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Primeiro contrato de mineração licitado pelo PPI é assinado

Concessão gerará 2,5 mil empregos no Tocantins

Agência Brasil

27/02/2020 11h00 | Atualizada em 27/02/2020 11h52


A primeira concessão de exploração mineral por meio do Programa de Parceria de Investimento (PPI) teve o contrato assinado na semana passada em Brasília.

A empresa de origem australiana Perth Recursos Minerais explorará o Complexo Polimetálico de Palmeirópolis (TO), cujos direitos foram cedidos pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em licitação realizada em outubro do ano passado.

A assinatura do contrato ocorreu no Ministério de Minas e Energia. Segundo a pasta, o projeto resultará em investimentos de cerca de R$ 255 milhões e na geração de 2,5 mil empregos.

Com 6.050 hectares, o complexo tem seis minerais, que contêm elementos como zinco, cobre, chumbo e ouro. Os relatórios de pesquisa foram aprovados pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Para vencer a licitação, a Perth Recursos Minerais ofereceu 1,71% em royalties sobre a receita bruta, na fase de produção, além de R$ 15 milhões em bônus a ser pago em três parcelas: R$ 1,5 milhão na assinatura do contrato, R$ 6 milhões durante o período de pesquisa e R$ 7,5 milh

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A primeira concessão de exploração mineral por meio do Programa de Parceria de Investimento (PPI) teve o contrato assinado na semana passada em Brasília.

A empresa de origem australiana Perth Recursos Minerais explorará o Complexo Polimetálico de Palmeirópolis (TO), cujos direitos foram cedidos pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) em licitação realizada em outubro do ano passado.

A assinatura do contrato ocorreu no Ministério de Minas e Energia. Segundo a pasta, o projeto resultará em investimentos de cerca de R$ 255 milhões e na geração de 2,5 mil empregos.

Com 6.050 hectares, o complexo tem seis minerais, que contêm elementos como zinco, cobre, chumbo e ouro. Os relatórios de pesquisa foram aprovados pela Agência Nacional de Mineração (ANM).

Para vencer a licitação, a Perth Recursos Minerais ofereceu 1,71% em royalties sobre a receita bruta, na fase de produção, além de R$ 15 milhões em bônus a ser pago em três parcelas: R$ 1,5 milhão na assinatura do contrato, R$ 6 milhões durante o período de pesquisa e R$ 7,5 milhões na concessão de lavra.

Atualmente, a CPRM tem cerca de 330 direitos minerários, divididos em 30 blocos, que serão ofertados à iniciativa privada.

Além do Complexo de Palmeirópolis, quatro empreendimentos entraram no PPI: Carvão Candiota (RS), Fosfato de Miriri (PE e PB), Cobre de Bom Jardim (GO) e Caulim do Rio Capim (PA).

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