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Copom reduz a taxa Selic em 0,5 ponto percentual

Para a Confederação, expectativa de inflação abaixo do centro da meta em 2019 e em 2020, atividade econômica em ritmo moderado e elevada taxa de desemprego corroboram decisão

Assessoria de Imprensa

26/09/2019 11h00 | Atualizada em 26/09/2019 13h58


O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) tomou uma decisão acertada ao reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic), num movimento de continuidade à flexibilização monetária, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com a decisão, a taxa cai para 5,5% ao ano, menor patamar histórico.

“A expectativa de inflação abaixo do centro da meta neste e no próximo ano, o moderado ritmo da atividade econômica e a ainda elevada taxa de desemprego corroboram a decisão”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

“A redução também se fundamenta no avanço da agenda de políticas e medidas que asseguram a estabilidade macroeconômica, principalmente no campo fiscal, como a reforma da previdência”, acrescenta Andrade.

Além de ser coerente com o atual ritmo da atividade econômica brasileira, a queda dos juros domésticos segue a tendência mundial, como o novo corte dos juros básicos americanos anunciado na semana passada pelo banco central americano (Federal Reserve – Fed).

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O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) tomou uma decisão acertada ao reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic), num movimento de continuidade à flexibilização monetária, avalia a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Com a decisão, a taxa cai para 5,5% ao ano, menor patamar histórico.

“A expectativa de inflação abaixo do centro da meta neste e no próximo ano, o moderado ritmo da atividade econômica e a ainda elevada taxa de desemprego corroboram a decisão”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

“A redução também se fundamenta no avanço da agenda de políticas e medidas que asseguram a estabilidade macroeconômica, principalmente no campo fiscal, como a reforma da previdência”, acrescenta Andrade.

Além de ser coerente com o atual ritmo da atividade econômica brasileira, a queda dos juros domésticos segue a tendência mundial, como o novo corte dos juros básicos americanos anunciado na semana passada pelo banco central americano (Federal Reserve – Fed).

A decisão do Fed busca reduzir os impactos da desaceleração da economia mundial sobre os Estados Unidos, o que tende a influenciar os fluxos de capitais para os países emergentes, como o Brasil.

Na avaliação da CNI, a magnitude do ciclo de novos cortes que a Selic pode ter até o fechamento de 2019 poderá considerar a evolução das tensões comerciais e geopolíticas no cenário mundial.

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