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Revista GC - Ed.75 - Nov/Dez 2016
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Tendências

No ponto de inflexão

Em cálculo diferencial, um ponto de inflexão é um ponto sobre uma curva onde a curvatura troca a direção, deixando de ser uma concavidade para baixo (curvatura negativa), para desenhar um movimento para cima (curvatura positiva), ou vice-versa. Pode-se comparar esse momento àquele em que o condutor de um veículo, numa estrada sinuosa, corrige o volante quando a curva muda da esquerda para a direita ou vice-versa. Para o jornalista e economista Dony de Nuccio, editor de economia do “Jornal das Dez” (GloboNews), a imagem pode ser usada com muita propriedade para descrever o atual momento da economia brasileira. Para De Nuccio, que proferiu a palestra de encerramento do evento Tendências no Mercado da Construção, nós já chegamos ao fundo do poço e não há outro caminho a não ser o de subida, ou seja, de retomada do crescimento econômico.

Em sua análise da conjuntura política e econômica, De Nuccio afirmou que esse momento de retomada das atividades econômicas é crucial para as empresas traçarem as suas estratégias de ajustes, aproveitando o cenário de fim de crise como oportunidade de crescimento. Ele garante que o momento é de seleção natural. “Algumas empresas vão quebrar, mas as que souberem aproveitar esse ponto de inflexão sairão dessa crise ainda mais fortes.”

Para o jornalista, a perspectiva de um novo ciclo de desenvolvimento econômico não se baseia apenas em fé e esperança, mas em um conjunto de fatores que fazem do Brasil um território propício para a atração de investimentos de longo prazo e para a livre competição, e não apenas um celeiro de oportunidades para o capital especulativo. E listou uma série de características que distinguem o país de outras nações.

Uma delas é o fato de que o Brasil, que figura como a sétima economia mundial, ser um país democrático, sem conflitos armados – apesar dos recentes turbulências políticas –, com câmbio favorável e grande mercado consumidor interno. Outro motivo e o tamanho do PIB do Brasil, de 78%, maior que o do México, por exemplo.

De Nuccio sustentou numa teoria, de que sempre, após ciclos de cinco anos de queda do PIB e de severas crises econômicas, o Brasil experimenta curvas acentuadas de recuperação.

Para o analista, a confirmação dessa tendência depende apenas de algumas mudanças no ambiente de negócios do País,


Em cálculo diferencial, um ponto de inflexão é um ponto sobre uma curva onde a curvatura troca a direção, deixando de ser uma concavidade para baixo (curvatura negativa), para desenhar um movimento para cima (curvatura positiva), ou vice-versa. Pode-se comparar esse momento àquele em que o condutor de um veículo, numa estrada sinuosa, corrige o volante quando a curva muda da esquerda para a direita ou vice-versa. Para o jornalista e economista Dony de Nuccio, editor de economia do “Jornal das Dez” (GloboNews), a imagem pode ser usada com muita propriedade para descrever o atual momento da economia brasileira. Para De Nuccio, que proferiu a palestra de encerramento do evento Tendências no Mercado da Construção, nós já chegamos ao fundo do poço e não há outro caminho a não ser o de subida, ou seja, de retomada do crescimento econômico.

Em sua análise da conjuntura política e econômica, De Nuccio afirmou que esse momento de retomada das atividades econômicas é crucial para as empresas traçarem as suas estratégias de ajustes, aproveitando o cenário de fim de crise como oportunidade de crescimento. Ele garante que o momento é de seleção natural. “Algumas empresas vão quebrar, mas as que souberem aproveitar esse ponto de inflexão sairão dessa crise ainda mais fortes.”

Para o jornalista, a perspectiva de um novo ciclo de desenvolvimento econômico não se baseia apenas em fé e esperança, mas em um conjunto de fatores que fazem do Brasil um território propício para a atração de investimentos de longo prazo e para a livre competição, e não apenas um celeiro de oportunidades para o capital especulativo. E listou uma série de características que distinguem o país de outras nações.

Uma delas é o fato de que o Brasil, que figura como a sétima economia mundial, ser um país democrático, sem conflitos armados – apesar dos recentes turbulências políticas –, com câmbio favorável e grande mercado consumidor interno. Outro motivo e o tamanho do PIB do Brasil, de 78%, maior que o do México, por exemplo.

De Nuccio sustentou numa teoria, de que sempre, após ciclos de cinco anos de queda do PIB e de severas crises econômicas, o Brasil experimenta curvas acentuadas de recuperação.

Para o analista, a confirmação dessa tendência depende apenas de algumas mudanças no ambiente de negócios do País, tais como a busca de eficiência industrial, melhoria dos atuais índices de produtividade, redução da dívida pública e da taxa de juros, e reposicionamento internacional da economia, entre outras.

Para as empresas, De Nuccio recomentou, acima de tudo, que foquem nas suas vantagens competitivas, na essência do seu negócio, aprimorando aquilo que fazem de melhor que os seus concorrentes. E que sejam audaciosas, saindo da sua zona de conforto. “As grandes histórias acontecem nos momentos de grandes dificuldades. E as decisões que forem tomadas nesse momento é que vão definir o sucesso ou o fracasso dos próximos anos”, concluiu o jornalista.

 

 

 

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