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Versatilidade de materiais minimiza impactos ao meio ambiente

Diversas empresas da área estão buscando desenvolver produtos e processos que sigam uma tendência mais sustentável e correta ambientalmente

Assessoria de Imprensa

21/05/2020 11h00 | Atualizada em 21/05/2020 13h35


A construção civil é um dos setores da economia brasileira que mais geram resíduos sólidos no meio urbano e também é o que mais consome recursos naturais, segundo o Ministério do Meio Ambiente.

Estes problemas junto do alto nível de desperdício e má utilização de insumos na execução de obras, reformas, reparos e demolições, acabam causando impactos significativos no meio ambiente.

Com essa realidade, diversas empresas da área estão buscando desenvolver produtos e processos que sigam uma tendência mais sustentável e correta ambientalmente.

No entanto, o que muitas pessoas ainda não sabem é que a construção civil já faz o aproveitamento de algumas matérias-primas em sua totalidade, sem desperdiçar nenhuma parte dos mesmos, um exemplo disso são as rochas de gnaisse. Elas são comercializadas em sua forma bruta, mas também são transformadas em grãos de brita e pó de brita.

De acordo com o superintendente do Grupo MBL, Jerri Alves, essa utilização completa da rocha, evita o descarte inadequado de

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A construção civil é um dos setores da economia brasileira que mais geram resíduos sólidos no meio urbano e também é o que mais consome recursos naturais, segundo o Ministério do Meio Ambiente.

Estes problemas junto do alto nível de desperdício e má utilização de insumos na execução de obras, reformas, reparos e demolições, acabam causando impactos significativos no meio ambiente.

Com essa realidade, diversas empresas da área estão buscando desenvolver produtos e processos que sigam uma tendência mais sustentável e correta ambientalmente.

No entanto, o que muitas pessoas ainda não sabem é que a construção civil já faz o aproveitamento de algumas matérias-primas em sua totalidade, sem desperdiçar nenhuma parte dos mesmos, um exemplo disso são as rochas de gnaisse. Elas são comercializadas em sua forma bruta, mas também são transformadas em grãos de brita e pó de brita.

De acordo com o superintendente do Grupo MBL, Jerri Alves, essa utilização completa da rocha, evita o descarte inadequado de resíduos e gera maior rentabilidade para empresas especializadas na fabricação e venda destes produtos.

"Algumas rochas podem servir de matéria-prima para a criação de vários materiais, que são empregados de diferentes formas em uma mesma obra ou construção. Da rocha gnaisse podemos obter vários materiais como o pó de brita, as britas 0, 1, 2, 3, 4 e 5, o rachão e a bica corrida", cita.

Segundo Jerri, o pó de brita pode ser utilizado em usinas de asfalto, construção de calçadas e produção de concretos com um maior refino, argamassa para pisos e pré-moldados.

"Já os variados tipos de brita podem ser empregados na confecção de tubos, jateamento em túneis, blocos de concreto intertravado, vigas, vigotas, colunas, lajes pré-moldadas, estruturação de pisos espessos e fundações, lastros de ferrovias, sumidouros, fossas sépticas, gabiões, concretos ciclópicos, e reforços de subleito para pistas com tráfego denso, e dentre outros. O rachão é usado na criação de calçamentos e concretos ciclópicos. Por fim, a bica corrida é utilizada na regularização de áreas e pode integrar bases e sub-bases de pavimentos e aterros", explica.

Outros elementos usados, em larga escala, dentro da construção civil e que possui diversas aplicabilidades são a cal e a ferragem.

"A cal pode ser encontrada em dois estados, virgem e hidratada, e sua utilização em obras se dá principalmente em seu segundo estado. No entanto, o primeiro tipo deste produto não se perde, podendo ser submetido ao processo de hidratação para ser usado sem maiores gastos.

Na construção civil, afirma Jerri, ela é utilizada na elaboração de argamassas, preparação dos processos de pintura, fabricação de tijolos e cerâmicas.

Já as ferragens podem ser utilizadas em vários setores da construção, em formato de vigas, vergalhões, barras e colunas.

"Elas são geradas a partir do minério de ferro e o seu grau de resistência muda conforme a sua composição química", destaca.

O superintendente explica que a utilização de matérias-primas em suas totalidades pode não só ajudar a diminuir o descarte de resíduos, como aumentar os rendimentos de empresas da área.

"Isso acontece porque essa prática permite a fabricação de vários produtos, que podem ser empregados em diversos âmbitos de uma obra, o que gera um grande número de demandas e maiores lucros", conclui.

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