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Toneladas de resíduos de mármore ganham solução sustentável

Cinco projetos de inovação, desenvolvidos em parceria com a EMBRAPII, acabam de ser concluídos para oferecer novas destinações ao refugo de mármore e amenizar o impacto ambiental

Assessoria de Imprensa

29/07/2021 11h00 | Atualizada em 29/07/2021 13h37


No processo produtivo do mármore Bege Bahia, tipo específico encontrado na região de Ourolândia, no interior baiano, há uma grande geração de resíduos, pois somente cerca de 30% dos blocos extraídos das jazidas tem aproveitamento.

Com o passar dos anos, o acúmulo deste material tem gerado problemas econômicos e ambientais para a região.

Diante desta demanda, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), em parceria com o Sebrae, investiu no desenvolvimento de cinco projetos de inovação, em parceria com o consórcio Assobege (Associação dos Empreendedores de Mármore Bege Bahia), para dar novas destinações a este material que seria descartado.

O desafio envolveu 63 micros e pequenas empresas, inclusive concorrentes, que compartilhavam do mesmo problema da inutilização do pó de mármore, cascalho ou partes fora do padrão e perceberam no modelo EMBRAPII um caminho para atender a esta demanda social, econômica e ambiental. Pesquisadores da Unidade EMBRAPII – Senai CIMATEC atuaram na proposta e desenvolveram cinco projetos.

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No processo produtivo do mármore Bege Bahia, tipo específico encontrado na região de Ourolândia, no interior baiano, há uma grande geração de resíduos, pois somente cerca de 30% dos blocos extraídos das jazidas tem aproveitamento.

Com o passar dos anos, o acúmulo deste material tem gerado problemas econômicos e ambientais para a região.

Diante desta demanda, a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), em parceria com o Sebrae, investiu no desenvolvimento de cinco projetos de inovação, em parceria com o consórcio Assobege (Associação dos Empreendedores de Mármore Bege Bahia), para dar novas destinações a este material que seria descartado.

O desafio envolveu 63 micros e pequenas empresas, inclusive concorrentes, que compartilhavam do mesmo problema da inutilização do pó de mármore, cascalho ou partes fora do padrão e perceberam no modelo EMBRAPII um caminho para atender a esta demanda social, econômica e ambiental. Pesquisadores da Unidade EMBRAPII – Senai CIMATEC atuaram na proposta e desenvolveram cinco projetos.

Na construção civil, especificamente, o projeto irá utilizar o estoque remanescente para agregar valor à construção civil da região, seja na produção de peças decorativas ou em acabamentos de edifícios, por exemplo.

Neste caso, o trabalho de esculpir, desenhar e elaborar as peças diferenciadas será realizado com designers do mercado baiano.

Outra novidade será reaproveitar o resíduo de serragem de mármore para produção de argamassa autoadensável, ou seja, aquela que preenche espaços sem a necessidade de intervenção manual. Neste caso, a proposta é substituir a areia que compõe o produto mantendo a qualidade de aderência.

Os resultados mostraram que a incorporação do resíduo pode diminuir em até 44% o teor de aditivo de viscosidade.

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