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China vai estender políticas de apoio ao setor imobiliário

Segmento está em crise desde antes da pandemia, e medida vem após dados recentes do governo chinês indicarem que a venda de residências voltou a cair após leve recuperação no início do ano

Valor Econômico

12/07/2023 14h11


A China vai estender as políticas para apoiar incorporadoras sem dinheiro e fortalecer o setor imobiliário em dificuldades, além de permitir adiar pagamentos de empréstimos por um ano.

Instituições financeiras serão incentivadas a negociar com imobiliárias a concessão de empréstimos em aberto para garantir a entrega de imóveis em construção, de acordo com um comunicado conjunto do Banco Popular da China (PBOC) e da Administração Nacional de Regulamentação Financeira (NFRA).

Alguns créditos em aberto, incluindo empréstimos fiduciários com vencimento antes de 2024, receberão uma extensão de um ano para pagamento, afirmou o comunicado.

A crise imobiliária na China, que já dura dois anos, sufoca a recuperação da segunda maior economia do mundo, o que reforça expectativas de que o governo tome mais medidas para reanimar a demanda.

As vendas de imóveis voltaram a cair em junho, após uma breve retomada no início deste ano, aumentando a pressão sobre incorporadoras endividadas.

Além do mercado imobiliá

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A China vai estender as políticas para apoiar incorporadoras sem dinheiro e fortalecer o setor imobiliário em dificuldades, além de permitir adiar pagamentos de empréstimos por um ano.

Instituições financeiras serão incentivadas a negociar com imobiliárias a concessão de empréstimos em aberto para garantir a entrega de imóveis em construção, de acordo com um comunicado conjunto do Banco Popular da China (PBOC) e da Administração Nacional de Regulamentação Financeira (NFRA).

Alguns créditos em aberto, incluindo empréstimos fiduciários com vencimento antes de 2024, receberão uma extensão de um ano para pagamento, afirmou o comunicado.

A crise imobiliária na China, que já dura dois anos, sufoca a recuperação da segunda maior economia do mundo, o que reforça expectativas de que o governo tome mais medidas para reanimar a demanda.

As vendas de imóveis voltaram a cair em junho, após uma breve retomada no início deste ano, aumentando a pressão sobre incorporadoras endividadas.

Além do mercado imobiliário, outras facetas da economia também dão sinais de debilidade. Os gastos dos consumidores estão lentos, as exportações diminuindo e a dívida de governos locais em alta.

Dados divulgados nesta segunda mostraram que o índice de inflação ao consumidor do país ficou estável em junho, enquanto os preços às fábricas acentuaram a queda, o que aumentou o receio em relação à deflação e deu mais evidências de que a recuperação perde força.

No comunicado, o PBOC e a NFRA disseram que os empréstimos especiais baseados em projetos de bancos comerciais a incorporadoras antes do final de 2024 não serão classificados como de maior risco. Também pediram às instituições financeiras que intensifiquem o apoio para garantir a entrega dos projetos de construção.

“A mais recente política de apoio da China ao setor imobiliário foi um pouco surpreendente – dadas as baixas expectativas no mercado imobiliário”, disse Zhou Hao, economista-chefe da Guotai Junan International. ”As políticas visam proteger contra os fortes ventos contrários do mercado.”

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