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Revista GC - Ed.56 - Jan/Fev 2015
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Jogos Olímpicos

Obras olímpicas saem do papel

O Rio de Janeiro fechou o ano de 2014 com o cronograma praticamente em dia, em relação à construção de arenas, redes de infraestrutura e empreendimentos de mobilidade urbana para os Jogos Olímpicos de 2016. Para recuperar o tempo perdido, e alavancar a produtividade, houve investimento maciço na construção industrializada do concreto e nas estruturas mistas (concreto e aço).

Somente no Parque Olímpico da Barra da Tijuca há 4.500 trabalhadores no canteiro de obras. Outros 850 atuam no complexo esportivo de Deodoro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que irá sediar algumas competições olímpicas e dos jogos paraolímpicos.

Segundo a Empresa Olímpica Municipal (EOM), criada exclusivamente para gerenciar as obras para 2016, está em uso uma arquitetura inédita neste tipo de evento: a arquitetura nômade. Significa que boa parte das estruturas pré-fabricadas poderá ser desmontada e servir para outras obras. No caso do Rio de Janeiro, algumas já têm destinação certa: irão se tornar escolas após os jogos. “Desde o início dos trabalhos foi necessário pensar em como cada equipamento olímpico seria integrado à rotina da cidade pós-evento, que é o verdadeiro legado dos jogos”, diz o presidente da EOM, Joaquim Monteiro de Carvalho. A expectativa dos organismos governamentais envolvidos com o projeto olímpico é de que, até o final de 2015, 70% das obras estejam concluídas.

Segundo a EOM mais de 40% das obras de construção do Parque Olímpico na Barra da Tijuca já foram executados. Os serviços estão sob responsabilidade da Concessionária Rio Mais, formado pelas empreiteiras Construtora Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez e Carvalho Hosken.

De acordo com a empresa, na Arena 1, onde serão disputadas as finais do basquete, os primeiros protótipos de assentos já foram instalados; enquanto na Arena 2, as áreas reservadas para as competições de judô, luta olímpica e greco-romana já estão concluídas.

Na Arena 3, que receberá competições de taek won do, a cobertura metálica já começou a ser instalada, e a estrutura da arquibancada, com capacidade para 10 mil lugares, já foi concluída.

O Centro Olímpico de Tênis, que terá 16 quadras construídas em uma área de nove hectares, está na fase de conclusão d


O Rio de Janeiro fechou o ano de 2014 com o cronograma praticamente em dia, em relação à construção de arenas, redes de infraestrutura e empreendimentos de mobilidade urbana para os Jogos Olímpicos de 2016. Para recuperar o tempo perdido, e alavancar a produtividade, houve investimento maciço na construção industrializada do concreto e nas estruturas mistas (concreto e aço).

Somente no Parque Olímpico da Barra da Tijuca há 4.500 trabalhadores no canteiro de obras. Outros 850 atuam no complexo esportivo de Deodoro, na Zona Norte do Rio de Janeiro, que irá sediar algumas competições olímpicas e dos jogos paraolímpicos.

Segundo a Empresa Olímpica Municipal (EOM), criada exclusivamente para gerenciar as obras para 2016, está em uso uma arquitetura inédita neste tipo de evento: a arquitetura nômade. Significa que boa parte das estruturas pré-fabricadas poderá ser desmontada e servir para outras obras. No caso do Rio de Janeiro, algumas já têm destinação certa: irão se tornar escolas após os jogos. “Desde o início dos trabalhos foi necessário pensar em como cada equipamento olímpico seria integrado à rotina da cidade pós-evento, que é o verdadeiro legado dos jogos”, diz o presidente da EOM, Joaquim Monteiro de Carvalho. A expectativa dos organismos governamentais envolvidos com o projeto olímpico é de que, até o final de 2015, 70% das obras estejam concluídas.

Segundo a EOM mais de 40% das obras de construção do Parque Olímpico na Barra da Tijuca já foram executados. Os serviços estão sob responsabilidade da Concessionária Rio Mais, formado pelas empreiteiras Construtora Norberto Odebrecht, Andrade Gutierrez e Carvalho Hosken.

De acordo com a empresa, na Arena 1, onde serão disputadas as finais do basquete, os primeiros protótipos de assentos já foram instalados; enquanto na Arena 2, as áreas reservadas para as competições de judô, luta olímpica e greco-romana já estão concluídas.

Na Arena 3, que receberá competições de taek won do, a cobertura metálica já começou a ser instalada, e a estrutura da arquibancada, com capacidade para 10 mil lugares, já foi concluída.

O Centro Olímpico de Tênis, que terá 16 quadras construídas em uma área de nove hectares, está na fase de conclusão das fundações. Também estão na fase final de fundação o Velódromo Olímpico, que receberá o ciclismo e o paraciclismo de pista e terá capacidade para seis mil pessoas; a Arena de handebol e o Estádio Olímpico de Desportos Aquáticos, que sediará provas de natação e polo aquático e poderá receber até 18 mil pessoas.

Em que estágio estão as obras para os jogos olímpicos:

Parque olímpico/ Arenas Cariocas 1, 2 e 3  Fase final de montagem das estruturas de concreto pré-moldado e da cobertura, com previsão de conclusão no terceiro trimestre de 2015.

Centro de tênis – Fundações concluídas.

Velódromo – Obras estão em fase de fundação.

Arena do Futuro – Fundações e montagem da estrutura metálica (pilares principais, vigas principais da cobertura e treliças) foram concluídas.

Estádio Aquático Em fase final de fundações. Estão em andamento a concretagem da laje de piso e a montagem da estrutura metálica das arquibancadas da piscina principal.

Parque Aquático Maria Lenk – Instalação está pronta e necessita apenas de adaptações.

Arena Rio Instalação está pronta e necessita apenas de adaptações.

Centro Internacional de Transmissão (IBC) – Fase final de montagem da estrutura metálica do prédio e concretagem das lajes.

Centro Principal de Mídia (MPC) – obras de fundações, contenções e concretagem do segundo pavimento foram finalizadas. Estão em andamento as estruturas de concreto (pilares, vigas e lajes) dos níveis subsolo, térreo e mezanino e a concretagem do terceiro pavimento da torre sul.

Campo de Golfe  obras começaram em 2013 e estão dentro do cronograma.

Riocentro – local está pronto e, em 2015, receberá instalações complementares para se adequar às competições.

Complexo esportivo Deodoro/ Arena da Juventude  obras estão em fase de terraplenagem e fundações. Foi concluído o estaqueamento e a colocação de blocos está em andamento.

Circuito de canoagem slalom  obras de terraplanagem estão em fase de conclusão e concretagem da laje do lago está em andamento.

 

 

 

 

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