P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR
CENÁRIO
Voltar

SP possui R$ 46,5 bi em obras públicas paralisadas ou atrasadas, aponta TCE

Dados excluem obras no âmbito da Prefeitura de São Paulo e foram colhidos até 14 de janeiro, mostrando a situação de construções até o fim de 2020

Uol

25/02/2021 11h00 | Atualizada em 25/02/2021 16h15


O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) levantou a existência de 520 obras públicas atrasadas e 621 paralisadas — totalizando 1.141 — no estado São Paulo, somando o valor de R$ 46,5 bilhões em construções nestes estados.

Os dados do TCE-SP excluem obras no âmbito da Prefeitura de São Paulo, que são fiscalizadas pelo TCM (Tribunal de Contas do Município), e foram colhidos até 14 de janeiro, mostrando a situação de construções até o fim de 2020.

De acordo com o tribunal, 85% (966) das construções não concluídas são de autoria dos municípios, enquanto 15% (175) são do governo estadual. Convênios com o governo federal são a principal fonte de recurso em 36,5% (416) das obras.

De acordo com o tribunal, os principais motivos para a paralisação e atraso de construções em São Paulo são questões como inadimplência da empresa contratada para tocar as obras (17%), fatos supervenientes à licitação (9%) e atrasos em repasses do governo federal (8,5%).

De forma geral, 22% das

...

O TCE-SP (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo) levantou a existência de 520 obras públicas atrasadas e 621 paralisadas — totalizando 1.141 — no estado São Paulo, somando o valor de R$ 46,5 bilhões em construções nestes estados.

Os dados do TCE-SP excluem obras no âmbito da Prefeitura de São Paulo, que são fiscalizadas pelo TCM (Tribunal de Contas do Município), e foram colhidos até 14 de janeiro, mostrando a situação de construções até o fim de 2020.

De acordo com o tribunal, 85% (966) das construções não concluídas são de autoria dos municípios, enquanto 15% (175) são do governo estadual. Convênios com o governo federal são a principal fonte de recurso em 36,5% (416) das obras.

De acordo com o tribunal, os principais motivos para a paralisação e atraso de construções em São Paulo são questões como inadimplência da empresa contratada para tocar as obras (17%), fatos supervenientes à licitação (9%) e atrasos em repasses do governo federal (8,5%).

De forma geral, 22% das obras paralisadas ou atrasadas são classificadas como da área da educação, liderando o ranking. Em seguida, vêm as obras classificadas como de equipamentos urbanos (15,5%), mobilidade urbana (10%) e da área da saúde (também 10%).

A obra sem andamento mais cara de São Paulo, com valor inicial de contrato em R$ 23,1 bilhões, é a da construção da Linha 6 - Laranja do Metrô, do governo estadual, paralisada desde 2016.

Já a obra municipal sem andamento mais cara de São Paulo é da cidade de Bauru e se encontra atrasada: é a construção da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto) Vargem Limpa, com valor inicial de contrato em R$ 129,2 milhões

P U B L I C I D A D E

ABRIR
FECHAR

P U B L I C I D A D E

P U B L I C I D A D E

Av. Francisco Matarazzo, 404 Cj. 701/703 Água Branca - CEP 05001-000 São Paulo/SP

Telefone (11) 3662-4159

© Sobratema. A reprodução do conteúdo total ou parcial é autorizada, desde que citada a fonte. Política de privacidade