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Construção gerou mais de 8 mil empregos em São Paulo no mês de agosto

A pesquisa Emprego Formal da Fundação Seade vem sendo analisada desde janeiro e constatou que em agosto foram criadas 8.086 novas posições no setor, o que resultou em 58,2 mil admissões e 50,2 mil desligamentos

Brasil 61

30/10/2023 10h26 | Atualizada em 31/10/2023 11h36


Em agosto, o setor de construção civil registrou 58.288 contratações em São Paulo, contra 52.842 admissões no mesmo período do ano passado.

Além do aumento de contratações ocorrido em um ano, o setor registrou crescimento de 1,1% no número de novos empregos em agosto em comparação com setembro.

Realizada desde janeiro, a pesquisa “Emprego Formal”, da Fundação Seade, constatou que em agosto foram criadas 8.086 novas posições no setor, o que resultou em 58,2 mil admissões e 50,2 mil desligamentos.

O presidente do Sindicato dos Economistas de São Paulo, Carlos Eduardo Oliveira, esclarece que o aumento se deu pela retomada de novas empresas, imóveis e projetos paralisados por conta da pandemia.

“Isso se deve pela retomada de vários projetos até então paralisados, assim como pela própria economia, serviços, comércio e indústria”, observa.

Segundo ele, a retomada do setor traz melhores perspectivas futuras para a economia.

Dentre os municípios do estado, os que apresentaram mais participação pa

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Em agosto, o setor de construção civil registrou 58.288 contratações em São Paulo, contra 52.842 admissões no mesmo período do ano passado.

Além do aumento de contratações ocorrido em um ano, o setor registrou crescimento de 1,1% no número de novos empregos em agosto em comparação com setembro.

Realizada desde janeiro, a pesquisa “Emprego Formal”, da Fundação Seade, constatou que em agosto foram criadas 8.086 novas posições no setor, o que resultou em 58,2 mil admissões e 50,2 mil desligamentos.

O presidente do Sindicato dos Economistas de São Paulo, Carlos Eduardo Oliveira, esclarece que o aumento se deu pela retomada de novas empresas, imóveis e projetos paralisados por conta da pandemia.

“Isso se deve pela retomada de vários projetos até então paralisados, assim como pela própria economia, serviços, comércio e indústria”, observa.

Segundo ele, a retomada do setor traz melhores perspectivas futuras para a economia.

Dentre os municípios do estado, os que apresentaram mais participação para a geração de novos empregos formais foram a região metropolitana de São Paulo (4.842 empregos criados), Campinas (1.178), Bauru (443), Santos (248) e Ribeirão Preto (324).

Para o próximo ano, os especialistas avaliam que a tendência é positiva para o setor, embora possa se mostrar de forma mais lenta ou menor do que em 2023.

O economista Güidi Carneiro afirma que o lançamento de aceleração governamental do PAC, principalmente na área do programa Minha casa, Minha Vida, deve impulsionar o desenvolvimento do setor, podendo elevar ainda mais os dados de empregabilidade no estado.

“A construção civil registrou crescimentos expressivos nos últimos 3 anos, de 9,7% em 2021 e 6,9% em 2022, caindo um pouco este ano”, observa.

“O Minha Casa Minha Vida, principalmente, deve impulsionar um pouco mais o setor de construção civil e ajudar a melhorar esses dados, que esperamos que sejam bem positivos para o ano de 2024”, diz.

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