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Revista GC - Ed.37 - Maio 2013
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Momento Construction - Rental

Rental: meta é ultrapassar barreira dos 30%

Espaço interativo dedicado ao setor, na Construction Expo, apresentará ao público as vantagens da atividade, que vem ganhando terreno no Brasil

Enquanto na Europa e Estados Unidos, o mercado de locação já ultrapassa a marca dos 60%, no Brasil, graças a um esforço dos últimos anos, o segmento chegou a 30% do mercado de equipamentos para construção. Mas as empresas brasileiras, que já somam 4.000, estão confiantes no aumento dessa fatia. Por conta disso, empresas e entidades empresariais da área de locação uniram esforços na maior ação de divulgação do negócio já realizada até hoje, que acontece durante a Construction Expo 2013.  O espaço exclusivo do rental tem o apoio da Apelmat – Associação Paulista dos Empreiteiros e Locadores de Máquinas de Terraplanagem e Ar Comprimido, da Abelme - Associação Baiana das Empresas de Locação de Máquinas e Equipamentos, e do Sindileq (PE) – Sindicato dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas de Pernambuco.

O público presente poderá conhecer de perto algumas das tecnologias, equipamentos e serviços disponibilizados através do Salão do Rental, um espaço interativo focado na locação de equipamentos. Além disso, os temas pertinentes ao mercado serão debatidos nas palestras organizadas pelas entidades no Construction Congresso. “São dois grandes momentos do setor que estarão acontecendo durante o evento da Construction”, destaca Eurimilson João Daniel, vice-presidente da Sobratema e diretor da Escad. “O evento será uma ótima oportunidade para o mercado mostrar o potencial de serviços oferecidos e alavancar novos negócios”.

Segundo Daniel, o setor já consegue atender a todos os estados brasileiros, nos mais diferentes segmentos e portes de obras. O principal benefício do setor de rental está na produtividade mecanizada, com ou sem mão de obra, seja nas linhas pequenas, médias e grandes. “Eu entendo que nos últimos 10 anos o setor de locação conseguiu ganhar uma musculatura suficiente para atender a demanda do mercado brasileiro. Evidentemente que se tivermos grandes investimentos, grandes obras, o setor precisará desenvolver-se ainda mais. Mas existem empresas sérias, prontas para investir. E o Brasil é um país muito atrativo para o setor com certeza”.

Para algumas linhas de equipamentos, como gerador e plataformas, esse futuro já chegou, com o mercado atendido de 70% a 80% pelo mercado de rental. No setor de linha amarel


Enquanto na Europa e Estados Unidos, o mercado de locação já ultrapassa a marca dos 60%, no Brasil, graças a um esforço dos últimos anos, o segmento chegou a 30% do mercado de equipamentos para construção. Mas as empresas brasileiras, que já somam 4.000, estão confiantes no aumento dessa fatia. Por conta disso, empresas e entidades empresariais da área de locação uniram esforços na maior ação de divulgação do negócio já realizada até hoje, que acontece durante a Construction Expo 2013.  O espaço exclusivo do rental tem o apoio da Apelmat – Associação Paulista dos Empreiteiros e Locadores de Máquinas de Terraplanagem e Ar Comprimido, da Abelme - Associação Baiana das Empresas de Locação de Máquinas e Equipamentos, e do Sindileq (PE) – Sindicato dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas de Pernambuco.

O público presente poderá conhecer de perto algumas das tecnologias, equipamentos e serviços disponibilizados através do Salão do Rental, um espaço interativo focado na locação de equipamentos. Além disso, os temas pertinentes ao mercado serão debatidos nas palestras organizadas pelas entidades no Construction Congresso. “São dois grandes momentos do setor que estarão acontecendo durante o evento da Construction”, destaca Eurimilson João Daniel, vice-presidente da Sobratema e diretor da Escad. “O evento será uma ótima oportunidade para o mercado mostrar o potencial de serviços oferecidos e alavancar novos negócios”.

