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Mercado de varejo de materiais de construção registra aumento de vendas durante a pandemia

Segundo o Termômetro Anamaco, de março a maio, por exemplo, 42% dos varejistas entrevistados perceberam aumento em plena pandemia, se comparado a igual período do ano passado

Assessoria de Imprensa

30/07/2020 11h00 | Atualizada em 30/07/2020 13h20


A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – Anamaco realizou uma pesquisa com 600 lojistas nas cinco regiões brasileiras para conhecer a variação de vendas de março a julho último e realizar alguns comparativos.

O Relatório chama-se Termômetro Anamaco e contou com a parceria da FGV / IBRE e reflete as informações mais atualizadas sobre o varejo de material de construção.

De março a maio, por exemplo, 42% dos varejistas entrevistados perceberam aumento em plena pandemia, se comparado a igual período do ano passado.

Os efeitos da pandemia sobre a economia brasileira como um todo e o comércio varejista em particular têm sido bastante variados.

Segundo o IBGE, após duas fortes quedas em março e abril (14% e 17,5%, respectivamente), o volume de vendas no varejo ampliado teve alta acentuada em maio (19,6%), sempre na comparação com o mês anterior ajustada sazonalmente.

Por conta disso, no acumulado do ano até maio, esse indicador registrou queda de 8,6%. No entanto, nessa mesma base de comparação, as vendas de combust&iacu

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A Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção – Anamaco realizou uma pesquisa com 600 lojistas nas cinco regiões brasileiras para conhecer a variação de vendas de março a julho último e realizar alguns comparativos.

O Relatório chama-se Termômetro Anamaco e contou com a parceria da FGV / IBRE e reflete as informações mais atualizadas sobre o varejo de material de construção.

De março a maio, por exemplo, 42% dos varejistas entrevistados perceberam aumento em plena pandemia, se comparado a igual período do ano passado.

Os efeitos da pandemia sobre a economia brasileira como um todo e o comércio varejista em particular têm sido bastante variados.

Segundo o IBGE, após duas fortes quedas em março e abril (14% e 17,5%, respectivamente), o volume de vendas no varejo ampliado teve alta acentuada em maio (19,6%), sempre na comparação com o mês anterior ajustada sazonalmente.

Por conta disso, no acumulado do ano até maio, esse indicador registrou queda de 8,6%. No entanto, nessa mesma base de comparação, as vendas de combustíveis recuaram 11,6% e as de vestuário e calçados, 37,5%.

Desde meados de junho, com a progressiva retomada da economia, ainda que em dimensão e ritmo muito variados entre Incerteza antes e depois da pandemia A grande marca da crise atual é a incerteza.

De acordo com o Relatório, as expectativas mais pessimistas para a queda do PIB em 2020 estão sendo progressivamente revisadas e a possibilidade de uma recuperação mais rápida não pode ser descartada.

No caso do varejo de materiais, foi muito impactante a decisão do Ministério da Economia de permitir que o varejo de materiais continuasse operando, tendo sido explicitamente considerado atividade essencial em abril. Isso contribuiu com o melhor desempenho do segmento durante a fase mais crítica da quarentena.

Resultados relativos à pesquisa feita em junho de 2020, as expectativas estão se voltando para os sinais de como deverá ser o comportamento da produção e da demanda ao longo do segundo semestre.

Nesse sentido, tanto a dimensão da queda na atividade quanto os primeiros sinais de recuperação podem ser observados na série do IBC-Br, indicador do Banco Central considerado pelo mercado como prévia do PIB.

De acordo com o Boletim Focus, publicação também do Banco Central que reúne as expectativas do mercado sobre diversos indicadores, já é possível verificar tendência de reversão nas projeções de queda do PIB de 2020.

Depois de ter atingido o pior resultado há algumas semanas, sugerindo contração superior a 6,5%, a mediana dessas expectativas melhorou e já se aproxima de 6%. Isso demonstra a relativa reversão do pessimismo dos agentes econômicos quanto à evolução da conjuntura.

Em nível nacional, de acordo com o Termômetro, 42% dos que responderam à pesquisa reportaram que as vendas registraram crescimento nos últimos três meses, 20% apontaram queda e 38% disseram que as vendas se mantiveram constantes

Regionalmente, as maiores assinalações de queda nas vendas foram observadas no Sul (25%) e Nordeste (24%). Em sentido oposto, o maior percentual de assinalação de alta nas vendas ocorreu no Norte (55%).

As empresas com menor porte foram as que mais apontaram queda nas vendas: 33% daquelas com 1 a 4 funcionários. Nos demais segmentos (definidos por número de empregados), esse indicador variou entre 14% e 20%, bem abaixo do nível registrado nas menores empresas. Considerando os varejistas segundo a principal categoria de produto comercializada em cada estabelecimento, a avaliação sobre as vendas nos últimos três meses foi bastante variada.

O Termômetro também revelou aceleração do desempenho do varejo de materiais no mês de junho. Em nível nacional, o percentual de assinalações de alta foi de 46% contra apenas 16% de indicações de queda. Esse movimento foi ainda mais forte no Norte (63% de assinalações de crescimento nas vendas), Centro Oeste e Nordeste (56% nas duas regiões).

Expectativas para os próximos meses
O desempenho relativamente positivo registrado nos meses anteriores e acentuado em junho influenciou as expectativas das vendas de materiais de construção para os meses à frente.

Em nível nacional, 45% dos respondentes da pesquisa acreditam que haverá crescimento nos próximos três meses. Apenas 11% esperam queda e 44% dos participantes acreditam na estabilidade.

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