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Falta d’água deve afetar um terço de pequenos negócios

Segundo pesquisa do Sebrae, impacto deve ser maior nos empreendimentos da região Centro-Oeste

O Estado de São Paulo

15/02/2018 09h36 | Atualizada em 24/02/2018 15h32


BRASÍLIA - O racionamento de água deve afetar 31% dos pequenos negócios em todo o País em 2018. É o que aponta pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) obtida pelo Estadão/Broadcast e realizada em todos os Estados brasileiros.

Metade dos pequenos negócios do Sudeste implantaram alguma ação para evitar as consequências da escassez de água

O impacto deve ser maior nos empreendimentos da região Centro-Oeste, onde 44% dos empresários acreditam que sofrerão com a falta d’água. Os empresários do Distrito Federal (53%) e de Goiás (55%) são os que têm maior expectativa de sofrer com a falta de água. Nesses locais, a crise hídrica se agravou no ano passado e se estende em 2018.

A pesquisa mostrou que 17% das empresas de micro e pequeno porte sofreram, em 2017, com o impacto da escassez de água. O problema do racionamento tem alterado a rotina dos empresários do país.

Em resposta ao problema, quase metade dos entrevistados adotou alguma ação para reduzir o consumo de água ao longo do ano. As principais medidas tomadas foram a diminuição do consumo, o reaproveitamento de água e a redução da limpeza com mangueira, lavagem e frequência da faxina na empresa.

De acordo com a pesquisa do Sebrae, 47% dos empresários o

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BRASÍLIA - O racionamento de água deve afetar 31% dos pequenos negócios em todo o País em 2018. É o que aponta pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) obtida pelo Estadão/Broadcast e realizada em todos os Estados brasileiros.

Metade dos pequenos negócios do Sudeste implantaram alguma ação para evitar as consequências da escassez de água

O impacto deve ser maior nos empreendimentos da região Centro-Oeste, onde 44% dos empresários acreditam que sofrerão com a falta d’água. Os empresários do Distrito Federal (53%) e de Goiás (55%) são os que têm maior expectativa de sofrer com a falta de água. Nesses locais, a crise hídrica se agravou no ano passado e se estende em 2018.

A pesquisa mostrou que 17% das empresas de micro e pequeno porte sofreram, em 2017, com o impacto da escassez de água. O problema do racionamento tem alterado a rotina dos empresários do país.

Em resposta ao problema, quase metade dos entrevistados adotou alguma ação para reduzir o consumo de água ao longo do ano. As principais medidas tomadas foram a diminuição do consumo, o reaproveitamento de água e a redução da limpeza com mangueira, lavagem e frequência da faxina na empresa.

De acordo com a pesquisa do Sebrae, 47% dos empresários ouvidos em todo o país relataram ter adotado medidas para driblar a crise hídrica este ano. Destes, 23% passaram a reduzir o consumo de água no estabelecimento. Mais da metade das empresas do Centro Oeste (51%) e metade dos pequenos negócios do Sudeste (50%) implantaram alguma ação para evitar as consequências da escassez, entre redução do consumo, reaproveitamento da água e diminuição da frequência de faxina.

Os empresários do DF foram os que mais adotaram alguma medida para reduzir o consumo de água (64%). Quanto menor o porte da empresa, maior a taxa de problemas enfrentados com o falta de água.

 

 

 

 

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