Segundo Daniel, o setor já consegue atender a todos os estados brasileiros, nos mais diferentes segmentos e portes de obras. O principal benefício do setor de rental está na produtividade mecanizada, com ou sem mão de obra, seja nas linhas pequenas, médias e grandes. “Eu entendo que nos últimos 10 anos o setor de locação conseguiu ganhar uma musculatura suficiente para atender a demanda do mercado brasileiro. Evidentemente que se tivermos grandes investimentos, grandes obras, o setor precisará desenvolver-se ainda mais. Mas existem empresas sérias, prontas para investir. E o Brasil é um país muito atrativo para o setor com certeza”.

Para algumas linhas de equipamentos, como gerador e plataformas, esse futuro já chegou, com o mercado atendido de 70% a 80% pelo mercado de rental. No setor de linha amarela, o segmento está na faixa de 25% do mercado, diferente de mercados como Inglaterra, Canadá e Estados Unidos, onde o rental domina em torno 60%.

Para Daniel, esse crescimento não vai acontecer de maneira explosiva, mas segue de maneira lenta e consistente. Segundo ele, o mercado brasileiro ainda valoriza o custo de propriedade dos equipamentos. “Numa primeira avaliação, muitos acham que vale a pena adquirir o equipamento. Mas esquece que o equipamento tem de ser pago, tem de produzir, e requer um staff para operá-lo, como operador, mecânico, assim como também requer uma área de suprimentos de peças, uma logística de transporte. E no caso de quebra, pode haver prejuízos, mesmo com o suporte do fabricante. Ou seja, não se trata da posse do equipamento, mas do resultado econômico que ele gera. É uma mudança de conceito”.

A seu ver, a evolução do mercado deu-se principalmente na aplicação de equipamentos de menor porte, com uma grande expansão regionalizada das empresas de locação. São locadoras de ferramentas pequenas para construção civil, desde um andaime, plataforma, betoneira, furadeira, martelete de mão. “Essa linha praticamente está consolidada, ninguém compra mais”, diz ele.  Nos projetos de curto prazo, a opção pela locação também está consolidada, pela questão do risco. Já nos equipamentos onde o valor do investimento é muito elevado, principalmente na área de içamento, guindastes e grandes equipamentos, a locação também passa a ser uma alternativa interessante para as empresas, devido ao valor do investimento. “O desafio está em crescer na faixa intermediária, em que existe maior facilidade de crédito, oferta abundante do fabricante, e das revendas, e um conflito entre locar e comprar”.

Apesar do otimismo, Daniel destaca que o setor de rental não teve muito a comemorar em 2011 e 2012. “Nós temos represado expectativa. Embora, o setor de rental tenha contribuído muito para a venda da indústria, porque o setor renovou a frota, hoje, nós estamos com pátio de locação atual, pronto para produzir. Parece que em 2013 nós vamos tem um ano um pouquinho ‘morno’, em termos de investimentos. A expectativa é de uma melhora na rentabilidade no segundo semestre e uma maior expectativa para 2014”.

Segundo Daniel, hoje o principal cliente é a Petrobras, a frente de grandes obras de refinaria no Rio de Janeiro e Pernambuco, além de outras obras no Ceará e Maranhão. O Nordeste, no geral, se destacou principalmente pelas obras de ferrovias, seguido pelo setor de mineração. Do Pará a Minas Gerais, foi o setor menos abalado por problemas políticos, diferente do setor de rodovias. “O Nordeste e o Norte são as regiões que despontaram em termos de obras”. Outro destaque, segundo ele, são os projetos de Veículos Leves Sobre Trilhos (VLT). “Este é um produto urbano, que vai melhorar o transporte nas grandes cidades e sem dúvida gerar muitas obras. Além disso, temos as fronteiras agrícolas, com áreas que demandam muita infraestrutura de transporte para levar os produtos até os portos. Enfim, as perspectivas são bastante favoráveis para o setor nos próximos anos, e mostraremos isso no Salão do Rental, na Construction Expo”, finaliza.

 

 

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