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Sergipe mais próximo da inovação tecnológica

Instalação das turbinas a gás 7HA da GE e fabricação modular foram os destaques na obra da termoelétrica Porto de Sergipe durante 2018

Assessoria de Imprensa

06/03/2019 22h16 | Atualizada em 07/03/2019 11h29


Foram muitas as conquistas em 2018 para a Usina Termoelétrica Porto de Sergipe I, projeto da CELSE — Centrais Elétricas de Sergipe, em construção na cidade de Barra dos Coqueiros.

Os principais equipamentos encontram-se instalados e está em prosseguimento a montagem das interconexões e sistemas periféricos.

Pela primeira vez, as turbinas a gás 7HA da GE serão utilizadas no Brasil. Com essa tecnologia, as centrais térmicas movidas a gás natural podem potencialmente ter emissões cerca de 90% menores do que às de usinas movidas a óleo diesel ou óleo combustível e são um componente fundamental nas matrizes energéticas modernas, colaborando para aumentar a participação dos renováveis no sistema, podendo melhorar a segurança da operação.

A característica inovadora das térmicas se dá porque conseguem modular sua potência, podendo ser desligadas e ligadas em determinadas situações conforme a necessidade de complementação das energias renováveis, aliado a potenciais baixo impacto ambiental e custo de geração.

Sistemas a gás natural podem dar segurança à matriz energética de um país e potencialmente ajudar a reduzir os riscos de blecaute, sobretud

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Foram muitas as conquistas em 2018 para a Usina Termoelétrica Porto de Sergipe I, projeto da CELSE — Centrais Elétricas de Sergipe, em construção na cidade de Barra dos Coqueiros.

Os principais equipamentos encontram-se instalados e está em prosseguimento a montagem das interconexões e sistemas periféricos.

Pela primeira vez, as turbinas a gás 7HA da GE serão utilizadas no Brasil. Com essa tecnologia, as centrais térmicas movidas a gás natural podem potencialmente ter emissões cerca de 90% menores do que às de usinas movidas a óleo diesel ou óleo combustível e são um componente fundamental nas matrizes energéticas modernas, colaborando para aumentar a participação dos renováveis no sistema, podendo melhorar a segurança da operação.

A característica inovadora das térmicas se dá porque conseguem modular sua potência, podendo ser desligadas e ligadas em determinadas situações conforme a necessidade de complementação das energias renováveis, aliado a potenciais baixo impacto ambiental e custo de geração.

Sistemas a gás natural podem dar segurança à matriz energética de um país e potencialmente ajudar a reduzir os riscos de blecaute, sobretudo porque podem complementar fontes intermitentes (energias eólica ou solar) e potencialmente ser acionados com rapidez em caso de sobrecarga da rede.

Outra inovação que a GE aplicou na térmica sergipana foi a fabricação modular na construção da usina.

De acordo com a empresa, essa solução de engenharia reduziu o prazo na execução da obra comparado com obras que utilizam a metodologia tradicional de execução, podendo potencialmente garantir maior qualidade na fabricação e menor risco nos aspectos de segurança.

Os módulos são equipamentos que contém tubulações, sistema elétrico, instrumentação e cabos de comando e controle, que são entregues pré-montados e pré-comissionados na planta.

Além das inovações tecnológica e econômica, o projeto buscou qualificar a população local.

Dentre os programas implementados, destaca-se o de qualificação Formare  –  o primeiro de Sergipe  –  que está beneficiando dez jovens do município de Barra dos Coqueiros.

O curso de formação em assistente administrativo de 900 horas ministrado pelos próprios funcionários da termoelétrica.

A iniciativa é uma parceria da GE com a Fundação Iochpe, por meio do Formare, um programa social que oferece cursos inovadores de educação profissional com foco em competências para a vida e para o mundo do trabalho.

A térmica sergipana vai operar em ciclo combinado, com três turbinas a gás 7HA e uma turbina a vapor da GE e terá capacidade de geração de até 1.551 MW.

O escopo da GE inclui ainda uma linha de transmissão com 33 kM em 500 kV, que levará a energia gerada na usina até a Subestação Jardim na cidade de Nossa Senhora do Socorro, SE, além das adutoras de captação e descarte de água utilizada na torre de resfriamento. Quando entrar em operação comercial, em janeiro de 2020, a usina sergipana poderá atender até 15% da demanda energética da região Nordeste.

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