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Revista GC - Ed.64 - Outubro 2015
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Palavra do Governador

Infraestrutura e empregos contra a crise

Mario Covas, quando tomou posse em seu segundo mandato no Governo do Estado, declarou que “São Paulo vai lançar mão de todos os meios ao seu alcance para buscar o ponto de equilíbrio entre a indispensável estabilidade econômica e a urgente retomada do desenvolvimento”.

Seu discurso refletia um projeto de governo voltado para futuro, feito a partir de bases sólidas. Um modelo de gestão que desse a nosso Estado as condições de exercer sempre o protagonismo no crescimento do país, independente do cenário econômico nacional.

Desde meados da década de 1990, o Governo do Estado de São Paulo segue com determinação o caminho da responsabilidade fiscal. Mesmo com juros elevados cobrados pelo Governo Federal, foi possível, no período, ampliar a correção nos gastos públicos. Exemplo disso é a proporção da dívida em relação à receita corrente líquida.  Há vinte anos era de 2,2. Hoje está em 1,4.

Esse modelo de gestão ganhou reforço ainda mais austero no momento atual, motivado pela queda generalizada nas receitas governamentais em todo o país. Ao invés de optar pelo aumento de impostos, São Paulo promove um corte significativo em suas despesas.

Uma secretaria e quatro (4) entidades do governo foram extintas. A redução nas contas de água, luz, telefone, na locomoção e nas diárias de funcionários trouxeram economia de R$ 117 milhões. Um avião e um helicóptero foram vendidos. Os cargos comissionados tiveram queda de 15%, as horas extras de outros 30% e as despesas rotineiras com custeio caíram entre 5% e 10%, dependendo da Secretaria. Apenas com pessoal e custeio, o corte chegou a R$ 2 bilhões.

Tais medidas foram tomadas para que fosse possível preservar os investimentos no Estado. O foco está no desenvolvimento e na defesa dos empregos. Sem eles, a arrecadação só irá cair cada vez mais e quaisquer ajustes fiscais serão sempre insuficientes.

Entre as grandes ações do Governo de São Paulo na área de infraestrutura estão 100 km de obras em transporte sobre trilhos, com R$ 48 bilhões de recursos e frentes de trabalho que, juntas, empregam 12 mil pessoas.

O Rodoanel Norte, em andamento, terá 44 km, R$ 6,7 bilhões de investimentos e será o último trecho dessa que é a maior obra rodoviá


Mario Covas, quando tomou posse em seu segundo mandato no Governo do Estado, declarou que “São Paulo vai lançar mão de todos os meios ao seu alcance para buscar o ponto de equilíbrio entre a indispensável estabilidade econômica e a urgente retomada do desenvolvimento”.

Seu discurso refletia um projeto de governo voltado para futuro, feito a partir de bases sólidas. Um modelo de gestão que desse a nosso Estado as condições de exercer sempre o protagonismo no crescimento do país, independente do cenário econômico nacional.

Desde meados da década de 1990, o Governo do Estado de São Paulo segue com determinação o caminho da responsabilidade fiscal. Mesmo com juros elevados cobrados pelo Governo Federal, foi possível, no período, ampliar a correção nos gastos públicos. Exemplo disso é a proporção da dívida em relação à receita corrente líquida.  Há vinte anos era de 2,2. Hoje está em 1,4.

Esse modelo de gestão ganhou reforço ainda mais austero no momento atual, motivado pela queda generalizada nas receitas governamentais em todo o país. Ao invés de optar pelo aumento de impostos, São Paulo promove um corte significativo em suas despesas.

Uma secretaria e quatro (4) entidades do governo foram extintas. A redução nas contas de água, luz, telefone, na locomoção e nas diárias de funcionários trouxeram economia de R$ 117 milhões. Um avião e um helicóptero foram vendidos. Os cargos comissionados tiveram queda de 15%, as horas extras de outros 30% e as despesas rotineiras com custeio caíram entre 5% e 10%, dependendo da Secretaria. Apenas com pessoal e custeio, o corte chegou a R$ 2 bilhões.

Tais medidas foram tomadas para que fosse possível preservar os investimentos no Estado. O foco está no desenvolvimento e na defesa dos empregos. Sem eles, a arrecadação só irá cair cada vez mais e quaisquer ajustes fiscais serão sempre insuficientes.

Entre as grandes ações do Governo de São Paulo na área de infraestrutura estão 100 km de obras em transporte sobre trilhos, com R$ 48 bilhões de recursos e frentes de trabalho que, juntas, empregam 12 mil pessoas.

O Rodoanel Norte, em andamento, terá 44 km, R$ 6,7 bilhões de investimentos e será o último trecho dessa que é a maior obra rodoviária atualmente no Brasil. No Vale do Paraíba prossegue a duplicação da Rodovia Tamoios, que já teve o trecho do Planalto inaugurado.

Para o combate à crise hídrica estão contempladas obras estruturantes, como a interligação das represas Jaguari e Atibainha e a construção do novo sistema São Lourenço.

Em setembro demos início às obras da primeira PPP (parceria público-privada) de habitação social do país que envolverá, no total, a construção de 3.683 imóveis no centro expandido da capital. Outra PPP para a Região Metropolitana prevê mais 10 mil casas.

Três novos hospitais estaduais também serão construídos por meio de PPP: em Sorocaba e em São José dos Campos, cujas obras começaram recentemente, e na Capital.

São Paulo ainda faz importantes parcerias com as prefeituras, promovendo, por exemplo, a construção de creches, a ampliação de Unidades Básicas de Saúde, o programa Água Limpa, para garantir o saneamento em cidades não atendidas pela Sabesp.

São obras por todo o Estado, que levam desenvolvimento e empregos tanto nas regiões metropolitanas quanto nos municípios pequenos do interior. São Paulo vai continuar a ajudar o Brasil a crescer, sem atropelos, com planejamento, trabalho e determinação.

 

 

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