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Mori colocará mais de 30 usinas solares em funcionamento em MG até o final do ano

Com investimento acima de meio bilhão de reais até dezembro, empresa brasileira é a responsável pelo maior projeto de geração distribuída do país

Assessoria de Imprensa

05/09/2019 11h00


Minas Gerais sai na frente na produção de energia solar fotovoltaica com investimento de R$ 530 milhões no maior projeto de geração distribuída do Brasil.

Ainda em 2019, pelo menos 30 novas usinas vão entrar em funcionamento em 17 cidades, entre elas Bocaiuva, Bonfinópolis, Corinto, Janaúba, Manga, Paracatu, Pirapora e Porteirinha.

A proposta, que já está em andamento e vai gerar quatro mil empregos, entre diretos e indiretos, é da Mori Energia, empresa especializada em investir e operar ativos ligados à energia renovável de geração distribuída.

Essa é a primeira vez no país que uma empresa implanta 32 usinas em curtíssimo espaço de tempo.

A novidade foi oficializada na semana passada, em protocolo de intenção que será assinado entre a Mori e o Estado de Minas Gerais, representado pelo governador, Romeu Zema, em cerimônia na Cidade Administrativa.

A estimativa é de que, juntas, as usinas, que têm potência instalada de 150 MW, gerem 340 gigawatts/hora-ano de energia limpa e renovável.

Para efeito de comparaç&at

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Minas Gerais sai na frente na produção de energia solar fotovoltaica com investimento de R$ 530 milhões no maior projeto de geração distribuída do Brasil.

Ainda em 2019, pelo menos 30 novas usinas vão entrar em funcionamento em 17 cidades, entre elas Bocaiuva, Bonfinópolis, Corinto, Janaúba, Manga, Paracatu, Pirapora e Porteirinha.

A proposta, que já está em andamento e vai gerar quatro mil empregos, entre diretos e indiretos, é da Mori Energia, empresa especializada em investir e operar ativos ligados à energia renovável de geração distribuída.

Essa é a primeira vez no país que uma empresa implanta 32 usinas em curtíssimo espaço de tempo.

A novidade foi oficializada na semana passada, em protocolo de intenção que será assinado entre a Mori e o Estado de Minas Gerais, representado pelo governador, Romeu Zema, em cerimônia na Cidade Administrativa.

A estimativa é de que, juntas, as usinas, que têm potência instalada de 150 MW, gerem 340 gigawatts/hora-ano de energia limpa e renovável.

Para efeito de comparação, essa energia equivale a abastecer 1,7 milhão de residências, ou seja, duas vezes o tamanho de Belo Horizonte.

O consumidor-alvo da Mori, que inicialmente é a categoria comercial (empresas e indústrias com consumo acima de 500 kWh na área de concessão da CEMIG), pode ter até 18% de economia com energia elétrica.

“Trabalhamos com categorias de consumo e prazo de permanência. Quanto maior for esse período, maior o desconto. É importante ressaltar que, mesmo que a energia seja gerada em algum desses municípios, ela pode ser consumida em qualquer ponto atendido pela CEMIG – Companhia Energética de Minas Gerais no estado, por meio da própria rede da distribuidora”, destaca Bruno Shiraga, diretor presidente.

Minas Gerais

O Sol é a principal fonte de energia natural, capaz de suprir a crescente demanda energética em todo o mundo.

A energia solar recebida pela Terra é cerca de cinco mil vezes superior ao consumo mundial de eletricidade. Minas Gerais é ainda mais privilegiada neste aspecto. A maior parte do estado faz parte do chamado "Cinturão Solar", que é uma faixa onde há maior irradiação solar no país, beneficiando a implantação deste tipo de empreendimento.

Além disso, todo o processo de implementação e operação é realizado respeitando a legislação e prezando pela sustentabilidade, responsabilidade social e ambiental das operações.

"Pensar na energia solar é pensar no futuro por meio da energia limpa, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para o desenvolvimento sustentável das comunidades. Outro ponto positivo é que a implantação de um empreendimento deste porte propicia diversos benefícios para as comunidades onde estão inseridas, gerando emprego, distribuição de renda e busca por qualificação profissional”, ressalta Shiraga.

“O Brasil começa a integrar este cenário, ainda que de forma tímida. Em 2018, foram incorporados 1,2 GW, totalizando 2,4 GW de capacidade instalada acumulada, ainda muito atrás da líder mundial, a China, que conta com 176,1 GW. Isso só evidencia o tamanho e potencial de crescimento deste mercado”, conclui Shiraga.

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