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Redram entrega a sua primeira obra internacional antes do prazo

O trabalho em Porto de Paracas é o grande passo no projeto de internacionalização da Redram

Assessoria de Imprensa

05/11/2020 11h00 | Atualizada em 05/11/2020 12h24


Reconstruir um porto quase inteiramente destruído por um terremoto, localizado numa região desértica e assolada por frequentes abalos sísmicos era um grande desafio.

E, com um detalhe: as obras não poderiam interromper o funcionamento do terminal, que continuou operando normalmente.

Em julho, ao concluir o projeto de recuperação e modernização do Porto Gal. San Martín, em Paracas, no Peru, a construtora brasileira Redram cumpriu o seu primeiro desafio internacional com sobras: a obra foi finalizada três meses antes do prazo acordado.

“O resultado é consequência da nossa metodologia de trabalho”, diz Mauro Marder, presidente da construtora. Com sede em Curitiba, PR, a Redram faz parte do grupo paranaense Pattac e é especializada em grandes obras de infraestrutura.

A empresa tem no portfólio projetos no segmento de energia, pavimentação urbana, de rodovias, de infraestrutura aeroportuária e de portos, de saneamento, e as chamadas obras de arte especiais, que recebem esse nome por representar um desafio técnico complexo.

Um exemplo é a passarela de acesso ao Salto Floriano, nas Catar

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Reconstruir um porto quase inteiramente destruído por um terremoto, localizado numa região desértica e assolada por frequentes abalos sísmicos era um grande desafio.

E, com um detalhe: as obras não poderiam interromper o funcionamento do terminal, que continuou operando normalmente.

Em julho, ao concluir o projeto de recuperação e modernização do Porto Gal. San Martín, em Paracas, no Peru, a construtora brasileira Redram cumpriu o seu primeiro desafio internacional com sobras: a obra foi finalizada três meses antes do prazo acordado.

“O resultado é consequência da nossa metodologia de trabalho”, diz Mauro Marder, presidente da construtora. Com sede em Curitiba, PR, a Redram faz parte do grupo paranaense Pattac e é especializada em grandes obras de infraestrutura.

A empresa tem no portfólio projetos no segmento de energia, pavimentação urbana, de rodovias, de infraestrutura aeroportuária e de portos, de saneamento, e as chamadas obras de arte especiais, que recebem esse nome por representar um desafio técnico complexo.

Um exemplo é a passarela de acesso ao Salto Floriano, nas Cataratas do Iguaçu, PR, cuja construção necessitou desviar temporariamente o curso das famosas quedas d’água.

Ou a concepção, as obras e a operação do Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), considerado um dos maiores terminais portuários privados em movimentação no Brasil.

O trabalho em Porto de Paracas é o grande passo no projeto de internacionalização da Redram.

A construtora paranaense compõe, em parceria com uma empresa portuguesa, o consórcio que venceu, em 2014, a licitação aberta pelo governo peruano para a reconstrução do terminal, localizado a meia hora da cidade de Pisco.

O contrato de concessão prevê um investimento total de US$ 150 milhões, dos quais US$ 120 milhões já foram aportados na recuperação estrutural e modernização de Paracas, obra que acaba de ser concluída.

A tecnologia de ponta que a Redram aplica aos seus projetos foi fundamental na reconstrução do Porto Gal. San Martín. A obra foi concebida e gerenciada integralmente na plataforma BIM – Building Information Modeling.

O sistema permite construir digitalmente todo o projeto, antecipando e resolvendo eventuais falhas, prevendo com exatidão os custos e o uso dos insumos – de um prosaico parafuso a equipamentos robotizados –, possibilitando o acompanhamento da obra da sua concepção até a entrega.

“Em razão da transparência e controle que oferece, o BIM já é uma exigência para a maioria dos contratos de obras públicas nos Estados Unidos e Europa. A Redram é uma das pioneira no uso dessa ferramenta em obras executadas no Brasil, o que reforça o esforço da empresa na busca pela excelência na gestão de grandes obras”, explica Marder.

No canteiro de Paracas, a tecnologia se fez presente, por exemplo, no uso de drones. Os do tipo convencional realizaram levantamentos topográficos e ofereciam o monitoramento em tempo real do trabalho diário executado na área do terminal. Drones submarinos se encarregaram da tarefa de conferência da dragagem do leito do oceano em frente ao porto, dando agilidade a um trabalho que normalmente emprega navios equipados com sonares.

Também foram usadas máquinas autônomas – que prescindem de operadores –, uma novidade no Peru. Caso das cavadeiras de concreto, que trabalham com precisão milimétrica. Foi a tecnologia construtiva de última geração que contribuiu para manter sem o mínimo dano – exigência prevista em contrato – o sítio arqueológico localizado em pleno canteiro de obras do terminal.

“A verdade é que o setor da construção civil está passando por uma grande transformação e estamos a par e passo com ela”, explica Marder. “O ambiente digital aumentou muito a produtividade no segmento. Está revolucionando o setor de grandes obras, de grandes projetos”.

Os 23 meses de atividades em Paracas envolveram a construção de 700 metros de cais, de um pátio para granéis e outro para contêineres, edificações diversas, entre outras melhorias, que foram aprovadas em testes duríssimos: no período, a região sofreu nada menos do que quatro abalos sísmicos e o tempo todo as obras do porto permaneceram incólumes. Outro dado relevante: o trabalho somou 2,1 milhões de horas/homem sem acidentes.

A recuperação e modernização do Porto de Paracas o transformou em um terminal de uso múltiplo, que está preparado para operar granéis, produtos agrícolas, pescados e que tem capacidade para armazenar e operar até 100 mil TEUs em contêineres.

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