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Brasil lidera normalização de tecnologias de hidrogênio

Norma da ABNT determina as emissões de gases com efeito de estufa associadas à produção, condicionamento e transporte de hidrogênio até a porta de consumo

Assessoria de Imprensa

12/04/2024 09h58 | Atualizada em 17/04/2024 13h35


O hidrogênio, combustível considerado do futuro por ser uma fonte de energia renovável, inesgotável e não poluente, está no alvo da normalização internacional.

Como representante oficial da Organização Internacional de Normalização (ISO), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) liderou a elaboração da norma ISO/TS 19870:2023, que traz metodologias para determinar as emissões de gases com efeito de estufa associadas à produção, condicionamento e transporte de hidrogênio até a porta de consumo.

Lançada em 2023, a norma foi apresentada pelo presidente da ABNT, Mario William Esper, durante painel no Seminário Internacional Nosso Futuro com Hidrogênio, realizado em Piracicaba (SP) na última terça-feira (9).

“O mercado do hidrogênio de baixo carbono é hoje um dos mais disputados mundialmente para cumprir as metas de descarbonização e para ter acesso a ele é necessário ter regras claras”, afirmou o presidente.

“As normas técnicas oferecem uma avaliação padronizada de

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O hidrogênio, combustível considerado do futuro por ser uma fonte de energia renovável, inesgotável e não poluente, está no alvo da normalização internacional.

Como representante oficial da Organização Internacional de Normalização (ISO), a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) liderou a elaboração da norma ISO/TS 19870:2023, que traz metodologias para determinar as emissões de gases com efeito de estufa associadas à produção, condicionamento e transporte de hidrogênio até a porta de consumo.

Lançada em 2023, a norma foi apresentada pelo presidente da ABNT, Mario William Esper, durante painel no Seminário Internacional Nosso Futuro com Hidrogênio, realizado em Piracicaba (SP) na última terça-feira (9).

“O mercado do hidrogênio de baixo carbono é hoje um dos mais disputados mundialmente para cumprir as metas de descarbonização e para ter acesso a ele é necessário ter regras claras”, afirmou o presidente.

“As normas técnicas oferecem uma avaliação padronizada de emissões de GEE, proporcionam mais eficiência ao mercado, ajudam na tomada de decisão e dão base para a regulamentação e certificação”, destacou.

Além de apresentar o trabalho da ABNT, Esper destacou o momento em que a Normalização e Certificação passa, com regulamentação da Lei de Liberdade Econômica, a nova Lei de Licitações Públicas no 14.133.

Além disso, anunciou o credenciamento da ABNT junto a organismos internacionais para ser a certificadora brasileira do CBAM, que é um mecanismo de taxação de carbono aduaneiro para produtos exportados para a União Europeia (UE).

“Esse projeto é estratégico para atender as empresas exportadoras, paulistas e brasileiras”, comentou o especialista.

Já o Secretário Nacional de Meio Ambiente Urbano e Qualidade Ambiental, do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Adalberto Maluf, destacou as oportunidades e desafios do hidrogênio de baixo carbono no país.

“O Brasil tem uma das energias mais limpa e renováveis do mundo e um potencial imenso para liderar essa agenda”, reforçou o secretário.

“E a ABNT é parceira estratégica do MMA em ações importantes como a regulamentação do carbono neutro”, disse.

Com moderação do especialista em transição energética do InvestSP, Davi Graviel Lopes, o painel contou ainda com a participação da Coordenadora da Assessoria de Mudanças Climáticas e Sustentabilidade da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, Carina Dolabella.

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