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Venda de cimento mantém bom desempenho

Em junho, comparado com o mesmo mês de 2020, o crescimento foi de 1,7% reduzindo o acumulado para ainda significativos 15,8%

Assessoria de Imprensa

15/07/2021 11h00 | Atualizada em 15/07/2021 12h29


Com as vendas do 1° semestre mantendo boa performance, a indústria do cimento espera para os próximos meses um arrefecimento dos ganhos obtidos até maio, como já apontam os dados de desempenho de junho.

Este quadro se deve, principalmente, em função de uma base de vendas muito fraca no período de janeiro a maio do ano passado e o efeito estatístico que favoreceu os percentuais de crescimento da atividade nos primeiros cinco meses deste ano.

Em linha com as previsões do Sindicato Nacional da Industria do Cimento (SNIC), o arrasto estatístico passa a partir de junho a impactar negativamente a performance de vendas da commodity.

Em junho, comparado com o mesmo mês de 2020, o crescimento foi de 1,7% reduzindo o acumulado para ainda significativos 15,8%.

A autoconstrução, reformas (residencial e comercial) ainda em alta e a continuidade de obras do setor imobiliário são as principais razões de demanda do produto.

Atualmente, esses vetores de consumo respondem por aproximadamente 80% da destinação do cimento no país e colaboraram com as vendas no mercado interno, que atingiram em junho 5,5 milh&otild

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Com as vendas do 1° semestre mantendo boa performance, a indústria do cimento espera para os próximos meses um arrefecimento dos ganhos obtidos até maio, como já apontam os dados de desempenho de junho.

Este quadro se deve, principalmente, em função de uma base de vendas muito fraca no período de janeiro a maio do ano passado e o efeito estatístico que favoreceu os percentuais de crescimento da atividade nos primeiros cinco meses deste ano.

Em linha com as previsões do Sindicato Nacional da Industria do Cimento (SNIC), o arrasto estatístico passa a partir de junho a impactar negativamente a performance de vendas da commodity.

Em junho, comparado com o mesmo mês de 2020, o crescimento foi de 1,7% reduzindo o acumulado para ainda significativos 15,8%.

A autoconstrução, reformas (residencial e comercial) ainda em alta e a continuidade de obras do setor imobiliário são as principais razões de demanda do produto.

Atualmente, esses vetores de consumo respondem por aproximadamente 80% da destinação do cimento no país e colaboraram com as vendas no mercado interno, que atingiram em junho 5,5 milhões de toneladas.

No acumulado do ano (janeiro a junho) foram vendidas 31,5 milhões de toneladas. Cabe salientar, que o desempenho acumulado até maio de 19,3% passou em junho a 15,8%, uma perda de 3,5% de pontos percentuais, demonstrando uma desaceleração no ritmo de vendas do setor.

“É fundamental a continuidade dos lançamentos imobiliários, a manutenção do ritmo das obras, aumento da massa salarial (emprego e renda) e da atividade econômica que manterão o fôlego do auto construtor e a confiança do empreendedor. A infraestrutura continua sendo uma atividade de extrema importância para a indústria do cimento e os resultados dos leilões e concessões ocorridos principalmente a partir de abril começarão a ser percebidos em 2022’, afirma Paulo Camillo Penna (Presidente do SNIC)

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