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Indústria nacional não planeja voltar a expandir fábricas em 2018

Ainda com forte ociosidade, a maior parte da indústria não deverá retomar os investimentos em capacidade produtiva no próximo ano - mesmo com a perspectiva de uma melhora das vendas, segundo executivos e entidades.

Folha de São Paulo

28/09/2017 10h15 | Atualizada em 28/09/2017 14h03


"Temos disponibilidade suficiente para comportar um aumento de demanda até 2019 ou mesmo 2020", afirma Thierry Fournier, presidente do grupo Saint-Gobain no Brasil, na Argentina e no Chile.

O perfil dos aportes -que, em 2016 e 2017, se restringiram a modernizações e melhorias de eficiência das fábricas-, deverá se manter no próximo ano.

"Os investimentos em atualizações nunca param, especialmente nas multinacionais que fazem lançamentos globais. Expansões, porém, não estão no radar", diz Humberto Barbato, presidente da Abinee, do setor

eletroeletrônico.

A ociosidade da indústria no país está em 35%. Se consideradas apenas as grandes empresas, a taxa cai para 30%, segundo Renato Fonseca, da CNI (confederação da indústria). O índice era de cerca de 20% em 2011.

Uma expansão deverá ocorrer em alguns segmentos, como nas indústrias que fornecem ao agronegócio e no setor farmacêutico, avalia o executivo da Saint-Gobain.

A queda da taxa de juros deverá ser um fator determinante para o aumento dos investimentos, afirma José Velloso, presidente-executivo da Abimaq, que reúne fabricantes de equipamentos.

"O ritmo atual de redução dos juros, porém, não será suficiente para justificar uma expansão da produção em 2018", diz ele. O set

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"Temos disponibilidade suficiente para comportar um aumento de demanda até 2019 ou mesmo 2020", afirma Thierry Fournier, presidente do grupo Saint-Gobain no Brasil, na Argentina e no Chile.

O perfil dos aportes -que, em 2016 e 2017, se restringiram a modernizações e melhorias de eficiência das fábricas-, deverá se manter no próximo ano.

"Os investimentos em atualizações nunca param, especialmente nas multinacionais que fazem lançamentos globais. Expansões, porém, não estão no radar", diz Humberto Barbato, presidente da Abinee, do setor

eletroeletrônico.

A ociosidade da indústria no país está em 35%. Se consideradas apenas as grandes empresas, a taxa cai para 30%, segundo Renato Fonseca, da CNI (confederação da indústria). O índice era de cerca de 20% em 2011.

Uma expansão deverá ocorrer em alguns segmentos, como nas indústrias que fornecem ao agronegócio e no setor farmacêutico, avalia o executivo da Saint-Gobain.

A queda da taxa de juros deverá ser um fator determinante para o aumento dos investimentos, afirma José Velloso, presidente-executivo da Abimaq, que reúne fabricantes de equipamentos.

"O ritmo atual de redução dos juros, porém, não será suficiente para justificar uma expansão da produção em 2018", diz ele. O setor de máquinas registra a pior taxa de ocupação, segundo a CNI.

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