Especialmente no setor de energia elétrica, as empresas convivem diariamente com alto risco operacional nas atividades, o que requer treinamentos específicos, muitas vezes mais exigentes e restritivos que as próprias normas regulamentadoras exigem.

Pensando neste mercado, a Clever Global, especializada no gerenciamento de fornecedores e terceiros, conta com a plataforma SerCAE, que promete auxiliar na gestão documental, minimizando os riscos associados à subcontratação de serviços.

No setor de energia elétrica, existem diversas normas que precisam ser vistas e monitoradas com atenção, como NR-10 (Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade), NR-10 SEP (Sistemas Elétricos de Potência), NR-11 (Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais Técnicas), NR-12 (Operação de Máquinas e Equipamentos), NR-35 (Trabalho em Altura), NBR-5410 (Instalações Elétricas de Baixa Tensão), NBR014039 (Instalações Elétricas de Média Tensão, Treinamentos de Rede de Distribuição) e ‘Treinamentos POP’ (Procedimentos Operacionais Padronizados), de acordo com as faixas de tensões e particularidades de cada companhia de energia elétrica.

Daí a importância de contar com tecnologia para dar conta de demandas e prazos, além de evitar atritos ou problemas mais graves. Uma novidade da Clever Global, lançada neste semestre, é o serviço de gestão documental, que também pode englobar pequenas e médias empresas do setor de energia.

“Neste novo serviço é possível registrar uma empresa a partir de R$ 360 por mês e auditar os documentos diversos das normas regulamentadoras”, conta Otávio Pepe, diretor Brasil da empresa.

Segundo ele, as tecnologias de SaaS permitem realizar a gestão de documentos de usinas solares fotovoltaicas, parques eólicos, usinas hidroelétricas e linhas de distribuição de energia elétrica, assim como controlar os pagamentos a fornecedores e terceiros, dentre outros benefícios.

“Também permitem realizar a manutenção de redes de distribuição de energia elétrica e fazer a gestão para treinamentos específicos”, diz Pepe. “E isso é feito com escolas e instrutores homologados, passando pelo acompanhamento de funções e cargos específicos, como mergulhador e operador de explosivos, até a formação mais completa, como GWO (Global Wind Organisation) para projetos com geração de energia eólica”, conclui.