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Criação de vagas se espalha por vários setores da economia

Setor criou 49,5 mil vagas com carteira; construção criou 14,9 mil postos

Folha de São Paulo

08/03/2018 01h03 | Atualizada em 08/03/2018 13h01


A indústria de transformação foi o setor que mais gerou vagas com carteira assinada em janeiro, com 49,5 mil empregos criados, melhor resultado para o mês desde 2011.

Esse número foi influenciado principalmente pelas indústrias calçadista (+11,1 mil empregos), têxtil (+8,2 mil) e metalúrgica (+5,5 mil), mas todos os segmentos do setor tiveram saldo positivo entre contratações e demissões.

Os dados da geração formal de empregos no país, que costumam ser divulgados até o último dia do mês seguinte, foram publicados com atraso nesta sexta-feira (2) pelo Ministério do Trabalho.

A pasta informou que, com a recuperação da economia, o Brasil criou 77,8 mil postos de trabalho formais no mês retrasado no balanço de todos os setores, melhor resultado para meses de janeiro desde 2012.

O segundo setor que mais criou vagas com carteira foi serviços, onde esse balanço foi positivo em 46,5 mil vagas. Nesse caso, o destaque ficou por conta dos serviços técnicos e dos ligados a comércio, administração e imóveis, com 22,9 mil vagas geradas.

A agricultura gerou 15,6 mil empregos formais no período, enquanto a construção civil, setor que mais vinha demorando a reagir, criou 14,9 mil p

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A indústria de transformação foi o setor que mais gerou vagas com carteira assinada em janeiro, com 49,5 mil empregos criados, melhor resultado para o mês desde 2011.

Esse número foi influenciado principalmente pelas indústrias calçadista (+11,1 mil empregos), têxtil (+8,2 mil) e metalúrgica (+5,5 mil), mas todos os segmentos do setor tiveram saldo positivo entre contratações e demissões.

Os dados da geração formal de empregos no país, que costumam ser divulgados até o último dia do mês seguinte, foram publicados com atraso nesta sexta-feira (2) pelo Ministério do Trabalho.

A pasta informou que, com a recuperação da economia, o Brasil criou 77,8 mil postos de trabalho formais no mês retrasado no balanço de todos os setores, melhor resultado para meses de janeiro desde 2012.

O segundo setor que mais criou vagas com carteira foi serviços, onde esse balanço foi positivo em 46,5 mil vagas. Nesse caso, o destaque ficou por conta dos serviços técnicos e dos ligados a comércio, administração e imóveis, com 22,9 mil vagas geradas.

A agricultura gerou 15,6 mil empregos formais no período, enquanto a construção civil, setor que mais vinha demorando a reagir, criou 14,9 mil postos.

Já o comércio, que tradicionalmente elimina vagas em janeiro, teve um saldo negativo de 48,7 mil empregos no período, um quadro melhor do que o do ano passado, quando as demissões superaram as contratações em 60 mil.

POR REGIÃO

As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste foram, nesta ordem, as que mais criaram empregos. Os números mostram saldos positivos de, respectivamente, 46,7 mil, 21,9 mil e 20,4 mil.

Já o Nordeste e o Norte foram as regiões que mais perderam vagas, com 6 mil e 5,2 mil empregos formais a menos no período.

REFORMA TRABALHISTA

A pasta informou ainda os resultados das novas modalidades de trabalho, criadas pela reforma trabalhista.

A criação de vagas formais do trabalho intermitente, no qual o trabalhador ganha por hora e é convocado com três dias de antecedência, foi de 2,4 mil, montante um pouco abaixo do registrado em dezembro, quando 2,5 mil empregos foram criados nessa modalidade.

As vagas de assistente de vendas responderam pela maior parte da criação de postos dessa categoria, representando 17,6% do total.

Já a jornada parcial de trabalho criou 1,4 mil vagas no mês retrasado. Em dezembro, o saldo foi negativo em mil vagas.

Segundo o Caged, os desligamentos por acordo alcançaram 9,3 mil em janeiro. O número havia sido de 5,8 mil em dezembro de 2017.

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