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Confiança do empresário da construção é a maior dos últimos 10 anos

Intenção de investimento do setor é a maior desde setembro de 2014

Assessoria de Imprensa

30/01/2020 11h00 | Atualizada em 30/01/2020 11h24


Empresários percebem aumento da demanda e esperam crescimento da atividade e do emprego nos próximos seis meses.

O Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI-Construção) subiu 0,9 ponto em relação a dezembro de 2019 e atingiu 64 pontos neste mês, o maior nível desde dezembro de 2010.

O indicador, que está 10,2 pontos acima da média histórica, foi puxado, especialmente, pela percepção de melhora das condições atuais da economia brasileira.

As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada no dia 29 de janeiro pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ICEI-Construção varia de zero a cem pontos. Quando está acima dos 50 pontos mostra que os empresários estão confiantes.

A melhora da confiança é confirmada pelo aumento da disposição dos empresários para investir.

O índice de intenção de investimentos subiu 2,2 pontos em relação a dezembro e alcançou 44,4 pontos em janeir

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Empresários percebem aumento da demanda e esperam crescimento da atividade e do emprego nos próximos seis meses.

O Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção (ICEI-Construção) subiu 0,9 ponto em relação a dezembro de 2019 e atingiu 64 pontos neste mês, o maior nível desde dezembro de 2010.

O indicador, que está 10,2 pontos acima da média histórica, foi puxado, especialmente, pela percepção de melhora das condições atuais da economia brasileira.

As informações são da Sondagem Indústria da Construção, divulgada no dia 29 de janeiro pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O ICEI-Construção varia de zero a cem pontos. Quando está acima dos 50 pontos mostra que os empresários estão confiantes.

A melhora da confiança é confirmada pelo aumento da disposição dos empresários para investir.

O índice de intenção de investimentos subiu 2,2 pontos em relação a dezembro e alcançou 44,4 pontos em janeiro, o maior valor desde setembro de 2014. Foi o quarto aumento consecutivo do indicador que está 10,3 pontos acima da média histórica.

“O cenário econômico favorável, com juros baixos e inflação controlada, estimula as pessoas a fazerem a obra que estava sendo adiada ou comprar um imóvel”, analisa a economista da CNI, Dea Fioravante. “Isso aumenta a demanda por serviços da construção e tem impacto na propensão dos empresários para investir”, completa a economista.

De acordo com a Sondagem Indústria da Construção, todos os índices de expectativas dos empresários aumentaram em janeiro frente a dezembro e continuam bem acima dos 50 pontos.

Isso indica que há a perspectiva de aumento do nível de atividade, de novos empreendimentos serviços e do emprego no setor nos próximos seis meses.

Além disso, a pesquisa mostra que a demanda interna insuficiente caiu da segunda para a terceira posição no ranking dos principais problemas enfrentados pelo setor no quarto trimestre de 2019.

O número de respostas que apontam a falta de demanda como problema do setor diminuiu de 35,5% no terceiro trimestre para 27,6% no quarto trimestre.

O principal problema da indústria da construção, com 42,7% das menções, continua sendo a elevada carga tributária.

Em segundo lugar, com 28,7% das respostas, aparece o excesso de burocracia. Empatados em quarto lugar, ambos com 21,9% das assinalações, estão a falta de capital de giro e as taxas de juros elevadas.

As condições financeiras da indústria da construção também melhoraram no quarto trimestre. O indicador de satisfação com a situação financeira da empresa aumentou para 44,4 pontos e supera em 3 pontos o valor registrado em igual período de 2018.

O indicador de satisfação com a margem de lucro subiu para 40,3 pontos e está 3,8 pontos acima do último trimestre de 2018. O indicador de facilidade de acesso ao crédito subiu para 37,6 pontos.

“Os indicadores de condição financeira ainda indicam insatisfação, por se situarem abaixo da linha divisória dos 50 pontos. Porém, alcançaram o maior valor desde o fim de 2014, possivelmente influenciados pelas condições de estabilidade macroeconômica”, avalia a pesquisa da CNI.

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