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Construção civil evolui com aumento da presença feminina

Com as mudanças culturais, participação das mulheres no mercado de trabalho será de 64% até 2030

Assessoria de Imprensa

12/03/2020 11h00 | Atualizada em 12/03/2020 11h34


As mulheres representam a maioria dos alunos dentro das universidades brasileiras, mas ainda não superam a presença masculina em diversos cursos.

De acordo com os dados do último Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 37,4% dos concluintes em cursos de Engenharia, Produção e Construção são mulheres, enquanto o número de homens formados nesses cursos é de 62,6%.

Mas, essa é uma realidade que vem mudando ao longo dos anos, não apenas dentro das universidades, mas também no mercado de trabalho.

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que, em 10 anos, a participação das mulheres no mercado de trabalho será de 64,3%, consideradas em idade ativa, com 17 a 70 anos. Já a participação masculina deve encolher de 89,6% para 82,7% até 2030.
Em um segmento dominado por homens, a construção civil percebe um movimento positivo de mudanças.

As mulheres passaram a ser uma mão de obra mais qualificada devido à persistência nos estudos e a presen&cc

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As mulheres representam a maioria dos alunos dentro das universidades brasileiras, mas ainda não superam a presença masculina em diversos cursos.

De acordo com os dados do último Censo da Educação Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), 37,4% dos concluintes em cursos de Engenharia, Produção e Construção são mulheres, enquanto o número de homens formados nesses cursos é de 62,6%.

Mas, essa é uma realidade que vem mudando ao longo dos anos, não apenas dentro das universidades, mas também no mercado de trabalho.

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) estima que, em 10 anos, a participação das mulheres no mercado de trabalho será de 64,3%, consideradas em idade ativa, com 17 a 70 anos. Já a participação masculina deve encolher de 89,6% para 82,7% até 2030.
Em um segmento dominado por homens, a construção civil percebe um movimento positivo de mudanças.

As mulheres passaram a ser uma mão de obra mais qualificada devido à persistência nos estudos e a presença de características como de organização e atenção aos detalhes.

O Grupo A.Yoshii, por exemplo, aumentou em 12% o número de mulheres que trabalham em suas obras. O Grupo construiu mais de 2 milhões de m² do Sul ao Nordeste do Brasil, entre obras industriais, edifícios corporativos e residenciais, escolas, universidades, teatros e centros esportivos

Com atuação na construção civil de diversos setores há 55 anos, o estímulo às mulheres para o desenvolvimento constante, sem discriminação, direcionando-as para a busca do conhecimento são premissas básicas.

O departamento administrativo do Grupo possui cerca de 230 funcionários, sendo aproximadamente 100 mulheres em atuação na área administrativa, e 20 delas em cargos de liderança da empresa.

A CFO da A.Yoshii, Simoni Bianchi, iniciou sua trajetória na empresa há 29 anos, como como auxiliar financeira, e desde 2010 ocupa a posição mais alta nos setores financeiro e de contabilidade.

Ela credita sua evolução na companhia às constantes especializações e a busca pelo conhecimento e atualização, além da proatividade e disponibilidade em ajudar. E também ao fato de a construtora tratar todos os colaboradores de maneira igualitária – independente do gênero, raça, credo, etc.

"O movimento para a criação de oportunidade para as mulheres é global. Hoje muitas ocupam cargos de direção, apesar de ainda vivermos em uma sociedade machista. Acredito que com autoestima elevada, valores éticos e morais, e um bom suporte familiar, as mulheres possam transitar em qualquer ambiente de igual para igual e assumir diversos desafios", avalia Simoni.

A engenheira de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) do Grupo A.Yoshii, Letícia Catenace da Costa, iniciou sua carreira na empresa na execução de obras em Londrina, como estagiária.

Na época, com 19 anos, o contato com engenheiros, mestres e todo o efetivo de obra era constante. Pela cultura promovida na empresa, sempre se sentiu apoiada e incentivada a crescer profissionalmente.

"Se houvesse situações de preconceito, eu sei que teria o suporte para mostrar as minhas capacidades. Na construtora, várias mulheres trabalham na engenharia e no canteiro de obras. Sempre há respeito, oportunidades de crescimento e incentivo. Há três anos surgiu a oportunidade de iniciar no departamento de pesquisa e desenvolvimento, uma área mais administrativa, e abracei a oportunidade com a certeza de que minha passagem pela obra foi muito bem aproveitada", conta.

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