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Setor de materiais de construção mostra resiliência

O setor vem mostrando novas tendências. Durante a pandemia, a venda presencial caiu para 60,4% enquanto o WhatsApp assumiu o segundo lugar com 20,3% e o telefone aumentou para 17,0%

Assessoria de Imprensa

10/09/2020 11h00


A Juntos Somos Mais – joint venture da Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre que contam com mais de 80 mil varejistas e mais de 20 grandes nomes da indústria - vem desde o início da pandemia acompanhando de perto o desenvolvimento do varejo da construção civil.

O setor, como os demais, sofreu um forte impacto no volume de vendas no início da pandemia, porém foi demonstrando forte resiliência e aderência às novas demandas durante a crise como aumento de vendas remota e por aplicativo.

Segundo Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais, em maio, 43.6% das lojas possibilitaram a compra remota com entrega e em junho, esse número saltou para 60,6%.

“Antes da pandemia, o principal canal de vendas em 90% das lojas era o cliente presencial, seguido por 4,8% do telefone e 3,8% do WhatsApp”, afirma.

Durante a pandemia, a venda presencial caiu para 60,4% enquanto o WhatsApp assumiu o segundo lugar com 20,3% e o telefone aumentou para 17,0%.

De acordo com Serrano, a percepção em relação ao futuro das lojas de materiais de construção também foram mudando conforme o tempo. A maior queda no faturamento aconteceu

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A Juntos Somos Mais – joint venture da Votorantim Cimentos, Gerdau e Tigre que contam com mais de 80 mil varejistas e mais de 20 grandes nomes da indústria - vem desde o início da pandemia acompanhando de perto o desenvolvimento do varejo da construção civil.

O setor, como os demais, sofreu um forte impacto no volume de vendas no início da pandemia, porém foi demonstrando forte resiliência e aderência às novas demandas durante a crise como aumento de vendas remota e por aplicativo.

Segundo Antonio Serrano, CEO da Juntos Somos Mais, em maio, 43.6% das lojas possibilitaram a compra remota com entrega e em junho, esse número saltou para 60,6%.

“Antes da pandemia, o principal canal de vendas em 90% das lojas era o cliente presencial, seguido por 4,8% do telefone e 3,8% do WhatsApp”, afirma.

Durante a pandemia, a venda presencial caiu para 60,4% enquanto o WhatsApp assumiu o segundo lugar com 20,3% e o telefone aumentou para 17,0%.

De acordo com Serrano, a percepção em relação ao futuro das lojas de materiais de construção também foram mudando conforme o tempo. A maior queda no faturamento aconteceu em abril de 2020 (38% afirmam queda maior de 30% no mês)

Em junho, 86,3% dos varejistas não viam forte impacto no negócio e cerca de 43,1% acreditam que vão atravessar a crise com problemas graves.

Já em pesquisa recentemente promovida pela Juntos Somos Mais os dados apontam que o mês de agosto tem sido extremamente positivo para o setor, principalmente, no volume de vendas da indústria para o varejo – com um aumento de 25.8% do faturamento.

Entre os meses de março a agosto de 2020, um período crítico para a economia do país, o setor da construção civil se mostrou positivo e resiliente também no volume de vendas do varejo com uma média de 9,2% de faturamento.

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