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Governador de SP diz que fábricas e construção civil não podem parar

Segundo João Doria, se as fábricas pararem, teremos colapso no abastecimento, não só de alimentos, como de produtos básicos para a população de São Paulo e do país

Agência Brasil

26/03/2020 11h00 | Atualizada em 26/03/2020 11h16


Em coletiva realizada na segunda, 23 de março, o governador de São Paulo, João Doria, reforçou a necessidade de funcionamento das fábricas no estado e do setor de construção civil.

“Não podemos ter colapso na produção do país”, disse. “Se as fábricas pararem, teremos colapso no abastecimento, não só de alimentos, como de produtos básicos para a população de São Paulo e do país”, acrescentou.

Doria disse ainda que a construção civil também deve continuar operando. “Sigam os critérios sanitários que estamos determinando. Mas não podemos ter paralisação do setor e nem mesmo em obras. As obras do metrô, de prontos-socorros e de hospitais, de rodovias e de ferrovias, obras que estão em curso e que atendem a necessidade da população, assim como obras de recuperação necessárias ao perfeito funcionamento de municípios e obras de manutenção, não podem ser interrompidas.”

O governador defendeu que borracharias e oficinas mecânicas estejam abertas durante e

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Em coletiva realizada na segunda, 23 de março, o governador de São Paulo, João Doria, reforçou a necessidade de funcionamento das fábricas no estado e do setor de construção civil.

“Não podemos ter colapso na produção do país”, disse. “Se as fábricas pararem, teremos colapso no abastecimento, não só de alimentos, como de produtos básicos para a população de São Paulo e do país”, acrescentou.

Doria disse ainda que a construção civil também deve continuar operando. “Sigam os critérios sanitários que estamos determinando. Mas não podemos ter paralisação do setor e nem mesmo em obras. As obras do metrô, de prontos-socorros e de hospitais, de rodovias e de ferrovias, obras que estão em curso e que atendem a necessidade da população, assim como obras de recuperação necessárias ao perfeito funcionamento de municípios e obras de manutenção, não podem ser interrompidas.”

O governador defendeu que borracharias e oficinas mecânicas estejam abertas durante esse período para atender, principalmente, os carros das áreas de segurança e ambulâncias.

Postos e caminhoneiros
Ele pediu que os prefeitos não bloqueiem estradas e mantenham abertos os postos de combustíveis.
“Pedimos uma especial atenção aos caminhoneiros. São Paulo é o maior centro de abastecimento do país. Por isso, prefeitos, não limitem estradas e não limitem funcionamento de postos de combustível fundamentais para o que o serviço de transporte continue a ser feito regularmente. As estradas e as nossas fronteiras devem permanecer abertas para não ocorrer desabastecimento.”

A partir do dia 25 de março, segundo Doria, policiais militares e bombeiros fardados terão acesso gratuito ao transporte público municipal e intermunicipal dentro do estado de São Paulo. A medida valerá até o dia 30 de julho.

Ele também anunciou que a Companhia de Gás de São Paulo (Comgas) irá suspender o corte de fornecimento de consumidores residências, comerciais e hospitalares até o dia 31 de maio de 2020. “Nenhuma residência ou centro de consumo de gás encanado da Comgas poderá ser sustado ou interrompido”, ressaltou.

Também será suspensa a multa para as indústrias que não utilizarem a cota mínima de gás que estava fixada em contrato.

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