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Estudos indicam que meio ambiente é fundamental para cidades inteligentes

O uso de tecnologia já se tornou vital às cidades, mas, para que elas sejam consideradas inteligentes, não basta investir na automatização de processos ou na geração de dados para melhorar a qualidade de vida

Assessoria de Imprensa

28/05/2020 11h00 | Atualizada em 28/05/2020 17h02


Os elementos presentes no meio ambiente já se provaram fundamentais para a vida humana e, agora, são considerados um dos pilares para uma cidade inteligente.

Existe uma infinidade de vantagens, algumas que passam despercebidas e outras extremamente visíveis, mas todas auxiliam no aumento da qualidade de vida e do bem-estar humano.

Ainda hoje, muitas cidades do mundo (e a maioria das cidades do Brasil) não priorizam os cuidados com o meio ambiente, deixando de aproveitar elementos que são vitais para o desenvolvimento humano.

A ausência de espaços com áreas verdes nos centros urbanos, entre prédios e residências, é um claro exemplo dessa falta de investimento.

Os países mais desenvolvidos já investem em jardins espalhados por bairros, entre as residências. No Brasil, por outro lado, grandes empreendimentos apenas utilizam os jardins como uma função estética e, ainda, são poucos os que potencializam os benefícios da infraestrutura verde.

As cidades estão cada vez mais imersas em novas formas de tecnologia, e esse movimento tende a ser crescente. A Indústria trabalha incessantemente para c

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Os elementos presentes no meio ambiente já se provaram fundamentais para a vida humana e, agora, são considerados um dos pilares para uma cidade inteligente.

Existe uma infinidade de vantagens, algumas que passam despercebidas e outras extremamente visíveis, mas todas auxiliam no aumento da qualidade de vida e do bem-estar humano.

Ainda hoje, muitas cidades do mundo (e a maioria das cidades do Brasil) não priorizam os cuidados com o meio ambiente, deixando de aproveitar elementos que são vitais para o desenvolvimento humano.

A ausência de espaços com áreas verdes nos centros urbanos, entre prédios e residências, é um claro exemplo dessa falta de investimento.

Os países mais desenvolvidos já investem em jardins espalhados por bairros, entre as residências. No Brasil, por outro lado, grandes empreendimentos apenas utilizam os jardins como uma função estética e, ainda, são poucos os que potencializam os benefícios da infraestrutura verde.

As cidades estão cada vez mais imersas em novas formas de tecnologia, e esse movimento tende a ser crescente. A Indústria trabalha incessantemente para criar soluções que agreguem maior eficiência aos centros urbanos.

Para isso, muitos recursos são utilizados, como água e energia, além de esforços humanos. Concomitantemente, em um mundo com cada vez mais demandas, as produções devem visar à viabilidade econômica e ao combate ao desperdício.

O uso de tecnologia já se tornou vital às cidades, mas, para que elas sejam consideradas inteligentes, não basta investir na automatização de processos ou na geração de dados para melhorar a qualidade de vida.

Claramente, isso é essencial, mas é preciso, também, assegurar outros aspectos, como o desenvolvimento de meios para conservar o meio ambiente, os recursos naturais e ampliar o contato entre seres humanos e a natureza.

De acordo com um estudo realizado pela Universidade de Birmingham, do Reino Unido, as vegetações que podem ser cultivadas em meio aos prédios, como árvores, arbustos e flores, podem reduzir os níveis de poluição nos centros urbanos em até oito vezes, mais do que se acreditava.

A pesquisa do Reino Unido, publicada na revista da Sociedade Americana de Química, mostrou que os espaços arborizados com vegetações típicas conseguem atuar como uma espécie de filtro de ar, eliminando dois dos poluentes mais prejudiciais à saúde: o NO2 (Dióxido de Nitrogênio) e os chamados PM (material particulado), compostos por partículas que surgem da combustão em motores de veículos e fábricas.

Antes mesmo das informações trazidas pelo estudo, outras pesquisas já sugeriram que árvores podem melhorar a qualidade do ar que se respira em centros urbanos, a diferença é que, agora, os pesquisadores mostraram que tal melhora é bem maior do que se acreditava. Monitorar esse tipo de informação pode vir a ser um diferencial na obtenção da ISO 37120.

Observou-se que um planejamento de criação de espaços verdes pode combater a concentração de NO2, reduzindo-o em até 40%, e o material particulado, em até 60%.

Além da criação de novos espaços verdes, é fundamental monitorar e conservar todos os parques urbanos e unidades de conservação próximas aos centros urbanos.

Uma cidade inteligente, para receber esse título e se certificar dentro da norma ISO, precisa, necessariamente, elaborar projetos de espaços arborizados, como praças, parques e espaços públicos, que promovam a interação entre o ser humano e a natureza, ajudem na melhora da qualidade do ar, da temperatura e da umidade, por exemplo, e ampliem a diversidade nativa, enriquecendo, desse modo, a paisagem.

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