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Vendas de imóveis cresce 10,5% no segundo trimestre

Incorporadoras registraram alta de 25% na comercialização realizada em junho, indicando que pior da pandemia passou. Mas setor viu processo de licenciamento travando o lançamento de novos empreendimentos

Assessoria de Imprensa

10/09/2020 11h00 | Atualizada em 10/09/2020 11h17


O informe trimestral da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostra que as vendas de imóveis, aos poucos, superaram o impacto causado pela pandemia da Covid-19.

Em junho, o número de unidades vendidas pelas incorporadoras associada à entidade foi de 12.707, registrando aumento de 25% em relação ao mesmo mês em 2019.

"Os números mostram que o setor mantém o ritmo positivo, apesar do impacto da pandemia. Acreditamos que as incorporadoras voltarão em breve ao nível de lançamentos de antes em pouco tempo, aumentando investimentos em novos empreendimentos e gerando mais empregos", afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

No acumulado do segundo trimestre, período mais intenso a pandemia, as vendas de novos imóveis cresceram 10,5% na comparação com o intervalo abril-maio-junho de 2019. Foram comercializadas 31.627 unidades.

Outro resultado importante do período envolveu as vendas líquidas, que excluem distratos realizados. Houve aumento de 19,3% no mês de junho, 9% no segundo trimestre.

Nos últimos 12 meses encerrados em junho, 12

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O informe trimestral da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) mostra que as vendas de imóveis, aos poucos, superaram o impacto causado pela pandemia da Covid-19.

Em junho, o número de unidades vendidas pelas incorporadoras associada à entidade foi de 12.707, registrando aumento de 25% em relação ao mesmo mês em 2019.

"Os números mostram que o setor mantém o ritmo positivo, apesar do impacto da pandemia. Acreditamos que as incorporadoras voltarão em breve ao nível de lançamentos de antes em pouco tempo, aumentando investimentos em novos empreendimentos e gerando mais empregos", afirma o presidente da Abrainc, Luiz Antonio França.

No acumulado do segundo trimestre, período mais intenso a pandemia, as vendas de novos imóveis cresceram 10,5% na comparação com o intervalo abril-maio-junho de 2019. Foram comercializadas 31.627 unidades.

Outro resultado importante do período envolveu as vendas líquidas, que excluem distratos realizados. Houve aumento de 19,3% no mês de junho, 9% no segundo trimestre.

Nos últimos 12 meses encerrados em junho, 120.599 unidades comercializadas pela incorporação representaram um aumento de 4,6% em relação ao volume lançado nos 12 meses anteriores. As vendas líquidas cresceram 9,2% no acumulado dos últimos 12 meses.

Mas, a incerteza do cenário econômico impactou os novos lançamentos. Foram 17.912 unidades lançadas no segundo trimestre, representando queda de 33,4% na comparação com igual período do ano passado. Enquanto o total de unidades lançadas nos 12 meses encerrados em junho foi de 102.542 nos 12 meses encerrados em junho, após um leve declínio de 1,9% frente aos 12 meses anteriores.

O presidente da Abrainc observa que a pandemia travou processos de licenciamento, prejudicando lançamentos.

"O isolamento social adotado pelas prefeituras para minimizar o contágio de servidores pelo novo Coronavírus reduziu a capacidade de análise de pedidos de licenças. Identificamos pelos menos 20 projetos imobiliários com o licenciamento prejudicado nesse contexto", afirma França.

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