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Petrobras substitui mergulho por operações com robôs

Companhia aplicou tecnologias de ponta que prometem maior segurança em profundidades maiores que 50 m

Assessoria de Imprensa

12/04/2024 11h34 | Atualizada em 17/04/2024 13h43


A Petrobras se tornou a primeira entre as majors do setor a substituir, em definitivo, o mergulho em altas profundidades por robôs submarinos.

A mudança permitiu reduzir riscos às pessoas e aumentar a segurança, ao substituir o mergulho saturado, realizado por mergulhadores em profundidades maiores que 50 metros, por operações 100% diverless (sem mergulho), que utilizam apenas robôs submarinos.

No passado, a Petrobras já chegou a realizar, em média, 2 mil mergulhos saturados por ano.

Segundo a empresa, a solução 100% diverless é “mais um caso de sucesso no uso de tecnologias para remover os trabalhadores de atividades complexas e de maior exposição ao risco”.

A nova solução tecnológica também aumentou a confiabilidade no acionamento das válvulas de segurança de plataformas, com a alteração do sistema de conexão para atuação com robôs e sem mergulho.

“Buscamos soluções e tecnologias mais modernas para tornar a operação cada vez mais segura”, comenta o gerente executivo de Segurança, Meio Ambient

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A Petrobras se tornou a primeira entre as majors do setor a substituir, em definitivo, o mergulho em altas profundidades por robôs submarinos.

A mudança permitiu reduzir riscos às pessoas e aumentar a segurança, ao substituir o mergulho saturado, realizado por mergulhadores em profundidades maiores que 50 metros, por operações 100% diverless (sem mergulho), que utilizam apenas robôs submarinos.

No passado, a Petrobras já chegou a realizar, em média, 2 mil mergulhos saturados por ano.

Segundo a empresa, a solução 100% diverless é “mais um caso de sucesso no uso de tecnologias para remover os trabalhadores de atividades complexas e de maior exposição ao risco”.

A nova solução tecnológica também aumentou a confiabilidade no acionamento das válvulas de segurança de plataformas, com a alteração do sistema de conexão para atuação com robôs e sem mergulho.

“Buscamos soluções e tecnologias mais modernas para tornar a operação cada vez mais segura”, comenta o gerente executivo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde da Petrobras, Flaubert Machado.

O uso de robôs já vinha sendo aplicado em situações de combate a incêndio, manutenção em altura e outras.

“A partir deste compromisso, a empresa se tornou referência internacional em segurança das operações”, destaca.

A oportunidade de implementar o projeto 100% diverless surgiu ao longo de 2023, durante as adequações nos circuitos de válvulas de segurança da plataforma de Mexilhão (PMXL-1) na Bacia de Santos, as chamadas ESDV (Emergency Shutdown Valve).

Originalmente, a troca dos umbilicais e as adequações nas conexões do sistema de controle das seis ESDVs da plataforma seriam realizadas por meio de mergulho saturado, mas após análises foi aplicada a solução com uso de robôs submarinos.


Projeto diverless surgiu durante as adequações nos circuitos de válvulas de segurança da plataforma de Mexilhão, em Santos

Em dezembro do ano passado, foram finalizadas as intervenções mais críticas da campanha, cujos cenários operacionais eram inéditos para operações diverless.

Somente nesta operação, foi gerada uma economia de US$ 10 milhões. Nos próximos quatro anos, a ampliação do uso dos robôs deve gerar uma economia de até US$ 400 milhões, assegura a empresa.

“O mergulho diverless é mais um avanço s tanto na área tecnológica e de inovação, quanto ao respeito à vida”, diz o gerente executivo de Sistemas Submarinos da Petrobras, Suen Marcet.

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