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Revista GC - Ed.78 - Abril 2017
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Entrevista

A retomada do setor da construção e as oportunidades globalizadas

“O cenário é favorável à retomada do crescimento. O fator mais importante foi a correção de rota feita pelo governo federal, com uma equipe solida na área econômica, em especial, por dispor de algumas das melhores cabeças da área no Brasil. Com Henrique Meirelles, no Ministério da Fazenda, e Ilan Goldfajn, no Banco Central, o presidente da República Michel Temer montou um time respeitado e com bom trânsito entre os investidores brasileiros e internacionais. Isso ajuda a restabelecer a confiança arranhada. Hoje, o governo federal demostra uma disposição real para reequilibrar o orçamento e as contas públicas, algo que não estava acontecendo nos últimos tempos.” A análise é do presidente da Sobratema, Afonso Mamede, apresentada durante a cerimônia de comunicação oficial para o mercado brasileiro da parceria entre a associação e a Messe München.

Citando várias medidas implementadas recentemente, que contribuem para a mudança de humor dos investidores e avalizam as perspectivas de um novo ciclo de crescimento (ver tabela abaixo), Mamede destacou o novo pacote de concessões de infraestrutura, contido no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Nele estão previstos 55 novos projetos, sendo 40 novas concessões, 12 prorrogações de concessões existentes e três relicitações. O volume de investimentos previsto no PPI, segundo o governo federal, é de R$ 45 bilhões, a serem aplicados em projetos de rodovias, ferrovias, terminais portuários, saneamento e energia.

Afonso Mamede citou, ainda, medidas adotadas pelos governos estaduais para estimular a entrada de capital nos projetos de infraestrutura e alavancar a indústria da construção. “O Estado de São Paulo, por exemplo, leiloou o lote "Rodovias Centro Oeste Paulista", vencido pelo fundo de investimento Pátria Infraestrutura III, com um ágio de 130,9% para a primeira parcela da outorga, com uma oferta de R$ 917,2 milhões. O prazo de concessão é de 30 anos, para um trecho de 570 km que corta o estado de São Paulo, conectando Paraná e Minas Gerais. O Pátria Infraestrutura III terá que investir R$ 3,9 bilhões no projeto, dos quais R$ 2,1 bilhões nos oito primeiros anos de concessão”, enfatizou.

Mercado globalizado

O presidente da Sobratema definiu a parce


“O cenário é favorável à retomada do crescimento. O fator mais importante foi a correção de rota feita pelo governo federal, com uma equipe solida na área econômica, em especial, por dispor de algumas das melhores cabeças da área no Brasil. Com Henrique Meirelles, no Ministério da Fazenda, e Ilan Goldfajn, no Banco Central, o presidente da República Michel Temer montou um time respeitado e com bom trânsito entre os investidores brasileiros e internacionais. Isso ajuda a restabelecer a confiança arranhada. Hoje, o governo federal demostra uma disposição real para reequilibrar o orçamento e as contas públicas, algo que não estava acontecendo nos últimos tempos.” A análise é do presidente da Sobratema, Afonso Mamede, apresentada durante a cerimônia de comunicação oficial para o mercado brasileiro da parceria entre a associação e a Messe München.

Citando várias medidas implementadas recentemente, que contribuem para a mudança de humor dos investidores e avalizam as perspectivas de um novo ciclo de crescimento (ver tabela abaixo), Mamede destacou o novo pacote de concessões de infraestrutura, contido no Programa de Parcerias de Investimentos (PPI). Nele estão previstos 55 novos projetos, sendo 40 novas concessões, 12 prorrogações de concessões existentes e três relicitações. O volume de investimentos previsto no PPI, segundo o governo federal, é de R$ 45 bilhões, a serem aplicados em projetos de rodovias, ferrovias, terminais portuários, saneamento e energia.

Afonso Mamede citou, ainda, medidas adotadas pelos governos estaduais para estimular a entrada de capital nos projetos de infraestrutura e alavancar a indústria da construção. “O Estado de São Paulo, por exemplo, leiloou o lote "Rodovias Centro Oeste Paulista", vencido pelo fundo de investimento Pátria Infraestrutura III, com um ágio de 130,9% para a primeira parcela da outorga, com uma oferta de R$ 917,2 milhões. O prazo de concessão é de 30 anos, para um trecho de 570 km que corta o estado de São Paulo, conectando Paraná e Minas Gerais. O Pátria Infraestrutura III terá que investir R$ 3,9 bilhões no projeto, dos quais R$ 2,1 bilhões nos oito primeiros anos de concessão”, enfatizou.

Mercado globalizado

O presidente da Sobratema definiu a parceria com a Messe München como uma ação de extrema importância para assegurar a inserção do Setor da Construção Brasileiro no mercado globalizado. “A Sobratema, em toda sua trajetória, tem focado suas ações no desenvolvimento tecnológico do setor e na integração dos seus agentes, de forma a permitir o intercâmbio de conhecimento para facilitar a inovação e o aprimoramento, bem como vem promovendo ações para melhoria da infraestrutura do país. Esta associação nos permitirá criar uma via tecnológica de mão dupla, que nos conectará aos mercados globais e a uma extensa rede de eventos internacionais, trazendo constantes inovações ao setor. Com a parceria com a Messe München, estamos consolidando nosso papel de “hub” de negócios do setor da construção no Brasil!”, comemorou Afonso Mamede.

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