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Mercado imobiliário deve se manter aquecido, mesmo após aumento da Selic

Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o setor registrou índices positivos frente à crise e avançou 26%, em relação a 2019

Assessoria de Imprensa

17/06/2021 11h00


O mercado imobiliário surpreendeu os especialistas mais experientes e se manteve aquecido e em expansão durante a pandemia.

Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o setor registrou índices positivos frente à crise e avançou 26%, em relação a 2019. Porém, apesar da fase positiva, a dúvida que permeia o mercado é se este é o momento mais adequado para investir em imóveis.

Para iniciar é válido destacar que alguns fatores importantes impulsionam o mercado e garantem o desenvolvimento saudável do setor. Além dos juros ainda em patamares baixos e a facilidade de obtenção do crédito imobiliário, investidores migraram do setor financeiro para o imobiliário, a fim de encontrar ativos de menor risco e que garantam a rentabilidade de seus investimentos a médio e longo prazo.

A relação entre consumidor final e incorporadoras, também influenciou na expansão do setor no último ano. Este primeiro [o consumidor final], precisou acomodar o ambiente de trabalho em casa em meio à pandemia e passou a olhar para a moradia como qualid

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O mercado imobiliário surpreendeu os especialistas mais experientes e se manteve aquecido e em expansão durante a pandemia.

Segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o setor registrou índices positivos frente à crise e avançou 26%, em relação a 2019. Porém, apesar da fase positiva, a dúvida que permeia o mercado é se este é o momento mais adequado para investir em imóveis.

Para iniciar é válido destacar que alguns fatores importantes impulsionam o mercado e garantem o desenvolvimento saudável do setor. Além dos juros ainda em patamares baixos e a facilidade de obtenção do crédito imobiliário, investidores migraram do setor financeiro para o imobiliário, a fim de encontrar ativos de menor risco e que garantam a rentabilidade de seus investimentos a médio e longo prazo.

A relação entre consumidor final e incorporadoras, também influenciou na expansão do setor no último ano. Este primeiro [o consumidor final], precisou acomodar o ambiente de trabalho em casa em meio à pandemia e passou a olhar para a moradia como qualidade de vida, buscando imóveis mais aconchegantes e confortáveis.

Do outro lado, construtoras, incorporadoras e corretoras fizeram a lição de casa e aceleraram o processo de digitalização da área para atender as demandas vindas do cliente.

De apartamentos de médio e alto padrão a moradias populares, os maiores players do mercado imobiliário entenderam as necessidades de cada público e desenvolveram produtos que pudessem atender as carências e exigências de cada perfil de consumidor.

Apesar do aumento recente da Selic – taxa referencial de juros no Brasil – a verdade é que nunca antes na história do país as taxas de crédito imobiliário estiveram tão baixas.

Obviamente a alta da Selic até o fim do ano acende alguns alertas no mercado, que podem resultar no aumento da taxa de juros e dificultar a concessão de crédito imobiliário. Porém, os efeitos disso ainda vão levar um tempo para influenciar o mercado e desacelerar o crescimento de todo o setor.

Por ora, com o avanço do plano de vacinação e a reabertura do mercado, o momento ainda é amplamente favorável para o investimento em imóveis, seja para moradia ou para fonte de renda. Nos próximos meses, novos lançamentos prometem manter o setor bastante aquecido e despertar ainda mais o interesse dos consumidores e investidores.

*Ronnie Sang Jr., empreendedor e CEO de startups

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