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Mercado imobiliário cresce em SP

Pesquisa da Arisp computou 575.043 operações de compra e venda de imóveis até junho, montante 1,55% maior do que no acumulado dos 12 meses encerrados em junho de 2018

Estadão Conteúdo

10/10/2019 11h00 | Atualizada em 10/10/2019 12h03


O mercado imobiliário tem mostrado uma recuperação lenta e gradual no estado de São Paulo, com crescimento das atividades de compra e venda. No entanto, essa melhora ainda permanece restrita a algumas regiões.

Essas são as principais constatações do levantamento ‘Indicadores de Registro Imobiliário’, divulgado na semana passada pela Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

A pesquisa computou 575.043 operações de compra e venda de imóveis nos últimos 12 meses até junho de 2019, montante 1,55% maior que o acumulado dos 12 meses encerrados em junho de 2018.

O montante também é 16,2% maior que o acumulado até a metade de 2016, quando o setor atingiu o nível de atividade mais baixo da série, com 494.853 transações. No entanto, ainda está 32,6% abaixo do ponto mais alto da série, ocorrido na metade de 2012, com 631.899 transações.

“Após o período da crise, estamos na fase do retorno da liquidez”, av

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O mercado imobiliário tem mostrado uma recuperação lenta e gradual no estado de São Paulo, com crescimento das atividades de compra e venda. No entanto, essa melhora ainda permanece restrita a algumas regiões.

Essas são as principais constatações do levantamento ‘Indicadores de Registro Imobiliário’, divulgado na semana passada pela Associação dos Registradores de Imóveis de São Paulo (Arisp) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

A pesquisa computou 575.043 operações de compra e venda de imóveis nos últimos 12 meses até junho de 2019, montante 1,55% maior que o acumulado dos 12 meses encerrados em junho de 2018.

O montante também é 16,2% maior que o acumulado até a metade de 2016, quando o setor atingiu o nível de atividade mais baixo da série, com 494.853 transações. No entanto, ainda está 32,6% abaixo do ponto mais alto da série, ocorrido na metade de 2012, com 631.899 transações.

“Após o período da crise, estamos na fase do retorno da liquidez”, avalia o pesquisador da Fipe, Eduardo Zylberstajn. Ele comentou que durante os anos de crise o preço dos imóveis caiu relativamente pouco, o que inibiu as compras e vendas.

“Quem queria vender não aceitava baixar o preço. E quem queria comprar não se dispunha a pagar o valor pedido”, diz. “Então, as transações diminuíram, num ajuste pela liquidez. Agora estamos vendo uma retomada, o que pode até abrir espaço para um aumento nos preços no futuro.”

Os dados englobam números de 317 cartórios e 645 municípios paulistas, além de todos os tipos de imóveis – casas, apartamentos, terrenos, salas comerciais, lojas, galpões e fazendas –, novos e usados.

As 575.043 operações de compra e venda respondem por 69,2% do total de 830.844 atividades imobiliárias apuradas, que também envolvem permuta, cessão de direitos, arrematação em hasta pública, doação, herança e desapropriação, entre outras.

Outra boa notícia para o setor é a queda na quantidade de imóveis retomados pelos bancos por falta de pagamento dos mutuários. Ao todo, foram 7.840 casos nos últimos 12 meses até junho de 2019, 7,3% menos do que os 8.459 registrados no mesmo período do ano anterior.

“Com a melhora no cenário macroeconômico, redução leve do desemprego e queda dos juros, há menos pessoas inadimplentes”, aponta Zylberstajn.

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