtora Brosz, sediada em Paulínia, no interior de São Paulo, recebeu proposta de um grupo de investidores chineses interessados em comprar uma inovação desenvolvida pela empresa para o mercado de Light Steel Frame (LSF) nacional.

A novidade criada pelos brasileiros leva o nome de 'Supernova Casa Americana' e atinge em cheio o gargalo dos projetos de LSF no país: carência de profissionais especializados, capazes de atender às companhias contratantes com agilidade e eficiência. Os termos e valores da proposta são mantidos sob sigilo, mas a previsão é que a empresa termine as tratativas em meados de setembro.

“Projetamos um modelo de licenciamento que é livre de royalties ou pagamentos fixos e mensais. Visamos oferecer suporte técnico diretivo nos projetos, os quais mitigam riscos, patologias e desperdícios na execução das edificações. Para solucionar os problemas de treinamento, realizamos todo o acompanhamento presencial e on-line”, explica Nilton Machado, gestor de projetos da Brosz. "Trata-se de um dos ineditismos na área de construção, uma vez que um time especializado fará as análises remotamente, com apontamentos e possíveis correções nos projetos. Também desenvolvemos a assessoria na captação e capacitação dos profissionais."

Com investimento inicial de R$ 90 mil, os números do modelo de licenciamento são promissores, mesmo em tempos de pandemia. Até o final deste ano, a empresa espera fechar 30 licenças. Até dezembro de 2021, a expectativa é de chegar a 150.

A empresa já possui mais de 60 construções realizadas em todo o país e a união de fatores como a redução de custos, o apelo ecológico e a agilidade na entrega, em comparação com obras de alvenaria, é a aposta para o crescimento. Entre as facilidades da 'Supernova', afirma Machado, está a melhoria de qualidade nos insumos, bem como a oferta de preços com condições mais atrativas do que os aplicados no mercado. De acordo com a Brosz, isso gerará um ponto de apoio para o fortalecimento comercial dos licenciados ligados à marca.

Machado também explica que os investidores chineses têm como objetivo desenvolver a maior rede de construção a seco do Brasil. "Os estrangeiros desejam trazer insumos imprescindíveis ao sistema brasileiro, como placas, mantas, parafusos, conectores e outros produtos, aquecendo a cadeia de negócios do mercado de construção civil", afirma.

Contexto dos investimentos chineses no exterior
Apesar das dificuldades recentes com a pandemia e a crise econômica, o interesse do mercado chinês no Brasil não vem de hoje. Recentemente, após a Câmara dos Deputados aprovar, o Senado Federal ratificou a participação do país no Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (BAII), uma iniciativa criada em 2015 e voltada para o desenvolvimento de infraestrutura sustentável fora da China.

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