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O mercado de paredes, coberturas e painéis sandwich no Brasil

Assessoria de Imprensa

13/12/2018 09h47 | Atualizada em 13/12/2018 12h32


O mercado total de tetos no Brasil é de 168 milhões de metros quadrados. Esse mercado cresceu em valor (5,5% em dólares e 7,7% em reais) e também cresceu em quantidade (3,0% em metros quadrados comparando a 2017). A expectativa é que o mercado cresça 5,5% em valor anualmente e 3,2% em volume até o ano de 2021.

Em relação ao mercado de paredes os principais materiais utilizados são os tijolos e os blocos de cimento. Outras formas utilizadas são as paredes de concreto e de madeira. Existe também um nicho de mercado muito dinâmico que se chama fachada glazing. Que no Brasil chegou a vender 1,4 milhão de metros quadrados em 2014.

No mercado de teto, as telhas de cerâmica são o tipo de cobertura mais utilizada no país (e representam cerca de 32,5% do mercado). Em segundo lugar ficariam os telhados de chapa metálicas.

Existem também outras alternativas, algumas mais representativas como os (diferentes tetos com base em concreto) e outras menos importantes como as de materiais ecológicos para telhados.

(Além disso, há notórias modificações no mercado, como por exemplo, no caso das chapas de amianto que sofreram restrições do governo e do minist

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O mercado total de tetos no Brasil é de 168 milhões de metros quadrados. Esse mercado cresceu em valor (5,5% em dólares e 7,7% em reais) e também cresceu em quantidade (3,0% em metros quadrados comparando a 2017). A expectativa é que o mercado cresça 5,5% em valor anualmente e 3,2% em volume até o ano de 2021.

Em relação ao mercado de paredes os principais materiais utilizados são os tijolos e os blocos de cimento. Outras formas utilizadas são as paredes de concreto e de madeira. Existe também um nicho de mercado muito dinâmico que se chama fachada glazing. Que no Brasil chegou a vender 1,4 milhão de metros quadrados em 2014.

No mercado de teto, as telhas de cerâmica são o tipo de cobertura mais utilizada no país (e representam cerca de 32,5% do mercado). Em segundo lugar ficariam os telhados de chapa metálicas.

Existem também outras alternativas, algumas mais representativas como os (diferentes tetos com base em concreto) e outras menos importantes como as de materiais ecológicos para telhados.

(Além disso, há notórias modificações no mercado, como por exemplo, no caso das chapas de amianto que sofreram restrições do governo e do ministério da saúde) e por isso as empresas passaram a trabalhar com outros materiais. Apenas duas empresas continuam trabalhando com o Amianto, a F.I e a Eternit, mas quase toda a produção das duas juntas vai para exportações.

Após ter superado a queda da atividade econômica em 2015 e 2016 os mercados ( de tetos e paredes) esperam uma expectativa de um crescimento elevado

E finalmente o mercado total de painéis sandwich ficou em 16 milhões de metros quadrados no mesmo período.

Existem muitas diferenças entre o mercado europeu e o brasileiro em relação ao mercado de painéis sandwich. Por exemplo o peso médio de um painel sandwich no Brasil é muito mais leve que na europa. A principal razão disso é que no Brasil se usa mais painel sandwich para tetos que para paredes. O segmento de telhado exige um painel de menor diâmetro (e mais leve) que pode ser chamado de telhas termoacústicas.

De longe, o material exterior mais utilizado é o aço. Na prática, é quase o único material de cobertura utilizado no Brasil. Mas esse aço pode ter características diferentes, ou produtos agregados utilizados para dar mais resistência ao material, ou simplesmente um melhor visual estético.

No caso do material interno, o EPS é amplamente mais utilizado para telhados, enquanto o PUR e o PIR são usados nas paredes. Ao considerar os diferentes segmentos de clientes observamos que os setores (como fábricas, armazéns industriais e depósitos) são os principais clientes. Os frigoríficos e as câmaras frias são segmentos muito particulares. Porque não houve redução de nenhum dos dois mercados, apesar do ambiente econômico adverso de 2015 e 2016. Por outro lado, estão os shoppings que sofreram com a conjuntura econômica dos últimos anos, diminuindo seu crescimento anual.

A pesquisa foi realizada pela Interconnection, uma consultora europeia com sede central em Viena (Áustria), com um escritório em Buenos Aires (Argentina) dedicado a fazer estudos do Brasil e de outros países da América do Sul. www.interconnectionconsulting.com

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