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Evento debate a importância de PCHs e CGHs para o setor elétrico 

VII Conferência Nacional da Abrapc acontece nos dias 19 e 20 de março em Brasília

Assessoria de Imprensa

15/03/2024 08h27 | Atualizada em 20/03/2024 12h36


Nos dias 19 e 20 de março, a Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch) promove a VII Conferência Nacional de PCHs e CGH.

Nesta edição, o evento será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), reunindo técnicos, empreendedores, especialistas e autoridades do setor elétrico.

Os painéis e sessões abrangem aspectos regulatórios, socioambientais, econômicos e políticos da implantação e operação de PCHs e CGHs no país.

De acordo com a presidente da Abrapch, Alessandra Torres de Carvalho, o Brasil tem grandes potencialidades em termos de fontes de energia elétrica, com abundância de energias renováveis, embora “nada supere os atributos da fonte hídrica”.

"Hidrelétricas, com e sem reservatórios, usinas reversíveis, PCHs, CGHs, fonte limpa e renovável, estratégica e confiável, precisam ser imediatamente reinseridas na matriz elétrica brasileira, pois são fundamentais para a sua composição e equilíbrio", afirma a presidente.

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Nos dias 19 e 20 de março, a Associação Brasileira de PCHs e CGHs (Abrapch) promove a VII Conferência Nacional de PCHs e CGH.

Nesta edição, o evento será realizado no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF), reunindo técnicos, empreendedores, especialistas e autoridades do setor elétrico.

Os painéis e sessões abrangem aspectos regulatórios, socioambientais, econômicos e políticos da implantação e operação de PCHs e CGHs no país.

De acordo com a presidente da Abrapch, Alessandra Torres de Carvalho, o Brasil tem grandes potencialidades em termos de fontes de energia elétrica, com abundância de energias renováveis, embora “nada supere os atributos da fonte hídrica”.

"Hidrelétricas, com e sem reservatórios, usinas reversíveis, PCHs, CGHs, fonte limpa e renovável, estratégica e confiável, precisam ser imediatamente reinseridas na matriz elétrica brasileira, pois são fundamentais para a sua composição e equilíbrio", afirma a presidente.

Segundo ela, a Conferência é fundamental para debater temas importantes como os benefícios e mitigações sociais e ambientais proporcionados pelas PCHs e CGHs, em especial as de pequeno porte.

"As PCHs e CGHs são empreendimentos que têm sustentabilidade, são ativos de descarbonização que devem ser priorizados pelo planejador por serem um bem da União", afirma.

Cenário – Atualmente, as PCHs e CGHs somam juntas 5.560 megawatts (MW) de energia gerada. Ao todo, são 1.046 usinas em operação no país.

Nos últimos cinco anos 65 Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) e 52 Centrais Geradoras Hidrelétricas (CGHs) – que produzem até 50 megawatts de energia – entraram em operação no Brasil, totalizando 938,81 MW de potência instalada.

Ao todo, as 117 pequenas usinas geraram um investimento de R$7,9 bilhões em diferentes regiões do país.

Além disso, cerca de 110 PCHs e CGHs estão em construção ou aguardando licenciamento.

Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) apontam que 594 pequenas usinas estão em fase de Despacho de Registro de Intenção à Outorga de Autorização (DRI) ou Declaração de Reserva de Disponibilidade Hídrica (DRS).

Outros 598 processos encontram-se em estágio de eixo disponível, ou seja, estão aptos para usuários interessados no desenvolvimento de estudos de inventário hidrelétrico.

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