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Expectativa do mercado imobiliário para 2021 é seguir crescendo

Para especialistas, setor deve continuar aquecido devido às baixas taxas de juros. No interior de Goiás, demanda é grande e atrai investidores

Assessoria de Imprensa

21/01/2021 11h00 | Atualizada em 21/01/2021 11h21


A construção civil e o mercado imobiliário foram setores que se destacaram em 2020, mesmo com as adversidades da pandemia, e devem seguir numa crescente em 2021.

A queda histórica da taxa básica de juros, a Selic, que saiu de 6,5% em agosto de 2019 e alcançou 2% em 2020, foi o que mais contribuiu para que as vendas acontecessem.

Enquanto o investidor do mercado financeiro buscou no imóvel uma opção mais rentável e segura, diante de remunerações baixas a seus investimentos, o comprador para uso próprio passou a ter acesso a prestações menores com a queda de juros.

“Cada ponto percentual a menos representa diminuição de cerca de 20% da parcela da casa própria. O cenário também trouxe de volta o investidor para o mercado imobiliário, pois as aplicações financeiras passaram a ser pouco atrativas”, analisa Ricardo Teixeira, diretor da URBS Imobiliária.

Mesmo com a possibilidade de aumento na taxa de juros para conter a inflação, ela deve continuar atrativa e manter o mercado aquecido, na expectativa do especialista, tanto em razão do aumento pop

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A construção civil e o mercado imobiliário foram setores que se destacaram em 2020, mesmo com as adversidades da pandemia, e devem seguir numa crescente em 2021.

A queda histórica da taxa básica de juros, a Selic, que saiu de 6,5% em agosto de 2019 e alcançou 2% em 2020, foi o que mais contribuiu para que as vendas acontecessem.

Enquanto o investidor do mercado financeiro buscou no imóvel uma opção mais rentável e segura, diante de remunerações baixas a seus investimentos, o comprador para uso próprio passou a ter acesso a prestações menores com a queda de juros.

“Cada ponto percentual a menos representa diminuição de cerca de 20% da parcela da casa própria. O cenário também trouxe de volta o investidor para o mercado imobiliário, pois as aplicações financeiras passaram a ser pouco atrativas”, analisa Ricardo Teixeira, diretor da URBS Imobiliária.

Mesmo com a possibilidade de aumento na taxa de juros para conter a inflação, ela deve continuar atrativa e manter o mercado aquecido, na expectativa do especialista, tanto em razão do aumento populacional quanto do bônus demográfico.

“Até 2040, o mercado imobiliário estará aquecido devido ao bônus demográfico no Brasil, que acontece quando a população na faixa etária em idade economicamente ativa é maior do que a população de idosos e crianças. Esse público se casará, terá filhos, poderá se divorciar e verá a casa ficar grande quando os filhos forem embora. Ritmos e movimentos naturais que dão dinâmica à demanda imobiliária”, salienta Teixeira.

Em Goiás, a população cresce acima da média nacional: 1,77% ante a 1,12%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Um desafio para 2021, segundo o diretor da URBS, é a diminuição do spread bancário (diferença entre a taxa de juros cobrada do mutuário e a taxa Selic), que ainda é alto. “A queda da Selic ainda não foi totalmente repassada para o consumidor que busca o financiamento”, destaca Ricardo.

Interior

E o crescimento da construção civil e do mercado imobiliário no último ano no Estado não ficou restrito à Goiânia e sua região metropolitana.

Segundo o Instituto Mauro Borges, as cidades fora da região metropolitana correspondem, atualmente, a 60% do Produto Interno Bruto - PIB de Goiás, o que equivale a 117 bilhões de reais, segundo estimativas para 2018, feitas pelo IBGE. Na região sul do estado se destacam Catalão e Rio Verde, que no decorrer das últimas duas décadas chegaram quase a dobrar de tamanho, em razão das suas atividades econômicas ligadas à indústria e ao agronegócio, respectivamente.

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