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Shell formaliza sociedade com Pátria e Mitsubishi e estreia em energia

A Marlim Azul, que tem capacidade instalada de 565 megawatts, marca a estreia da Shell no setor de geração de energia elétrica no Brasil

Valor Econômico

21/02/2019 09h10 | Atualizada em 21/02/2019 12h43


Pátria Investimentos, Shell e a Mitsubishi Hitachi Power Systems (MHPS) formalizaram, na semana passada, a constituição de uma joint venture para a construção e operação da termelétrica a gás Marlim Azul, em Macaé, RJ. Ao todo, serão investidos US$ 700 milhões para construir a usina.

Marlim Azul, que tem capacidade instalada de 565 megawatts, marca a estreia da Shell no setor de geração de energia elétrica no Brasil. Inicialmente, a petroleira havia entrado no projeto como fornecedora do gás natural que será consumido na usina.

Ainda no ano passado, contudo, a multinacional iniciou as conversas para compor a sociedade responsável pela construção da termelétrica. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), inclusive, já havia dado o aval para a entrada da Shell ainda em 2018.

O projeto terá a Pátria Investimentos com 50,1% de participação, a Shell com 29,9% e a MHPS com 20%. A usina foi negociada no leilão de energia nova realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em dezembro de 2017.

A sociedade será responsável pelo desenvolvimento da usina, assim como pela comercialização de sua energia, tanto no mercado cat

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Pátria Investimentos, Shell e a Mitsubishi Hitachi Power Systems (MHPS) formalizaram, na semana passada, a constituição de uma joint venture para a construção e operação da termelétrica a gás Marlim Azul, em Macaé, RJ. Ao todo, serão investidos US$ 700 milhões para construir a usina.

Marlim Azul, que tem capacidade instalada de 565 megawatts, marca a estreia da Shell no setor de geração de energia elétrica no Brasil. Inicialmente, a petroleira havia entrado no projeto como fornecedora do gás natural que será consumido na usina.

Ainda no ano passado, contudo, a multinacional iniciou as conversas para compor a sociedade responsável pela construção da termelétrica. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), inclusive, já havia dado o aval para a entrada da Shell ainda em 2018.

O projeto terá a Pátria Investimentos com 50,1% de participação, a Shell com 29,9% e a MHPS com 20%. A usina foi negociada no leilão de energia nova realizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), em dezembro de 2017.

A sociedade será responsável pelo desenvolvimento da usina, assim como pela comercialização de sua energia, tanto no mercado cativo, como no ambiente de contratação livre de energia (ACL), através da Shell Energy Brasil S.A.

Marlim Azul foi o primeiro projeto vencedor dos leilões de energia a ser suprida com gás do pré-sal brasileiro.

A térmica entrará em operação em 2022, disponibilizando ainda energia adicional a ser vendida no mercado livre. A turbina a gás será fornecida pela MHPS.

Marlim Azul tem a expectativa de despacho de mais de 80%, o que permitirá complementar a intermitência da geração renovável com a exploração das reservas de gás natural do pré-sal. A sociedade estima que, no pico da construção da planta, o número de empregos diretos criados poderá chegar a 1,5 mil.

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