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Construção vê 2º semestre com otimismo

Para empresários presentes no Top Imobiliário, aprovação da reforma dará impulso ao setor

O Estado de S.Paulo

27/06/2019 11h00


O setor de construção está otimista com o segundo semestre. Empresários do segmento afirmaram que a aprovação da reforma da Previdência deve ter peso importante nas expectativas e ajudarão a garantir desempenho positivo.

Eles minimizaram ainda o impacto, sobre o setor, das mudanças que o governo quer fazer nas regras doMinha Casa Minha Vida (MCMV).

Segundo os empresários, porém, mesmo com a aprovação da reforma da Previdência, uma recuperação só deve vir com o crescimento sustentável e a volta da geração de emprego e renda.

“O segundo semestre deve trazer melhora porque a reforma tem tudo para ser aprovada”, disse Rodrigo Luna, presidente daincorporadora Plano & Plano.“Mas a retomada do emprego e da renda não vai ser do dia para a noite.”

Para Paulo Curi, presidente da Cury Construtora, uma retomada significativa só deve ocorrer em 2

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O setor de construção está otimista com o segundo semestre. Empresários do segmento afirmaram que a aprovação da reforma da Previdência deve ter peso importante nas expectativas e ajudarão a garantir desempenho positivo.

Eles minimizaram ainda o impacto, sobre o setor, das mudanças que o governo quer fazer nas regras doMinha Casa Minha Vida (MCMV).

Segundo os empresários, porém, mesmo com a aprovação da reforma da Previdência, uma recuperação só deve vir com o crescimento sustentável e a volta da geração de emprego e renda.

“O segundo semestre deve trazer melhora porque a reforma tem tudo para ser aprovada”, disse Rodrigo Luna, presidente daincorporadora Plano & Plano.“Mas a retomada do emprego e da renda não vai ser do dia para a noite.”

Para Paulo Curi, presidente da Cury Construtora, uma retomada significativa só deve ocorrer em 2020.

De acordo com Flávio Amary, secretário de Habitação do Estado o governo estadual está priorizando as parcerias público-privadas e prometeu “criatividade” para trazer mais inovação e desburocratizar o setor produtivo.

Os empresários minimizam ainda as mudanças que o governo pretende fazer nas regras do MCMV – entre elas, a criação de parcerias público-privadas para empreendimentos e uma forma de pagamento similar à de leasing, transferindo o direito de propriedade ao usuário no final da operação.

Isso porque as principais alterações devem ser feitas na faixa 1 do programa, focada nas famílias de mais baixa renda, com subsídio de até 90% pelo governo. Para os empresários, as mudanças garantirão a continuidade do programa.

Gerente comercial da Tenda, Eneias Santos, diz que a empresa pode passar por um “freio de arrumação” com a mudança, mas o importante é que “o saneamento dos recursos públicos vai possibilitar o prolongamento do programa”.

Luna diz ainda que, apesar dasdificuldades orçamentárias da União, há a percepção consolidada de que a manutenção do MCMV é importante para o país.

“Sabemos que a manutenção do Minha Casa Minha Vida é uma questão de desenvolvimento econômico”, disse. “Depois de dez anos, porém, precisa de alguns ajustes e o governo tem tido o cuidado de consultar a sociedade e o setor.”

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